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Versão adaptada do Ubuntu 10.10 disponibilizada pelo LinuxNoPC

Enviado por Roberto Seixas (contatoΘlinuxnopc·com·br):

“O site Linux no PC (www.linuxnopc.com.br), disponibilizou para download uma versão adaptada do Ubuntu 10.10, isto é, uma versão personalizada com a intenção de atender aos usuários iniciantes.

Esta versão vem com todos os repositórios extra de pacotes (programas, bibliotecas, documentação, …) já configurados, codecs multimídia instalados, vários programas extra instalados (Emesene, Skype, extrator de CDs/DVDs de áudio/vídeo, navegador Google Chrome (Chromium), Ubuntu Tweak, …), vários plugins para o Firefox (suporte a flash, vídeos em vários formatos e java), Wine 1.3 (permite a instalação e execução de programas aplicativos feitos para o Windows®), Winetricks (instalador de programas e runtime libraries necessárias a alguns programas Windows®, como : directx, dotnet, …), vários manuais e documentos de dicas gravados na pasta “Manuais” e muito mais.” [referência: linuxnopc.com.br]


• Publicado por Augusto Campos em 2010-10-12

Comentários dos leitores

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    david dias (usuário não registrado) em 12/10/2010 às 1:37 pm

    Sem querer sem um troll, mas a única pergunta é.. pra quê?!

    Cláudio Martinelli (usuário não registrado) em 12/10/2010 às 1:43 pm

    Não faço parte do projeto deles, muito menos gosto de customizações a lá Kurumin’s da vida.

    Mas neste caso acho que posso até te dar uma resposta.

    Para facilitar a vida daquelas pessoas que não sabem absolutamente nada.

    Já vem com muita destas frescuras que não vem no Ubuntu original o que facilita para quem é totalmente leigo em informática.

    Uma coisa, eles simplesmente dizem que é um Ubuntu customizado e pronto.

    Não inventaram nenhum nome e não tentaram reinventar a roda. Nisto eu gostei.

    asghan (usuário não registrado) em 12/10/2010 às 2:10 pm

    É uma iniciativa muito válida, no fórum ubuntu por exemplo todo dia tem alguém q nunca mexeu ou tem pouco experiência em Linux.

    @Cláudio Martinelli, acho que isso é um problema afinal ubuntu é marca registrada.

    Além disso o ubuntu tem tantas ferramentas de automatização de instalação desses codecs/plugins que não faz mais sentido essa historinha de distro já pronta e configurada.

    E nem adianta vir com programas extras, “pra usuário leigos”, se quem vai usar não os conhece. E se já conhece o usuário mesmo pode instalar.

    Guilherme Pilotti (usuário não registrado) em 12/10/2010 às 3:49 pm

    Ou, simplesmente, a pessoa pode apenas querer poupar tempo baixando tudo de uma vez ao invés de, após a instação, ficar baixando na munheca pacote por pacote.

    Cláudio Martinelli (usuário não registrado) em 12/10/2010 às 4:11 pm

    @cristianfere,

    Seu ponto de vista sobre a marca do Ubuntu tem seus fundamentos, mas por acaso você leu o que o Ubuntu fala do uso de sua marca?
    Meu “ingrêis” é uma vergonha, mas pelo que eu entendi, o Ubuntu permite o uso de sua marca em customizações e inclusive sugere o uso da palavra remix, lá dá o exemplo que fizeram uma customização para o Tailandês e eles sugeriram o nome Ubuntu Thai Remix (ou algo do tipo), o importante para ele é que não se fuja da essência e estrutura do Ubuntu, bem neste caso o a versão adaptada do Ubuntu criada pela LinuxNoPC está incluída, tanto que informa que é adaptada e pelo visto (pois usei uma versão passada dela para distribuir aos novatos) eles apenas incluem aplicativos dos próprios repositórios do Ubuntu e adicionam vários repositórios extras usados pelas comunidades do Ubuntu. Sendo assim na verdade eles pegaram o Ubuntu incluem vários aplicativos dos próprios repositórios do Ubuntu.

    Eis a minha fonte de referência: http://www.ubuntu.com/aboutus/trademarkpolicy

    Então ao meu parco modo de pensar, o Ubuntu customizado do LinuxNoPc não está contra a política de uso de marca do Ubuntu.

    Agora sei que hoje em dia a banda larga está crescendo neste país, mas tem gente que nem internet tem e se tem é aquelas coisas pré-históricas das Dial-up, sendo assim se oferecem algo com vários aplicativos prontos e num tamanho mais moderado ótimo.

    André Machado (usuário não registrado) em 12/10/2010 às 4:30 pm

    Tudo bem, acho que a iniciativa é válida e adequada para usuários iniciantes em Linux, mas uma coisa me preocupa:

    Esta versão vem com todos os repositórios extra de pacotes (programas, bibliotecas, documentação, …) já configurados, codecs multimídia instalados, vários programas extra instalados (Emesene, Skype, extrator de CDs/DVDs de áudio/vídeo, navegador Google Chrome (Chromium), Ubuntu Tweak, …), vários plugins para o Firefox (suporte a flash, vídeos em vários formatos e java),

    Skype, Chrome, Flash e Java são aplicativos proprietários que possuem restrições de redistribuição em suas licenças. Por acaso o desenvolvedor entrou em contato com as empresas desenvolvedoras para solicitar a licença de redistribuição destes aplicativos? Acredito que não. Neste caso, é óbvio que, legalmente, esta distribuição – ou melhor, refusefuqui – é um produto ilegal, pois fere os termos de licença de tais aplicativos. Não é porque eles são gratuitos que isso significa que você possa distribuí-los como quiser.

    Outro ponto: a GPL diz que somos obrigados a disponibilizar o código-fonte dos programas que modificamos. Como o próprio autor diz que essa distro é uma modificação do Ubuntu, eu lhe pergunto: onde está o link para a iso com os fontes no seu servidor?

    Parece que os brasileiros só gostam de fazer distro e estão se lixando para as licenças e o espírito do software livre.

    john11 (usuário não registrado) em 12/10/2010 às 6:12 pm

    Sem querer ser troll também, mas acho que este tipo de iniciativa ja não acrescenta em nada o uso do software livre. Na épóca em que o linux ainda era complicado isso fazia sentido, mas hoje em dia não, o ubuntu ja é simples o suficiente para todo tipo de usuário iniciante . Este foi o motivo do morimoto encerrar o kurumin linux.

    Linus Torvalds (usuário não registrado) em 12/10/2010 às 8:08 pm

    Parabéns a equipe Linux no PC.

    Através destas customizações tem nos facilitado e diminuido o tempo para deixar o Ubuntu redondinho em diversas estações. Além do mais, é mais fácil “vender” e fazer o usuário final a digerir melhor o ubuntu desta forma do que da “original”.

    Eu mesmo só disponibilizo para amigos esta versão remix. É do tipo pegue e use. Não instale mais nada.

    Se eu posso facilitar, pq complicar??

    Parabéns!!!

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 12/10/2010 às 9:51 pm

    Realmente uma customização com aplicativos que não permitem distribuição sem o usuário teoricamente ler o contrato durante a instalação tem dois lados:
    O primeiro lado é o fator emoção: muitos aprovam essa prática, pois de certa forma, traz ao novo usuário uma impressão de que há inúmeros aplicativos prontos para GNU/Linux e que tem praticamente os mesmos que ele estava habituado a usar e outros novos substitutos.
    O segundo lado é o fator razão: é certo que essas customizações não podem ser distribuidas em massa sem o consentimento das empresas/desenvolvedores que fornecem o aplicativo não livre. Portanto, não conheço o(s) mantenedor(es) da customização, neste caso, não sei se houve licenciamento expresso.

    Kez (usuário não registrado) em 12/10/2010 às 10:28 pm

    O engraçado é que um usuário que compila sua distro completa usando Linux From Scratch pode achar que uma distro como o Ubuntu é fácil demais.
    Enquanto houver interessados no remix é insteressante mantê-lo.
    Quem sabe eles postam as estatísticas de download para checarmos.

    Cláudio Martinelli, acabei lendo e pelo que entendi usando o termo Ubuntu + um termo de caracterização + “Remix”, seria a designação recomendada (pré-aprovada) pela política de marcas. Qualquer outra coisa necessita de permissão do projeto, incluindo os famosos prefixo (Kubuntu, Xubuntu, Lubuntu…). Logo um Ubuntu LinuxNoPC Remix seria o mais adequado.

    Contundo o gente mais atenta que eu, percebeu da inclusão de pacotes nonfree, que dai é mais complicada ainda.

    Sei la (usuário não registrado) em 13/10/2010 às 2:25 am

    Ué, não dizem que o Ubuntu é a distro mais fácil que existe?

    Curioso (usuário não registrado) em 13/10/2010 às 10:22 am

    O Ubuntu é de longe a distribuição mais fácil, tanto para instalar como para utilizar. Mas pacotes proprietários não vem no mesmo, sendo que para instala-los é necessário acesso a internet.

    Também vem só o básico no CD de instalação, deixando de fora programas importantes por causa do espaço da mídia.

    Por isso este projeto é interessante, colocando num DVD todos os programas que deveriam ser instalados via internet, para ter um Desktop mais completo.

    Ou será que não sabe que a internet no Brasil ainda é um artigo de luxo?

    Parabéns pela iniciativa do LinuxNoPC, pode ter certeza que será muito util para vários usuários.

    Ismael Jr (usuário não registrado) em 13/10/2010 às 11:12 am

    A velha história do “não faço nada e se alguem faz eu critico”…

    Marcos Elias (usuário não registrado) em 13/10/2010 às 11:50 am

    É por essas e outras que Linux não vai pra frente nos desktops em massa, e duvido que atinja uma popularidade significante perto do Windows nos próximos 10 anos…

    Sempre tem um grupo de fanáticos que vêm reclamar de algumas iniciativas. Tudo bem que uma distro a mais não faz muito sentido, mas se há gente que usa, ótimo… Até de sistemas proprietários aparecem compilações com relativamente bastante usuários (me refiro a Windows otimizado para PCs com menos memória, tweaks e programas extras) Então com SL isso é bem mais fácil.

    Sobre violação de licença… Cada proprietário que reclame dos seus direitos… O Google que reclame com eles por causa do Chrome, a Adobe que reclame por causa do Flash, não vocês, que não saem perdendo nem ganhando nada com isso.

    O Ubuntu pode ser muito fácil de usar sim, mas para um iniciante ou leigo em informática (tenha ele vindo do Windows ou não) é tão chato baixar uma música e não abrir, colocar um DVD que ele COMPROU E PAGOU e não tocar, seguir o assistente do Firefox pra instalar o Flash que no Windows funciona perfeitamente, mas no Linux quase sempre NÃO (falha, vai pro instalador manual… Aí a pessoa baixa um .bin ou algo do tipo e não consegue se virar)… Cada dificuldade, por menor que seja, muitas vezes é um ponto negativo a mais para o sistema como um todo, a pessoa vai sair falando mal do “Linux” e não vai querer chegar perto de novo tão cedo. Não falo os entusiastas, geeks ou nerds, falo pessoas comuns, que desenvolvem qualquer outra atividade não ligada com informática e precisam usar um computador sem serem usuários avançados.

    Quanto mais facilitado for, melhor, então parabéns sim ao pessoal do LinuxNoPC.

    Em vez de apedrejarem, deixem os caras nas deles pelo menos, já que não querem ajudar então não atrapalhem. Se violarem algum pacote SEU, aí sim, reclame pelos seus direitos. Ou vc acha que na prática a Adobe e o Google não gosta que redistribuam os programas deles? Pro Google é melhor um usuário a mais do Chrome “pirata” do que alguém usando o Firefox ou Iceweasel.

    Também aprovo esse tipo de iniciativa, acho muito melhor que criar uma distribuição nova.
    - Mais fácil pra quem vai instalar o Ubuntu, que não precisa depois ficar conectando na internet, mapeando repositório e instalando software adicional.
    - Mais fácil ainda pra quem precisa fazer isso em várias estações de trabalho ou quem não tem acesso rápido à internet.
    - Mais fácil pra um usuário leigo, que não sabe o conceito de repositório nem de pacotes livres x não livres
    - Mais fácil pra quem não se importa se o Richard Stallman gosta do Java ou do Flash, mas precisa deles e nunca ouviu falar na FSF

    HeDC (antigo MarceloDC) (usuário não registrado) em 13/10/2010 às 1:51 pm

    ÓTIMA a iniciativa e comentários a favor. Há o CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR q PROÍBE

    HeDC (antigo MarceloDC) (usuário não registrado) em 13/10/2010 às 1:54 pm

    ÓTIMA a iniciativa e comentários a favor. Há o CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR q PROÍBE cláusulas ABUSIVAS e há muitas nas tais “licensas” (esse conceito de “licenciamento” em si já é um tanto abusivo, excluso qdo defende a LIBERDADE). É preciso EXIGIR os direitos do consumidor!

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