Chrome OS: Desenvolvedor roda o Chromium em tablets
Trechos da Info:
O desenvolvedor François Beaufort criou uma versão do sistema operacional Chrome OS para tablets.
No vídeo publicado por ele (veja a seguir), a versão adaptada é compatível para tablets e outros dispositivos com tela sensível ao toque.
(…) Além disso, vale lembrar que o Chrome OS necessita de uma constante conexão com a web para funcionar completamente. Mas para quem tiver interesse, o vídeo de Beaufort auxilia em como os desenvolvedores podem compilar e utilizar sua própria versão do Chrome OS em tablets.
(via info.abril.com.br)
• Publicado por Augusto Campos em
2011-08-09
@brlinuxblog
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Seria muito bom ter chromeOS no meu tablet
Caramba…
Ainda não consegui compreender qual a ideia do Chrome OS.
Qual seria a vantagem dele sobre um tablet rodando Android? Não ter os APPs rodando nativamente? Depender 100% do tempo de uma conexão?
Sobre esta história de ter acesso aos arquivos mesmo com a perda do dispositivo, a Apple está resolvendo isto com o icloud e o iOS5 (e o salvamento automático na nuvem). O Google pode dotar algo parecido.
@FTauscheck, enquanto a Apple está resolvendo, usuários Linux tem isso faz tempo. No Ubuntu, por exemplo, basta usar o Ubuntu One (tem também clintes para Windows, Android e IOS) sincronizando qualquer diretório que você quiser.
Adilson, tenho a impressão de que o recurso ao qual o FTauschek se referiu não é tão similar ao que o Ubuntu One (ou o Dropbox, ou o antigo iDisk da Apple, ou vários outros serviços de armazenamento e compartilhamento que emulam sistemas de arquivos sincronizados “na nuvem”) oferece (o que não significa dizer que seja melhor, ou que o modelo Ubuntu One/Dropbox/iDisk não me atenda).
Tenho minhas dúvidas sobre qual modelo é melhor, mas me parece que o recurso do iCloud no OS X 10.7 e iOS 5 que foi mencionado é de outra natureza, mais similar a um sistema de controle de versões implementado sobre um banco de dados firmemente integrado aos aplicativos, do que a um filesystem exportado ou sincronizado no qual você opta por salvar seus arquivos.
Destaco que no momento me sinto mais confortável com um modelo similar ao do DropBox e do Ubuntu One do que com este novo modelo que a Apple está implantando, mas não sei dizer se não é por questão de estar muito melhor familiarizado com os meus documentos na forma de arquivos (que eu salvo só na hora que eu quiser, em um diretório de um disco, como sempre fiz desde a década de 1980) do que na forma de transações etéreas.
Augusto, não sabia deste sistema de versionamento, que não deixa de ser interessante sim.
Para meus documentos de trabalho, apresentações, etc, eu faço versionamento mas usando o bazaar o que me permite partilhar e desenvolver documentos com versionamento distribuído. Claro que é uma opção muito menos “user friendly” mas funciona bem.
Eu já não gosto de nenhum dos sistemas. Nem das tecnologias da Apple (que remotam à época da criação do http), nem o Ubuntu One, nem o chromeOS e nem nada. apenas e-mail mesmo porque esse não tem jeito.
A minha dúvida é a seguinte: O que de fato garante a minha privacidade e a integridade dos meus dados num servidor de uma empresa? é uma questão filosófica e enquanto eu não tiver segurança quanto a isso, eu não vou me render a essas tecnologias. Simplesmente não consigo confiar.