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Gemini, o novo-velho vírus do Android

Trecho do meu post no DeveloperWorks:

(…) A forma de contágio do Gemini é bem tradicional: o código do vírus foi inserido em programas com potencial de atrair usuários interessados (alguns deles tinham nomes como “Monkey Jump 2″, “Presidents vs. Aliens”, “Sex Positions” e “Baseball Superstars 2010″), e estes programas adulterados foram disponibilizados em sites que oferecem cópias não-autorizadas e outros softwares de origem duvidosa.

A partir daí, os próprios usuários destes sites se encarregam de infectar a si próprios ao fazer os downloads. Como os programas adulterados mantêm suas funcionalidades originais, é possível que o usuário passe um bom tempo sem perceber a infecção – a não ser que desconfie dos frequentes acessos à Internet provocados pelo malware para tentar enviar as informações aos seus desenvolvedores.

Não é a primeira infecção neste estilo: no início do segundo semestre de 2010 foi divulgado o assim batizado Trojan-SMS, que se disfarçava como um inocente Media Player e, após instalado, fazia o telefone do usuário mandar mensagens SMS para determinados serviços Premium das operadoras – o que acabava gerando uma conta alta a pagar.

O problema dos usuários que obtém softwares de origens cuja reputação não é conhecida e se arriscam a receber bem mais do que imaginavam não é novo: acontecia com os vírus no início da década de 1990, que (via IBM DeveloperWorks)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-01-11

Comentários dos leitores

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    Thiaguito (usuário não registrado) em 11/01/2011 às 5:18 pm

    A solução para esse tipo de situação é utilizar um antivírus para Android. Uma sugestão é o Lookout (mylookout ponto com) ou o Mobile Security (trendmicro ponto com) da Trend Micro. Ambos tem versão gratuita ou paga. Abraço!

    Igor Ramos Tiburcio (usuário não registrado) em 11/01/2011 às 6:40 pm

    Uma solução mais simples: não baixe programas de “sites que oferecem cópias não-autorizadas e outros softwares de origem duvidosa”.

    Hugo do Prado (usuário não registrado) em 12/01/2011 às 12:06 am

    Por essas e outras que não condeno totalmente a AT&T que PROÍBE o usuário de instalar apps fora do market. Vem desabilitado e sem a opção de ativar essa funcionalidade.

    Para a maioria dos usuários “regulares” essa medida acaba sendo a mais adequada, embora não seja a melhor na questão de liberdade

    Marcelo Jorge Vieira (usuário não registrado) em 12/01/2011 às 11:20 am

    Logo, é bem claro que não é um vírus e sim um trojan.

Este post é antigo (2011-01-11) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.