-4,44%: Firefox perde mercado e IE acha
Saiu a edição de março da pesquisa mensal da NetApplications sobre a participação dos navegadores no mercado, e o destaque, ainda que indesejado, vai para a súbita aceleração da queda da participação do Firefox: após 4 meses de queda constante mas moderada (de 0,22% a 0,61% em relação ao mês anterior, ou de 0,05 a 0,14 pontos percentuais), o Firefox embicou e caiu mais 4,44% em relação à sua fatia no mês anterior (ou 1,01 em pontos percentuais) – a queda registrada no mês é mais do que o quádruplo da soma das quedas nos 4 meses anteriores.
Infelizmente quem mais recebeu estes pontos percentuais perdidos foi o Internet Explorer, que passou de 56% para 56,77% do mercado.
O Chrome, que no mês anterior cruzou pela primeira vez a barreira dos 10%, também teve um pequeno ganho, equivalente a 0,23 pontos percentuais ou 2,15% em relação à sua posição no mês anterior.
O Safari, baseado no engine open source WebKit, continua a ser o único navegador da pesquisa a ter crescimento contínuo ao longo do período de 1 ano divulgado, mas neste mês teve um incremento modestíssimo, de apenas 0,06 pontos percentuais.
Que pena hein, ainda lembro do lançamento do Firefox 3, aquele que bateu o recorde de downloads, todo mundo falando dele e tal, era um sucesso… hoje tá aí, Firefox 4 vivendo de betas, quase ninguém fala mais dele, o Chrome ganhando pontos… é uma pena mesmo. Sim, sou fã do Firefox, mas hoje uso mais o Opera.
Quem troca o firefox por IE, merece o IE.
Isso se chama compatibilidade. O firefox foi um BUM inicial, mas hoje tenho de instalar o internet explorer no computador da empresa do meu pai (Ubuntu 8.04), pois a RedeCard somente permite acesso a suas funções por meio do Internet Explorer.
O maior sucesso do safari se deve ao iPhone…
A porcentagem da porcentagem!! A que ponto chegamos! É interessante que enquanto o Firefox passou anos ganhando market-share, nunca vi esse ganho ser considerado em porcentagem (em relação a si próprio? Em relação a todos os outros??). Sempre foi considerado assim: Firefox sobe 1%, 0,75%… e agora que está oscilando um pouco para baixo, antes do lançamento da versão 4, adota-se esse ponto de vista para as porcentagens de queda. Intencional? Não vou tão longe. Talvez seja apenas algo que vem a calhar…
Firefox 4 beta 12 tá excelente, próxima versão TEM QUE SER a final para estar no Ubuntu 11.04.
Tenho um blog sobre El español rioplatense (espanolrioplatense.blogspot.com) e em estatísticas vejo
Visualizações de página por navegador
Firefox (51%)
Chrome(20%)
Internet Explorer (17%)
Safari(10%)
Visualizações de página por sistema operacional
Windows(85%)
Macintosh(10%)
Other Unix(2%)
BlackBerry(<1%)
Competição entre browsers é bom para os usuários, por isso não entendi o “Infelizmente” do trecho: “Infelizmente quem mais recebeu estes pontos percentuais perdidos foi o Internet Explorer, que passou de 56% para 56,77% do mercado.”.
Essa pesquisa na significa quase nada !
Bom mesmo é o desempenho do linux na internet:
Android (0,52%) + Linux (0,92%) = 1,44% sengundo http://www.netmarketshare.com/operating-system-market-share.aspx?qprid=8.
Engraçado, estamos vendo o celulares Android superando o mac os porém a acesso a internet não cresce nos analisadores de tráfego como netapplication.
Será por quê?
Olá Augusto, “infelizmente” tenho que concordar com o “hitongil” aí acima (“Infelizmente quem mais recebeu estes pontos percentuais perdidos foi o Internet Explorer, que passou de 56% para 56,77% do mercado.”). Acompanho de longa data não só o BR-Linux como também o Efetividade e em todo este tempo admiro suas notas sobre a rivalidade banal, e sem propósito, entre Linux e Windows – “qual é o melhor” – e pessoas que pintam Bill Gates (leia-se Microsoft) como se fosse a própria encarnação do Mal. Talvez, quem sabe, tenhamos mesmo que dar as boas vindas ao veterano IE à comunidade dos browser seguros e eficientes e pedir ao pessoal da Mozilla para lerem mais o “Efetividade”, para eles se organizarem um pouco melhor?? Afinal de contas o que mais tem pegado pro lado deles não são as deficiências do Firefox em si, e sim os constantes desencontros e adiamento das novas versões do navegador, o que alias anda incomodando e muito os adeptos do Chrome e suas intermináveis versões “betas” de atualizações quase periódicas, nem mesmo mais diárias.
@Leonardo Lopes
“Isso se chama compatibilidade. O firefox foi um BUM inicial, mas hoje tenho de instalar o internet explorer no computador da empresa do meu pai (Ubuntu 8.04), pois a RedeCard somente permite acesso a suas funções por meio do Internet Explorer.”
A redecard faz um serviço via internet para somente um browser, de um sistema operacional e isso se chama compatibilidade ?
Não, compatibilidade não é isso não.
A Microsoft está apanhando muito. Uma hora ela reage. Ou você acham que eles irão ver o seu mercado diminuir dia após dia até fechar as portas?
Bom, ao menos as reações são boas. Depois do fiasco do Vista, o win7 está muito bom. Talvez o próximo navegador seja realmente bom. Sabe, esse é o verdadeiro valor da concorrência: a evolução.
Eduardo Pereira,
“Rivalidade” entre “Linux” e Windows? Você pintou o quadro com as suas próprias cores, pode-se assim dizer. A animosidade é entre paradigmas diferentes – software livre e software proprietário. Quem, como eu, concorda com a filosofia do software livre vê todo software proprietário como anti-ético – ainda mais se este software proprietário foi o instrumento de um crime de bilhões de dólares pelo qual sua fabricante foi (mal) condenada.
Por isso, sempre é ruim ver esta “arma do crime” ensangüentada subir sua participação no mercado. O “infelizmente” mais do que se justifica.
Outra coisa do seu “mundinho particular” é que se percebe que você fica bastante incomodado com o ritmo de atualizações do software livre, que é menos somente um produto do que o software proprietário e tem sua própria dinâmica de desenvolvimento ou, como dizem por aí, “ecologia”. O único conselho que eu posso dar é “adapte-se”, software livre vai continuar sendo um organismo vivo e crescente.
É realmente preocupante: quando lançado, o Firefox tinha a promessa de fazer o usuário redescobrir a Web, então maltratada pelos padrões do IE mas, desde então, o Firefox deixou de ser um browser modelo.
O mais preocupante nisso tudo é que, em Novembro, a W3C disse que o IE9 é o melhor browser para HTML5. Parece que a situação se inverteu: a Mozilla se acomodou e a MS fez o dever de casa. Precisamos reverter essa situação!
Bom, ao menos as reações são boas. Depois do fiasco do Vista, o win7 está muito bom. Talvez o próximo navegador seja realmente bom. Sabe, esse é o verdadeiro valor da concorrência: a evolução.
Essa “evolução” (na verdade progresso, que é algo diferente) é muito menos significativa do que seria se o software fosse livre. Sendo proprietário, os frutos desse código aprimorado só serão colhidos e usados por uma única empresa e se ela desaparecer do mercado o software desaparece com ela, se ela se desinteressar pelo produto ou conseguir monopólio vai deixar de fazer aprimoramentos.
Com o software livre isso não acontece. Por isso que as leis da “competitividade” não de aplicam igualmente a este paradigma. Softwares livres com licença compatível podem usar código um do outro. Existem outros níveis de cooperação. O engine livre KHTML ficou tão bom que virou webkit e veio a turbinar os produtos da Apple assim como vários outros softwares em várias plataforemas.. Isso sim é progresso, não um navegadorzinho específico de uma empresa ganhar recursos ou qualidade técnica.
@Denis,
Vou ter que concordar com você! Não acho que seja incorreto falar em crescimento relativo. Mas nunca vi nada nesse sentido antes no br-linux. Talvez seja uma evolução… novas técnicas estatísticas. ;-)
@André Machado,
Vou ter que concordar. A impressão que dá é que o firefox se acomodou. Mas como não acompanho o desenvolvimento, não posso falar muito.
@André Machado
Não sei qual o método de testes utilizado, mas dê uma olhada:
http://www.teclada.com/e-o-internet-explorer-9-um-browser-moderno-segundo-a-mozilla-nao/
hiltongil, competição entre os navegadores é ótimo. Infelizmente, entretanto, neste mês a perda do Firefox, um navegador em código aberto e disponível para a plataforma que cobrimos aqui no BR-Linux, representou majoritariamente ganho para um aplicativo que representa bem o paradigma proprietário, e não está disponível para nossa plataforma.
Denis, na época em que o Firefox estava em crescimento fenomenal, contínuo e ainda longe de encontrar o muro dos 25%, nunca percebi nos leitores alguma dificuldade em compreender a grandeza dos pontos percentuais apresentados. Mas em meses anteriores isso mudou, e vi números em pontos percentuais sendo distorcidos por pessoas que tentavam de alguma forma interpretá-los subjetivamente, razão pela qual há alguns meses passei a apresentar essa estatística tanto em pontos percentuais quanto em percentual sobre a situação anterior, tornando assim mais objetivo o acompanhamento e a importância dos valores representados.
Mas “talvez seja algo que vem a calhar” você questionar a cobertura dessa queda contínua e pronunciada ao longo de um ano chamando-a de uma leve oscilação às vésperas do lançamento de uma nova versão.
Acho que a notícia está incompleta.
Por exemplo, como pode o explorer 6 ter ganho market share ? A resposta está na mudança da metodologia da pesquisa feita, e esta mudança está indicada no próprio site.
Logo, é muito difícil avaliar corretamente estes números. Estes deveriam ser apresentados junto dos números da metodologia antiga neste mês, a título de comparação, ou mostrar como ficariam os números antigos se a nova metodologia fosse usada em meses anteriores.
A nova metodologia consiste apenas no uso de estimativas atualizadas do número de computadores na internet global, de acordo com o site.
Creio realmente que a notícia fica incompleta sem esta análise.
Acho que estão exagerando na reação, pintando panorama de morte do Firefox.
Primeiro, tem de admitir a queda, assim como se comemora o crescimento.
Ok, mas o Firefox faz tempo que não está na “mídia”. Longe se vai o tempo do Firefox com página no NY Times ou coisa que o valha para um lançamento. Enquanto isso o Chrome tem propaganda na globo do Brasil.
E se hoje o IE é menos ruim, se deve ao Firefox ter quebrado o monopólio da MS na área(um entre tantos).
Henrique “avaliar corretamente” os números de uma pesquisa por amostragem de forma que não cause conflito com a avaliação também metodologicamente correta do vizinho sempre será “muito difícil”, a não ser que ambos avaliem a pesquisa completamente isolada de qualquer outro fato ou tendência sob seu conhecimento.
Entendo que você acredite que a mudança na metodologia de contagem prejudique a avaliação por sua parte. Ela não prejudicou a minha avaliação, entretanto: os números estão bem claros, confirmam tendências que já eram visíveis sob a metodologia anterior, e se agora a estimativa da população está atualizada, tanto melhor.
@Barba
Também não sei qual o método de testes, mas prefiro acreditar em uma notícia informada pela própria W3C que foi divulgada em vários sites, como o da revista Info, fonte da matéria, a acreditar em uma comparação colocada em um blog de uma pessoa só.
Não quero parecer do contra, mas a matéria começa dizendo “Vamos então em uma comparação entre Firefox4 e Internet Explorer 9″ e apenas enumera dados, sem nenhum nexo entre eles. Cabe-nos questionar: qual é a fonte destes números apresentados? Quem fez a comparação? Qual metodologia o autor do estudo utilizou para concluir que o IE9 é 54% compatível com HTML5 e o Firefox, 88%?
Ainda, cabe-nos lembrar que, apesar dos 12 betas, a única versão estável disponível do Firefox – a qual pode ser usada em ambiente de produção – é a 3.6.x, que apresenta um nível de compatibilidade com o HTML5 e o CSS3 muito inferiores a outros navegadores estáveis, como o Chrome.
Hoje, eu não sei se recomendaria o Firefox para quem quer largar o IE.
Essa empresa já trocou umas duas vezes sua metodologia para manter o IE acima dos 50% nas pesquisas, para mim perdeu a credibilidade.
Pra mim perde a credibilidade quem só começa a criticar o regulamento de um campeonato depois que seu time sai de uma fase de vitórias…..
@Ronin, ela não trocou a metodologia pra manter ninguém acima ou abaixo de algum valor.
Na metodologia original eles faziam a estatística em cima do número de sites monitorados, só que como monitoram muito mais sites norte americanos que chineses, por exemplo, o mercado americano distorcia os números e quem se dava melhor lá nos EUA acabava que ficava com uma proporção maior.
Dessa vez a alteração foi porque utilizaram no cálculo números mais atualizados sobre a quantidade total de pessoas com acesso à internet na China e India. A China, por incrível que pareça, é um dos maiores mercados do IE 6. Exemplo: se a amostra na china é 1 milhão de pessoas e o numero de internautas e 10 milhões, o valor era 0,1. Se agora eles sabem que os internautas são 20 milhões, o valor seria 0,05.
Os dados do netapplications estão ficando mais precisos, e não o contrário. Sem falar que é um dos poucos que mantém pública sua metodologia e fornece os dados detalhados por país, ficando mais fácil de acompanhar.
Outra coisa, ninguém questionava o site quando a situação era favorável ao FF e Chrome.
Eu uso uma conexão 3G e neste caso o desempenho do navegar fica
bem evidente. Antes usava FF, mas depois que usei o Chrome notei um desempenho bem melhor.
Somente quando vou imprimir algo que uso outro navegador, pois
gosto de ajustar o que vou imprimir. Sempre economizo uma folha
ajustando a impressão.
Eu não questiono a estatiscica. Eu quero é alertar para fato que a MS tem gastado muito energia no seu navegador o IE9 ela tem feito propagandas e concursos sobre o seu navegador e colocou uma equipe grande trabalhando no navegador e corrigiu todas as suas deficiências e ainda colocou algumas novidades, e fazendo tudo isto para é claro que o resultado aparece.
Eu vejo que a competição entre os navegadores ficando mais acirrada e pelo que tenho visto a proxima geração de navegadores vai ser muito superior a atual e se a MS conseguir lancar o IE9 e ficar muito tempo sendo a unica a ter um navegador da nova geração o que veremos é uma debandada dos usuários, por isto é fundamental a chegada do Firefox 4 e do Chrome 10.
@Celi F,
Fica complicado um comentário assim sem nenhum embasamento. Você poderia ter criticado o comentário do @Ronin. Poderia ter pedido referências de episódios onde tivesse havido manipulação. No entanto, optou simplesmente por fazer um comentário “BomBrill”, que poderia ser usado contra qualquer um que estivesse criticando uma metodologia desfavorável ao seu “time do coração”. Não é fato que houve uma mudança na metodologia que levou a um crescimento do IE6? Isso não é passível de crítica?
@marcosalex,
Tudo bem, a metodologia foi mudada e melhorou. O que significa isso? Significa simplesmente, que de um ponto de vista ABSOLUTO, os novos números refletem melhor a realidade. No entanto, é evidente que NÃO SE PODE COMPARAR resultados feitos com metodologias diferentes PRA DETERMINAR A EVOLUÇÃO da adoção dos navegadores. Seria muito mais natural interpretar que a mudança na metodologia realmente era SIGNIFICATIVA e que as distorções relacionadas à escolha das amostras são SIGNIFICATIVAS. Afinal de contas, a metodologia foi alterada por se acreditar que a metodologia nova teria menos “bias”, não?
Daí fica realmente estranho essa coisa de “porcentagem da porcentagem”. Comparar a evolução com metodologias diferentes em cada período não faz o menor sentido. Ou você compara duas metodologias no mesmo período, pra determinar a diferença ENTRE AS METODOLOGIAS. Ou compara com a mesma metodologia dois períodos diferentes pra determinar a evolução da coisa.
Achava que isso era meio óbvio!!! Será que devo dar ao Augusto o benefício da dúvida?
Eu não questiono números porque isso não é da minha alçada.
Mas o gráfico aqui apresentado é no mínimo estranho (pra não dizer mal feito).
Se o Firefox perdeu 4,4%,nesse gráfico fica parecendo que ele perdeu mais de 50% se o sujeito não prestar atenção no que estar vendo,presta bem atenção no desenho pra ver o quão estranho ficou,o gráfico já começa com 20% como se o Firefox já tivesse nascido com 20% de participação,isso é bem típico daqueles velhos casos de manipulação visual.
Mas independentemente de qualquer coisa,meu navegador preferido e ao qual estou postando agora é o Chrome.
Só pra exemplificar uma estatística furada…
O Correio Brasiliense conseguiu a façanha estatística de dizer em novembro do ano passado:
Muito interessante, com a versão BETA(!!) do IE 9 o uso do explorer subiu de menos de 50% para 59%. Isso é fantástico. Ou melhor, seria… se uma estatística não fosse de uma empresa e a outra de outra empresa!
Bom, não estou dizendo que não tem onde melhorar, ou que a informação não é relevante. Só estou dizendo que comparar dois períodos diferentes com duas metodologias diferentes não faz sentido. Sugiro uma mudança no título da notícia. E no conteúdo da notícia. Acho que deveria ser enfatizado que com uma nova metodologia que em tese reflete melhor a realidade global da “gerra dos navegadores”, o Firefox não é lá essas coisas… ;-)
Este velha encrenca de alguns sites não funcionarem ou não abrirem corretamente no FF, Crome, Opera e funcionam somente no IE, é culpa de quem afinal. Pois, conheço algumas pessoas que passaram a usar o IE por causa disto, mas que usam o FF, Opera ou Chrome no geral. Ainda tem o tal de ActiveX que as vezes emperra até no IE… Então se eu quero usar o Chrome e o site só funciona no IE, eu posso brigar com isto ou vou ser obrigado a usar o IE?. Que absurdo…
@ Patola
Você não tem filosofia livre. Você tem ideologia livre. É bem diferente.
Ao contrário que você pensa, eu não me incomodo com o ritmo do software livre. Eu me incomodo é com atitudes como a sua, que ataca tudo que não é software livre. Isso para mim é ridículo. É ideologia, é cegueira.
Eu faço sim muito uso de software proprietário. Porém faço mais uso de software livre. Eu uso o software que me atende. E antes de ser livre ou proprietário, o software deve me atender. Se um Mac me atende mais que um linux, eu uso Mac. Qual é o problema nisso? Se o IE atender mais alguém que o FF, que use o IE. Qual é o problema nisso? Ser contra isso é ser radical. E esse radicalismo todo, que você nos fez o favor de expressar em dois post, é o que eu realmente critico no mundo do software livre.
Afinal, se a mesma coisa acontece no software proprietário, é até plausível: afinal isso implica em ganhos monetários. Mas no software livre, fica apenas no campo das idéias. É radicalismo puro. Então, obrigar alguém usar um software única e exclusivamente devido ao fato de ser livre, você cai em contradição ao retirar a liberdade de escolha do usuário. Então o software deixa de ser livre.
Um detalhe, é a redução da taxa de queda do IE, primeiro no boom do Firefox 3 , agora talvez abafando o crescimento do Chrome ?
Isto é apenas uma observação, não uma reclamação!
Só do site usar ASPX já é suspeito…
@ Tiago
Obrigado Tiago, vc me economizou muitas palavras com relação ao @Patola, por causa de pessoas como você é que o “Software Livre” evolui e se expande sempre e não fica restrito ao “mundinho” de alguns poucos.
@Patola
A demais…bater palma para os lucros extraordinários ganhos pela Apple “as custas” do software livre com o seu navegador Safari (nada contra os lucros dela), eu prefiro ficar com os engenheiros da Microsoft que desenvolvem seu próprio código as custas de money, muito money.
PS: Sou usuário Linux da distribuição Ubuntu a mais de 4 anos.