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Após 6 anos, laptop de US$ 100 custa US$ 200

O visionário projeto do cientista americano Nicholas Negroponte, fundador do laboratório de novas tecnologias do MIT (Massachusetts Institute of Technology) completa seis anos ainda longe da meta de oferecer notebooks por US$ 100.

Originalmente, a ideia de Negroponte era levar a inclusão digital às escolas de todo mundo por meio de notebooks de baixo custo, com aplicações livres embarcadas e acesso à redes sem fio. Durante a FISL 12, INFO conversou com dois representantes brasileiros da OLPC, fundação criada para disseminar o laptop de US$ 100 no mundo, os desenvolvedores de ensino Juliano Bittencourt e Silvia Kist. (…) (via info.abril.com.br)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-07-01

Comentários dos leitores

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    Tiago (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 2:34 pm

    Olha, eu acho que existe tablets a 100 dolares. Se isso puder ser considerado computador….

    foobob (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 2:39 pm

    visionário que perdeu o bonde da história. Inclusão digital e computação pessoal verdadeira é telefonia celular.

    Alexandre (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 3:01 pm

    Mesmo não tendo sido atingido o projeto entrou pra história da informática. Não foi atoa que surgiram netbooks e afins depois disso.

    Supondo 140 dólares considerando a inflação de 6 anos não ta tão longe.

    foobob (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 3:22 pm

    Por falar nisso, o leitor digital com e-ink da Amazon, o Kindle, está a 140 dólares versão wifi e 190 versão com conexão 3G de graça (inclusive brasil). Ele permite ler ebooks com conforto, fazer anotações com seu teclado físico, tem um web browser limitado mas funcional (principalmente para páginas texto, como pesquisa) e tem uma bateria de longa duração (semanas ao invés de horas, graças a tela e-ink).

    Isso sim, é inclusão digital e incentivo à leitura e educação.

    Mauro (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 3:36 pm

    @foobob:

    Concordo completamente com os dois pontos que vc. disse sobre inclusão digital: smartphones e ebooks. Esgotou o assunto.

    Software didático ? De que adianta isso agora ? Primeiro precisamos de professores com didática, bem pagos e bem formados.

    André Moraes (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 4:30 pm

    O problema de criticar o kra é que a 6 anos atrás ele não imaginava esse nível de miniatuziação tão rápido.

    Apesar de ter sido “uma furada” para um visionário, ele não precisa acertar sempre, e muitas coisas que ele imaginou de fato aconteceram.

    Tenho um livro dele, não me recordo o nome, onde muitas coisas imaginadas existem hoje e outras nem perto de existir estão.

    @fooboo

    Concordo com a sua posição, o problema do Kindle é que ele não suporta outros provedores de livros a não ser a Amazon.

    Fora isso, ele seria o mais próximo que temos de inclusão digital/educacional.

    lapis (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 4:45 pm

    Será que o senhor nicolas negroponte fez uma furada?Será que ele não analisou isso antes?

    Sei também que as proprias empresas impediram este progresso.Negroponte enfrentou pressões de todos os lugares,pois na realidade empresa não quer baratear o produto.

    foobob (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 4:46 pm

    O problema de livros com DRM é o mesmo para qualquer leitor digital associado a uma loja em particular. Tablets pelo menos podem adicionar um app de cada loja, mas também são mais caros, a não ser os mais vagabundos com tela resistiva e bateria de 2 horas.

    De qualquer forma, pelo menos o inteiro e imenso acervo de ebooks em domínio público do Project Gutenberg está disponível, em formato ePub ou mobi (Kindle). Falta algo do gênero para literatura brasileira e portuguesa em geral. O portal do governo dominiopublico.gov.br é vergonhosamente todo em PDF, alguns dos quais convertidos de páginas html.

    luiz (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 5:41 pm

    Quanto mais você tentar, maior o fracasso.

    Se fracassar em proporções épicas, pode se tornar até um fracasso vitorioso.

    tereso@tereso.com (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 10:15 pm

    grande bosta. prefiro 1000 vezes um NoBo de 1000 pagando 100 merrecas/mês nas casas bahia.

    Filipe (usuário não registrado) em 1/07/2011 às 10:52 pm

    @luiz Darcy Ribeiro disse algo bem parecido com isso, e eu concordo totalmente. Melhor tentar e fracassar que ter sucesso em não fazer nada.

    “Fracassei em tudo o que tentei na vida. Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui. Tentei salvar os índios, não consegui. Tentei fazer uma universidade séria e fracassei. Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei. Mas os fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu”

    ericodc (usuário não registrado) em 2/07/2011 às 10:39 am

    inclusão digital não é só computador, menos ainda se restringe a só telefone ou só tablete.

    O problema da necessidade de software didático e qualificação de professores se resolvem mutuamente, o problema é pensar diferenciadamente os dois.

    Furanus Alheius (usuário não registrado) em 2/07/2011 às 11:03 am

    Nicholas Negroponte FAIL

    O projeto OLPC criou o mercado de netbooks, criou a única tela que pode ser lida à luz do sol, produziu dois milhões de unidades e espalhou pelo mundo… e os idiotas da velha imprensa se preocupam porque não atingiu o preço de 100 dólares? Vá ser analista ruim assim na OLPQP! E tem gente que ainda acredita nisto…

    Bremm (usuário não registrado) em 2/07/2011 às 2:20 pm

    O Blackbridge tá nessa história igual a goleiro de futebol: só se lembram dele pelas falhas.

    O José Antonio Meira da Rocha felizmente destacou os principais pontos positivos da iniciativa que outrora parecia mais uma obra de Júlio Verne.

    Jornalistas e consultores de empresas? Quem precisa deles?

    Raphael (usuário não registrado) em 3/07/2011 às 4:13 pm

    Concordo que inclusão digital não é só computador. Alunos brasileiros estão uns dez anos atrasados em inclusão digital.

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