Intel chega ao Android, Android chega à Intel
Será que o suporte simultâneo a múltiplas arquiteturas (no caso, ARM e Intel) é positivo ou negativo para os desenvolvedores e usuários das plataformas Android?
Para mim, competição é bom, mas acho cedo para arriscar uma resposta definitiva. E agora já está definido: a Intel anunciou um esforço conjunto com o Google para, entre outras coisas, acelerar sua presença em smartphones.
Os planos incluem otimizar as versões futuras do Android para os processadores de baixo de consumo de energia Atom. Também foram mencionados os planos da Intel para a categoria que ela vem chamando de Ultrabook, leves e finos, similares ao Lenovo IdeaPad U300S, ao Acer Aspire 3951 e à linha MacBook Air. (via newsroom.intel.com – “Intel CEO Outlines Company’s Plans to Lead Future of Computing”)
Via info.abril.com.br:
As empresas, porém, não deram detalhes e especificações do aparelho que foi utilizado na demonstração e os primeiros dispositivos sob essa parceria só devem chegar ao mercado no próximo ano.
@brlinuxblog
Feed RSS
Na minha opinião o futuro é ARM – x86 já morreu.
Na minha opinião o mais importante desta notícia é uma pergunta que ficou no ar: será que a Intel desistiu do MeeGo?
x86 já morreu é meio que exagero.
Mas o dia que eu conseguir comprar uma beagle board com slot para upgrade de memória RAM, ai sim eu digo que o x86 morreu, mas hoje em dia é difícil até comprar uma beagle board simples.
Até lá, ele está mto bem principalmente quando acompanhado do _64.
Sem contar que até um tempo atrás acho que o ARM não ia tão bem com cálculos em ponto flutuante.
Eu digo que morreu, porque ARM é a arquitetura ideal para dispositivos embarcados, como smartphones, tablets e TVs inteligentes. Obviamente ainda utilizamos muitos desktops e notebooks x86, mas no futuro não será assim e uma empresa de alta tecnologia, como a Intel, deve pensar anos à frente.
Outra coisa, também acho que para servidores o x86 ainda está muito vivo e vai ficar por muito tempo ainda.
O sistema Android roda virtualizado em cima da VM Dalvik, então a menos forem utilizar recursos exclusivos das máquinas em que estiverem, nem os desenvolvedores, muito menos os usuários deveriam se preocupar sobre a arquitetura da cpu.
@Rodrigo,
Ela já pensa, tanto que investe no Atom. Se conseguir fazer um atom gastar tanto quanto um ARM têm grandes chances de retomar o tempo perdido nos dispositivos embarcados.
@Bruno
O Android não roda em cima da Dalvik. Os aplicativos do Android rodam na Dalvik. O Android mesmo é um Linux, um SO nativo.
Err… Atom?
@André
Pois é. Eles estão tentando o Atom, mas já teve uma versão aí que quebrou a compatibilidade do x86 para conseguirem otimizar. Se eu fosse eles, começava a investir em ARM :)
Eu compraria sim… o Meego é um excelente sistema operacional, ou distribuição Linux, caso prefiram… o fato de a Nokia ter abandonado seu desenvolvimento não significa que não possa ter um futuro promissor, com a colaboração da comunidade opensource… não podemos esquecer que é um projeto da Linux Fundation…
O post é de ontem então nem sei se a galera vai ler,
Mas li isso hoje Hacker News e fiquei impressionado. Se for do jeito que dizem, o ARM vai ficar comendo poeira (ou não).
http://www.cultofmac.com/113500/intel-just-announced-new-chips-that-will-let-future-macbooks-have-practically-infinite-battery-life/
Basicamente o processador gasta tão pouco, mas tão pouco, que pode ser sustentado com um painel solar. Então de dia fica “na tomada do Sol” e de noite vai gastando a bateria.
Lógico que existem os outros periféricos, mas é de impressionar.
AMD? intel nao brigado… Quero GRAFICOS baratos plisss =(