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Ponto eletrônico: 2 projetos livres que necessitam de contribuição

Enviado por anônimo:

“Há algum tempo que venho tentando chamar atenção dos leitores do blog para a contribuição com o software livre. Recentemente pesquisando sobre softwares livres para ponto eletrônico, consegui 2 projetos disponíveis no sourceforge. São projetos interessantes, escritos em php e que poderiam ter um nível de contribuição melhor.” [referência: defendendoolinux.blogspot.com]

• Publicado por Augusto Campos em 2010-03-31

Comentários dos leitores

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    Roberto (usuário não registrado) em 31/03/2010 às 4:51 pm

    Estou precisando na empresa. Todos computadores estão com Linux. Vou precisar comprar uma Licença Windows para rodar o programa de ponto reconhecido pelo Ministério de trabalho, acho não vai aceitar as 2 soluções livres com a nova portaria. Help me!

    Enrique (usuário não registrado) em 31/03/2010 às 8:13 pm

    Roberto..
    Não cheguei a ler o artigo.. mas foi bem citado.
    Se o relógio e a aplicação não estiverem de acordo com a nova portaria de Ministério do trabalho ( Portaria 1510/2009 ) sem chance.
    Em um dos pontos, e nisto preciso ler o artigo para saber, o ponto não pode ser “batido” no CPU. Só pode haver registro em equipamento homologado pelo ministério. A aplicação de gerenciamento também deve atender tal portaria, sendo que muitas, utilizadas até então, deverão sofrer atualizações.

    O wponto eu ofereci pra ajudar uma vez, mas não obtive resposta na época. Não sei se o projeto estava parado ou abandonado ou se a pessoa não mostrou interesse.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 1/04/2010 às 1:00 am

    Pela portaria nova, o ponto eletronico vai ter que ser um equipamento independente, com uns requisitos de hardware e operacao que inviabiliza qualquer solucao baseada em pc.
    Vai ser PROIBIDA qualquer empressa usar alguma outra forma de ponto eletronico que nao seja homologado, algo nos temos de impressora fiscal. O que ainda vai poder ser feito de forma externa vai ser somente o programa de tratamento de dados do ponto onde de forma alguma vai poder ser ligado de forma online (se entendasse continua) com o ponto eletronico.

    Marcos Vinínius (usuário não registrado) em 1/04/2010 às 3:25 am

    Seguindo os comentários dos companheiros sobre a portaria citada, por relação aos nobres projetos do artigo…
    Parafraseando um amigo “pra quê simplificar, se podemos complicar?”.
    Vergonhoso como anda-se pra trás em certos (pra não dizer maioria) aspectos tecnológicos com nosso governo (favor não incluir qualquer mensura temporal aqui).
    Denovo seguimos pelo caminho tortuoso e infindável da gastropoda burocracia brasileira. Mais uma homologação processual com desculpas diversas e sem fim prático pro lado que se usa como justificativa para aplicar a mesma. Tapemos o sol com a peneira mais uma vez.
    Uma maravilha em prol dos orgão técnicos cadastrados para fazer a tal homologação (será que surgirão novos orgãos secretamente encabeçados por nossos excelentíssimos políticos?). E melhor ainda pra arrecadação monetária por parte da “gerência” do país. Inclusive facilitando a vida do fiscal. Onde a portaria já contém (devia?) a receita “culinária” de como proceder para averiguação e início de processo em caso de infrações.
    Fora a incessante repetição, comum em boa parte dos documentos legislativos, este trás pérolas fundamentadas pela mais perfeita tentativa infundada de fazer sentido. Como por exemplo:
    “… não sendo permitida qualquer ação que desvirtue os fins legais a que se destina, tais como: … IV – existência de qualquer dispositivo que permita a alteração dos dados registrados pelo empregado.” – Ou seja, lacre com proteção divina.
    “deverá apresentar os seguintes requisitos: … IV – meio de armazenamento permanente, denominado Memória de Registro de Ponto – MRP, onde os dados armazenados não possam ser apagados ou alterados, direta ou indiretamente; ” – Por coincidência, ou não, item IV também. E sim, a tal memória inalterável deverá armazenar dados novos (?) de marcação de ponto, dentre outros. Quando estiver totalmente cheia, atirar-se-á o equipamento ao limbo?
    “…I – marcação de Ponto, composta dos seguintes passos: … d) imprimir o comprovante do trabalhador.” (4, d, …?) E a NFe em plena disseminação? É. Retornemos. Haja papel!
    E para não prolongar ainda mais nenhuma das irônicas produções textuais, há de se concordar que a integração com a área contábil/rh será uma maravilha digna de campeões. Pois possivelmente teremos as melhores aplicações do “jeitinho brasileiro” para resolver tal ponto. Isto, em vista do esquecimento de equipamentos de rede (que estão em uso pela maioria dos pontos eletrônicos hoje – tcp/ip), a justificar, ou tentar, pela segurança. Onde, igualmente, esquece-se os métodos de criptografia e controle de acesso amplamente difundidos. Teremos o “zé do USB” que colherá relatórios? Ou imensos “varais USBs”?
    Mas aí já é um excesso de divagação por minha parte. Afinal, sou brasileiro e não desisto nunca… de rir da piada.
    Parabéns pelas publicações do pedido de ajuda na contribuição dos softwares. E mensão honrosa aos heróis desenvolvedores Beraldo Costa Leal e Ivan Brasil Fuzzer, que tiveram suas obras decaptadas por mais uma ação governista.
    E que não homologuem meu editor de texto. :)

    marcosalex (usuário não registrado) em 1/04/2010 às 7:35 am

    @Marcos, as ECFs já possuem memória que não pode ser regravada e não foi nenhum passe de mágica.

    Pelo menos no serviço público esse projeto vai ser bom, já que vai conseguir forçar o pessoal a trabalhar no horário certo, além de ficar mais fácil fiscalizar.

    Ivan (usuário não registrado) em 1/04/2010 às 9:13 am

    marcosalex, não recebi nenhum contato seu para ajudar no wponto.

    Ivan (usuário não registrado) em 1/04/2010 às 2:53 pm

    Mais uma coisa eu garanto, o governo não conseguirá matar o wPonto, estou trabalhando para ele fazer a coleta dos dados e gerar os relatórios necessários para controle de ponto. Pelo que sei, os softwares atuais e comerciais são bem fraquinhos nos relatórios.

    Marcos Vinínius (usuário não registrado) em 2/04/2010 às 5:02 am

    @marcosalex
    Continuam pertinentes minhas indagações pessoais? E quando encher a memória? Seria realmente esta, uma solução criativa e eficiente (pra não falarmos nada que se refira a algo perto de melhor solução)?
    Claro que a pederneira foi eficiente. Mas usá-la em tempos de fósforos, esqueiros e fogões elétricos… Divagações, novamente. :)
    E por certo, concordo que é um ótimo projeto pra manter a rigidez do horário de trabalho. E evitar (será??) manipulações levianas por parte dos empregadores. Que é o que mais encontro por aí. É exatamente onde citei que poderia ser uma das justificativas para a existência da portaria. O que no fim, sabemos ser uma das desculpas mais aceitas, mas longe das mais válidas.
    Com certeza vai cair como uma luva no serviço público… que tenha ponto eletrônico. Ou seria, que tenha e que o utilize? Acredite, é veridico. :)
    E boa sorte na luta, Ivan. Meus desejos de sucesso. Somos testemunhas de seus esforços. Parabéns mesmo.

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