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Como usar Hangouts do Google+ no Ubuntu

Enviado por André Gondim (andregondimΘubuntu·com):

“O Google Plus, a nova rede social do Google, tem um recurso bem legal onde é possível usar webcam para interagir. Veja como você pode fazer uso dele no Ubuntu.” [referência: andregondim.eti.br]

• Publicado por Augusto Campos em 2011-07-06

Comentários dos leitores

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    Humberto (usuário não registrado) em 6/07/2011 às 1:09 pm

    Não apenas no ubuntu, como no debian, mint, fedora, opensuse, etc. Acho q o “Ubuntu” no título foi uma escolha infeliz.

    vanderlei nunes (usuário não registrado) em 6/07/2011 às 1:25 pm

    tem com mandar um convite pro google+

    Se você testar o procedimento apresentado, verá que não funciona em todas as distribuições que você mencionou. Infeliz, neste caso, seria pedir a um usuário de uma distribuição baseada em RPM para tentar instalar algo digitando “sudo dpkg -i”.

    O que seria bastante feliz entretanto, seria se mais pessoas interessadas em que haja tutoriais apresentando procedimentos que funcionem em múltiplas distribuições fizessem algo a respeito para que estes tutoriais sejam escritos, sem se restringir a criticar quem faz algo que não é tão bom, que é a escrita de tutoriais para distribuições específicas.

    Eu estou sempre interessado em ajudar a divulgar tutoriais. Prefiro os que servem igualmente para múltiplas distribuições, mas são raros – e a escassez deles não érazão para esconder aqueles voltados às distribuições que conseguem reunir comunidades interessadas em disseminar documentação sobre procedimentos simples.

    pimentel (usuário não registrado) em 6/07/2011 às 1:32 pm

    Humberto,o texto destaca o Ubuntu simplesmente porque o blog do André Gondim é sobre Ubuntu,se você tiver um blog dando ênfase ao Fedora (por exemplo) e quiser mandar algo pro BR-Linux eu penso que o Augusto não iria se recusar a publicar o post do teu blog.

    A comunidade do Ubuntu é mais ativa e muito mais participante que as demais,as outras comunidades ao invés de ficarem com ciumes deveriam também dar mais destaque às suas respectivas distros com mais entusiasmo,mas preferem ficar choramingando por aí.

    Mark (usuário não registrado) em 6/07/2011 às 1:34 pm

    Assim como a Canonical, que nunca usa “Linux” para se referir ao Ubuntu no material de divulgação.

    Não só ela, né? Boa parte das distribuições que no passado se chamavam “%X Linux” hoje se chamam só “%X”, e se eu tivesse minha própria distribuição, certamente teria feito o mesmo já no início da década passada.

    Ainda nos anos 90 era mais fácil usar o nome Linux em material de divulgação. A partir do momento em que o representante do detentor da marca Linux me notificou de que o uso dela no nome do meu blog estava sujeito a determinados termos e condições, pensei até mesmo em mudar de nome, mas acabei optando por acatar os termos.

    Se o meu produto fosse uma distribuição envolvida em ofertas comerciais, o impacto destes termos seria diferente e acredito que eu preferiria não aceitá-los. Francamente, não acho que faz sentido exigir de alguém que faça divulgação de uma marca voluntariamente quando o detentor desta marca impõe restrições a isso. Acho legal da parte de quem faz mesmo assim, mas já que a marca é registrada (e não questiono a razão o direito de ela ser registrada), a consequência é isso.

    Isso para não falar de ter de lidar com as pessoas que ficam questionando o uso do nome Linux associado a distribuições, insistindo na adoção de prefixos adicionais, criticando quando estes prefixos não são usados, e outros comportamentos similares.

    É como aquela parábola do asno, do burro e do menino – não dá para agradar a todos, e sempre vai ter alguém para achar que o certo mesmo seria o menino carregar o velho e o asno nas costas.

    lapis (usuário não registrado) em 6/07/2011 às 2:41 pm

    Como uma forma de REMÉDIO (não é o caminho certo,mas por enquanto…) patentes que já são pagas por outras empresas não deveriam ser pagas novamente por empresas diferentes.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 6/07/2011 às 3:04 pm

    As notícias, ainda não confirmadas, é que esses chats de áudio e vídeo, vão obedecer as especificações de XMPP + Jingle.

    Inclusive com federação(uso de clientes e servidores externos).

    Essa segunda parte já acho mais difícil de acontecer. Mas se for verdade, mesmo sendo um serviço predominantemente proprietário, se torna bem mais interessante.

    E de novo: Te cuida Skype!

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 6/07/2011 às 3:32 pm

    Te cuida, skype… Te cuida facebook.

    danilo (usuário não registrado) em 6/07/2011 às 9:11 pm

    Será que o Google Plus será outra “onda”?

    Humberto (usuário não registrado) em 6/07/2011 às 10:45 pm

    Augusto, no fedora é só clicar no rpm baixado e no opensuse acredito q seja da mesma forma, portanto ñ vejo esse como um motivo plausivel para limitar para o ubuntu.
    Quando ao outro sujeito que disse que isso ocorreu por ser um blog sobre o ubuntu, esse é um motivo q faz + sentido.
    Mas ñ estava choramingando nem nada disso, fiz apenas um comentário.
    Quanto a dizer q o titulo foi infeliz, foi pq dá a entender q só no ubuntu isso funcionaria, sendo que em todas as distribuições citadas por mim, é perfeitamente possivel instalar esse plugin. Além disso eu não critiquei o conteudo, como vc dá a entender na sua postagem.
    Agora se vc ñ quer tomar isso como uma critica construtiva, o problema é seu.

    Humberto, de fato, quando a pessoa não considera problemático que o procedimento adotado no tutorial não corresponderá ao que será de fato executado por usuários de outras distribuições, ou que a existência no tutorial de comandos que irão gerar mensagens de erro, sem explicações adicionais, em outras distribuições, eu concordo plenamente com você: o tutorial feito e testado em uma distribuição específica poderia perfeitamente ser apresentado como se fosse para qualquer distribuição, e o usuário que se vire para descobrir que o comando que deu erro nem mesmo precisaria estar presente para ele.

    O mesmo vale para o outro raciocínio: o de que, se o procedimento pode ser realizado em qualquer distribuição, mas é apresentado da forma como funciona em uma delas especificamente, isso dá a entender que o procedimento em si só pode ser realizado naquela distribuição. Quem considera isso como um fato ou premissa pode mesmo se ver induzido a trocar o título para fingir que a forma apresentada serve em qualquer distribuição.

    Não acho que agir destas formas seria construtivo, entretanto – o que seria bastante construtivo seria ver os interessados em tutoriais multi-distribuições escrevendo-os com mais frequência. Sempre gosto de receber os trabalhos deles e ajudá-los a divulgar!

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