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A concentração do uso de apps nos smartphones Android

O número levantado pela Nielsen é de muito interesse para os desenvolvedores estimarem as oportunidades para seus aplicativos: os top 10 aplicativos da plataforma respondem por 43% do tempo de uso dos aparelhos, uma concentração sobre um número limitadíssimo de alternativas que é uma ótima notícia para os desenvolvedores delas, e a expressão de um desafio para os responsáveis pelas outras centenas de milhares delas – e para o pessoal da web que gostaria que uma fatia maior deste tempo fosse usado navegando e fazendo girar os seus contadores de anúncios ;-)

Trechão do Gizmodo Brasil:

Não que os usuários de Android não usem apps, eles usam bem até: a Nielsen diz que eles gastam cerca de uma hora por dia com o celular, e dois terços desse tempo é usado em aplicativos. A questão é que eles gastam a maioria do tempo com os mesmos apps.

De acordo com os números da Nielsen, os 10 principais aplicativos de Android representam 43% do tempo gasto em apps. Se aumentarmos a lista para os 40 principais, o número sobe para 61%. A conclusão da Nielsen é simples:

“Com mais de 250.000 mil aplicativos de Android disponíveis no momento, isso significa que mais de 249.950 apps competem por uma fatia do bolo de 39%”

Resumindo: essa corrida para jogar números enormes sobre as lojas de aplicativos, com centenas de milhares e etcetera, é pura besteira. Ninguém usa tantos aplicativos assim. (…) (via gizmodo.com.br)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-08-19

Comentários dos leitores

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    Bremm (usuário não registrado) em 19/08/2011 às 8:51 am

    Uma das coisas que poderiam fazer no Android é eliminar o TouchWiz e colocar o ADW.Laucher, pois consome menos memória quando usado com os ícones padrão do telefone (e tem a opção de colocar temas, mas aí a coisa complica para quem usa vários aplicativos ao mesmo tempo).

    Lauro César (usuário não registrado) em 19/08/2011 às 10:22 am

    Citando um ditado velho: “Estatísticas são como postes para bêbados: servem mais para apoiar do que para iluminar”. Acredito que a diversidade aplicativos tem duas funções importantes e interdependentes:
    1- Ajuda a atrair mais usuários porque eles “imaginam” que deve haver um aplicativo útil para eles entre os milhares existentes.
    2- De nada adianta para mim que mais de 60% dos usuários são bem atendidos com apenas 60 aplicativos se eu pertenço aos outros 40%, e preciso de um aplicativo não tão popular…rs

    Lauro César (usuário não registrado) em 19/08/2011 às 10:27 am

    60% dos usuários são bem atendidos com apenas 60 aplicativos

    Errei, e a lista é ainda menor: 40 aplicativos p/ 61% do tempo gasto e não dos usuários o que reforça mais ainda minha “teoria”, pois mesmo que eu use pouco um aplicativo, ele pode ser importante nas vezes que o utilizo.

    Malton (usuário não registrado) em 19/08/2011 às 12:27 pm

    Em tese estes aplicativos podem ter um desenvolvimento aprimorado e até ser comprados pelos fabricantes e liberados gratuitamente como bônus.

    Claudio (usuário não registrado) em 19/08/2011 às 3:58 pm

    @Breem, se não colocarem o ADW por padrão, o usuário coloca. Essa parece ser o diferencial dele: tudo pode ser substituído.

    Sobre os aplicativos, me parece que a fatia dos aplicativos fora da faixa popular está em constante mutação. Um mesmo usuário usa um app por um tempo e logo troca ele por um que parece melhor e assim sucessivamente. Então há sempre motivo para criar bons aplicativos e atualiza-los constantemente para ficarem cada vez melhores. Sempre haverá público, mas a fidelidade custa caro pra conseguir.

    E sempre vale a pena investir esforço para fazer uma app melhor que as outras. Se alguém fizer um teclado melhor que o swype, um jogo melhor que o Angry Birds, a melhor Home de todas, o melhor Office, pode chegar no “topo do mundo” antes que perceba.

Este post é antigo (2011-08-19) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.