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Como criar um pacote deb “na unha”

Enviado por Fernando Mercês (fernandoΘmentebinaria·com·br):

“O formato do pacote deb é simples e genial. Neste texto procuro mostrar de uma maneira “bruta” (raw) o que ele é e como fazer um de forma manual, para fins de estudo. A ideia aqui é atingir um objetivo maior: despertar o interesse do leitor pelo empacotamento, a fim de conseguir novos adeptos deste verdadeiro vício. :)” [referência: mentebinaria.com.br]

• Publicado por Augusto Campos em 2011-08-17

Comentários dos leitores

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    Rui Arnaldo (usuário não registrado) em 17/08/2011 às 3:12 pm

    Pain in the ass. É mais fácil compilar um Kernel do que empacotar essa b*sta.

    Tiago (usuário não registrado) em 17/08/2011 às 3:14 pm

    Vício????

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 17/08/2011 às 3:22 pm

    Eu achei bem interessante. Apesar da tosqueira do visual(sim, sei q é a proposta mesmo) a abordagem foi no tom certo. Direta, mas também não tão superficial.

    Tomara que faça mais um ou dois artigos da série. Principalmente abordando dependências.

    Sempre achei que o processo de empacotar sempre atrapalhou nos Debian e filhos. E a *usar* pacotes, do ponto do usuário, e resolução automática de dependências são pontos fortes dessas distros.

    Cromm (usuário não registrado) em 17/08/2011 às 3:59 pm

    Show de bola, comemoramos os 18 anos de Debian aprendendo mais sobre ele. Por outro lado seria interessante também saber como se dá o funcionamento de pacotes RPM. Será que alguém aí se habilita a escrever uma matéria semelhante?

    André Machado (usuário não registrado) em 17/08/2011 às 4:35 pm

    O visual do site lembra as antigas e-zines do final dos anos 90, algo interessante, porém, sinto dizer que o método de empacotamento explicado no artigo já está defasado e não é mais utilizado e nem recomendado pelos mantenedores da Distro. O The Debian New Maintainers’ Guide explica a forma recomendada e preferida de empacotamento, que eu resumi aqui há um bom tempo.

    Além disso, senti-me incomodado com a colocação do autor de que “Imagine um mundo sem pacotes deb. Todos os softwares livres seriam distribuídos em código-fonte”. Os pacotes .deb são apenas um tipo de pacote; existe também o .rpm, o .tgz e muitos outros.

    Antes de postar um artigo técnico, cuidem da linguagem e das fontes do mesmo.

    @Cromm, não sei se ajuda, mas:

    Como montar um pacote RPM


    Cinco simples passos para fazer seu RPM


    Fonte:


    Viva o linux

    André Machado (usuário não registrado) em 17/08/2011 às 4:49 pm

    @Cromm

    O Espaço Liberdade está fazendo um especial sobre o assunto nesse mês. Visite-o!

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 17/08/2011 às 5:11 pm

    André Machado

    “que eu resumi aqui há um bom tempo.”

    Passei os olhos só, mas parece um resumo bom.

    O que mais complica no processo descrito na documentação oficial, por mais irônico que seja, são as alternativas. Alguns passos do processo oferecem muitas alternativas.

    Sim, é bom ter alternativa, mas talvez o ideal fosse ter um “resumão oficial” com uma alternativa determinada e pronto. Claro, deixando o processo completo documentado, como é hoje.

    Já vi um palestrante da Debconf do ano passado falando disso. Ele é empacotador oficial e estava falando sobre Debian em ambiente Enterprise.

    Como é essencial empacotar nesses casos, um roteiro mais padronizado é feito. E seria interessante para o projeto inteiro.

    Cromm (usuário não registrado) em 17/08/2011 às 6:52 pm

    @wagnersq e @André Machado

    Obrigado pelas dicas. Vou dar uma olhada!

    Agnaldo Timoteo (usuário não registrado) em 17/08/2011 às 8:35 pm

    Já tive muita coisa na UNHA, menos um pacote DEB. Aproveitando, vou ali cortar as unhas, não quero correr o risco de ter um pacote DEB embaixo dela.

    Marcelo Mendes (usuário não registrado) em 18/08/2011 às 10:26 am

    @André Machado, pelo que entendi o método apresentado teve a intenção apenas de mostrar a estrutura de um pacote debian, e como ele utilizando-se de tecnologias simples como ar, tar, etc combinadas através de um método engenhoso consegue criar um formato robusto de pacote. Inclusive o autor deixa isso bem claro no começo do artigo.

    Agora, quem se sentir motivado e quizer se aventurar no processo oficial, não tem pra onde correr, vai ter que RTFMs do NMG[1] :)

    [1]http://www.debian.org/doc/manuals/maint-guide/

    Filipe (usuário não registrado) em 18/08/2011 às 1:03 pm

    Sobre empacotamento de RPMs recomendo as seguintes leituras/vídeos:

    http://www.projetofedora.org/fisl11_construindo_bons_pacotes_rpm

    http://www.projetofedora.org/fisl11_empacotador

    https://fedoraproject.org/wiki/Special:PrefixIndex/Packaging

    http://www.rpm.org/max-rpm/

    Fernando Mercês (usuário não registrado) em 18/08/2011 às 2:23 pm

    @Marcelo Mendes,

    Exatamente. Isto está escrito no início e no fim do artigo. Só não viu quem não leu.

    Abraços.

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