thiagoc (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 3:16 pm

“Wine turbo for Meta”? WTF?

Eu da Silva (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 3:21 pm

Mais um dia, mais uma distro…

richard (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 3:28 pm

Mais uma distro voltada para iniciantes que daqui a 6mêses não vai mais existir.

Avelino de Almeida Bego em 6/04/2010 às 3:29 pm

Acho legal a liberdade de se poder criar uma nova distro. Mas, de que adianta uma nova distro que não apresenta algum diferecial que justifique a mesma? Pode-se criar quantas distros o pessoal quiser, sem problemas.

Eu mesmo uso o Archlinux cujo diferencial é ser enxuta, leve, implementar o KISS e um gerenciador de pacotes muito bom. Fora o AUR (que é uma espécie de “ports” like FreeBSD).

Idéias que o Archlinux pegou do Crux.

Praticamente um Slackware (que é excelente) com um gerenciador de pacotes que resolve dependências.

Flavio dos Reis (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 4:24 pm

Acho legal q se tenha distros, ainda mais brazucas, voltadas p iniciantes. E para quem pensa q ela é nova, ja faz uns 2 anos q sei da sua existencia. Parece bonita e atual, mais não sei especificar o tipo de hardware apropriado. Acho tbm q antes de sair metendo o pau, poderiam testar p depois falarem das qualidades e defeitos. Porque brasileiros tem esta mania? Por conta disto ja vi distros serem descontinuadas ou andarem com problemas ( vide a mais recente e excelente DreamLinux)

Putz, tem gente tbm q so sabe ser “peno no saco”. Umas das caracteristicas da Cominidade Linux não é ter a liberdade de criar?

Se for para contribuir com algo q venha.
Abraços

Renato (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 4:33 pm

O problema dessas distros brasileiras feitas por entusiastas é que elas desaparecem em 2 anos. Não vale a pena investir tempo. Reparem que o foco é no visual, seguindo a mesma tendência do Kalango, Ekaaty, DreamLinux. Não há avanço significativo que justifique uma migração.

Avelino de Almeida Bego em 6/04/2010 às 4:35 pm

Em termos de contribuição, acho válida a inciativa.

Avelino de Almeida Bego em 6/04/2010 às 4:37 pm

Mas o que determina se uma distro sobreviva no tempo é o diferencial.
Seja visual ou técnico.

Nisso, o Ubuntu, gostem ou não, está na frente.

troll (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 4:39 pm

[troll] é isso ae, vamos contribuir, vamos criar mais uma distro … [/troll]

Leandro Hamid (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 5:08 pm

Agora mais do que nunca;

“VIDA LONGA AO OpenSUSE, A MELHOR DISTRIBUIÇÃO!!!!!”(pelo menos pra mim!!!rsrsrs)…

Conan (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 5:31 pm

Acho de deveriam juntar Kalango, Ekaaty, DreamLinux, Metamorphose Linux, gobolinux e formar a Bozolinux, a distribuição dos palhaços e artisitas de circo.

Filipe Saraiva (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 6:17 pm

Pessoal reclama demais. Nem parece que o Dreamlinux ainda hoje figura na lista da Distrowatch, hoje ocupando a 22ª posição.

Seria uma distro sem nada a oferecer? Utilize-a antes de trazer estes “pré-conceitos” para cá.

Welington (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 8:30 pm

Metamorphose Linux … taí um nome bacana. O que estragou foi o “…que traz novos avanços para o desktop Linux jamais vistos em outros sistemas operacionais,…”. Todas dizem isso.

O 2.0 deve é o número de usuários.

TheTerminator (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 10:11 pm

Acho de deveriam juntar Kalango, Ekaaty, DreamLinux, Metamorphose Linux, gobolinux e formar a Bozolinux, a distribuição dos palhaços e artisitas de circo.

Concordo, só que faltou citar GoblinX, Resulinux e Epidemic. Aí, a palhaçada fica completa.

Hell (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 10:12 pm

@Renato

Quer distro brasileira com diferencial, pois digo:

Gobolinux, pena que a maioria dos brasileiros nem notam esta distro única.

hneto em 6/04/2010 às 10:39 pm

Mas por que é que eu vou querer experimentar e ver o que ela “tem a oferecer” se a única coisa que os desenvolvedores divulgam sobre ela é EXATAMENTE e UNICAMENTE aquilo que TODAS as distros Linux também oferecem?!

Não como críticas, mas como perguntas do ignorante que sou: Qual é o nicho da distro? Para atender qual necessidades ela foi desenvolvida? O que ela tem de diferente das outras? Por que é que alguém deve se sentir incentivado a usá-la ou experimentá-la? Qual a intenção que a motivou? O que eu vou ganhar ao preferi-la a outra distro? Enfim, O QUE É QUE ELA TEM A OFERECER ?????????? É só isso que todo mundo quer saber, e deveria ser a primeira e maior preocupação dos desenvolvedores de deixar claríssimo em QUALQUER forma de divulgação.

Por que esconder tudo isso? Por que fazer questão de queimar a imagem antes mesmo que alguém se interesse em experimentar a distro? Por que essa falta de questão em passar uma primeira impressão de honestidade?

Rodnei (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 10:44 pm

Yet another Linux distro…

Magno (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 11:25 pm

@Filipe Saraiva
Pessoal reclama demais. Nem parece que o Dreamlinux ainda hoje figura na lista da Distrowatch, hoje ocupando a 22ª posição.

Com razão.

Queria acrescentar que o Mozart Couto, um dos maiores quadrinhistas do Brasil, estudioso do GIMP que tem inúmeros posts publicados na internet ensinando como utilizá-lo, relatou, um tempo atrás, suas desventuras para instalar uma mesa digitalizadora da Wacom e a única distribuição que conseguiu reconhecê-la foi a DreamLinux. A distro é otimizada para design e provaram que isso não é conversa.

Paulo Cesar (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 11:32 pm

Percebo que nossas distribuições acabam tendo o mesmo objetivo de sempre, facilitar o uso. A única maneira de diferenciar uma boa de uma ruim é ver se ela tem ferramentas próprias de administração e configuração do sistema. Por exemplo do Kurumin este é exemplo de fácil até hoje recheado de scripts que rodando por debaixo de um painel elegante, assim como o Big Linux 4.2 que uso até hoje, painel de configurações fácil e prático. Mas sem querem tirar a liberdade de se criar novas distrôs, porque como percebo um pouco de cada um desses projetos, deveríamos contactar os desenvolvedores para que troquem idéias entre eles e compartilhem nas distrôs. Precisamos unir forças e hoje, ocorre cada um em seu mundo. Cada distrô só é mais conhecida na sua região de origem na maioria das vezes.
Temos excelentes desenvolvedores, mas estão por aí, quase que isolados reinventando as coisas.

cochise (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 11:52 pm

aproveitando a deixa sobre o OpenSUSE, você pode crriar sua distro pessoal totalmente online, de graça via navegador pelo Suse Stúdio (susestudio.com)
Dá para fazer upload de arquivos de configuração, scripts, papéis de parede, etc.
Se quiser algo mais profissional, através do Build System você cria seu reposittório de alguns pacortes personalizados para substtituir os pacotes oficiais e pode usá-los para construir a distro.
Ou seja, ccrie seu kernel, seus scripts de inicialização, seus módulos, o que quiser. Monte a distro em minutos e deixe disponível para download.

Vale a pena.

Riser (usuário não registrado) em 7/04/2010 às 6:58 am

Acho que não precisamos de mais remasters, precisamos de uma distro Brasileira que seja original, tenha seu próprio repositório, pacotes próprios(quem sabe um RPM usando Apt, como a antiga Conectiva?) etc.

Agora esses remasters eu acho que empobrecem nosso cenário de distros nacionais, o que é uma pena.

Linux boy (usuário não registrado) em 7/04/2010 às 8:00 am

@Riser

Distribuições que usam rpm e apt já existem. O Mandriva mesmo pode usar apt e o PCLinuxOS, baseado nela, usa como padrão.

Esse negócio de “distribuição brasileira” é uma bobagem porque a internet é mundial e serve justamente para facilitar a troca de código e idéias a nível mundial. Os brasileiros é que têm que aprender mais inglês para aprenderem a se comunicar com os estrangeiros.

Linux boy (usuário não registrado) em 7/04/2010 às 8:01 am

Acho que os autores desse Metamorphose devem ter ouvido muito Raul Seixas:

“Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”.

Daniel (usuário não registrado) em 7/04/2010 às 9:20 am

Deixem o cara curtir o hobby dele:

“…eu podia estar matando,
eu podia estar roubando,
mas estou aqui,
reinventando a roda…”

Felipe (usuário não registrado) em 7/04/2010 às 9:26 am

Gostei do que vi na distro achei bem interessante

Eu da Silva (usuário não registrado) em 7/04/2010 às 10:34 am

Ah, sim! Claro! Eu tenho todo o tempo do mundo pra ficar brincando de baixar uma nova distro que aparece a cada hora, só para meter o pau com propriedade.

Sem essa, é só mais uma distro com um visual alterado, mais uma roda reinventada, mais um tiro no pé, mais [insira nova metáfora da moda aqui].

Por Zarquon, é muita energia desperdiçada.

Flavio dos Reis (usuário não registrado) em 7/04/2010 às 11:27 am

Se e para pensarmos assim, muitos aqui nao teriam tido a chance de entrar no Universo LINUX pelas portas do trabalho criado pelo Prof. Morimoto, pois o mesmo deveria ter dedicado seu tempo p desenvolver o Kernel entao. pois todas as distros sao sem exceçoes um kernel montado sobre nomes, sistemas de empacotamentos e gerenciamentos, wallpapers e temas diferentes ne? Nao teriamos realmente tantas flamewars ……

E o que pensam os defensores do sistema unico com relaçao a alguem q queira desenvolver algum SO diferente dos ja existentes ( Windows, Linux, BSD…) ? Concerteza vcs achariam q o cara deve ser louco ne? Pensem nisso, pois vcs podem estar se auto-mutilando em seus proprios potenciais.

Abraços
Me poupem companheiros.

hneto em 7/04/2010 às 7:31 pm

@Flavio dos Reis

Não é essa a questão. Cada um tem o direito de fazer o remaster/distro que quiser e distribuir como quiser. É muito bom para atender uma necessidade pessoal ou local de uso específico, mas querer que o resto do mundo seja atraído para considerar tal distro como uma alternativa para uso geral (e apenas isso), é algo muito diferente.

O exemplo que você deu é exatamente o inverso: o Kurumin surgiu com um objetivo claríssimo e bem explicado desde o início, preencheu um nicho muito bem especificado, nunca teve intenção de concorrer com outras distros nem de ser a panaceia que serviria para qualquer usuário do planeta terra. Era um projeto que atendia uma necessidade clara, tinha enormes diferenciais em relação às outras opções da época, e contribuiu com muitos aperfeiçoamentos conceituais e em código que foram inclusive absorvidos pelas distros que vieram depois.
Mas o principal é que tudo isso sempre ficou extremamente claro para o público geral, leigos ou geeks.

O que ninguém aguenta mais é o contrário: ver surgir distros que simplesmente se recusam terminantemente a dizer ao que vieram, qual foi a ideia focal dos seus desenvolvedores, qual seu objetivo e o que é que a diferencia das outras.

Sri_Dhryko (usuário não registrado) em 8/04/2010 às 12:03 pm

@Linux boy,
Os brasileiros é que têm que aprender mais inglês para aprenderem a se comunicar com os estrangeiros.
E por que não o inverso? O que devemos aos estrangeiros? Como se diz no popular, “a distância é a mesma”.

Quanto a distros brazucas novas, este é um trabalho de tentativa e erro. Os desenvolvedores estão tentando fazer a sua parte, de alguma forma. Criticar por criticar, ao invés de contatar pessoalmente os desenvolvedores e sugerir modificações importantes que realmente façam a diferença, é muito fácil e cômodo. Ah, desculpem-me, esse é o tipo de esforço que ninguém quer fazer, não é mesmo? Pra que? Vamos eleger o Ubuntu, associado ao Google, para ser o desktop dominante, e assim todos seremos felizes… Ah, me poupem!

cristianofurtado em 8/04/2010 às 12:33 pm

O que me mata mesmo é ver que o brasileiro não da o minimo valor a sua própria lingua e nem as ações e boa vontades de alguem que esta tentando fazer algo. ACORDEMMMM!!! Por isso que nós somos pais de terceiro mundo e vamos continuar assim desde que o brasileiro se dê mais valor. Parabens pela iniciativa e o SOL brilha para muitos e não somente para um Somente.

Christian (usuário não registrado) em 9/04/2010 às 12:08 am

@Renato – Acho que você está desinformado, uma vez que o Ekaaty já tem mais de 4 anos de existência e está indo para a 5ª versão.

@Terminator – E viva a diversidade… afinal não é isso que faz o sucesso do Software Livre?

Eu da Silva (usuário não registrado) em 9/04/2010 às 11:22 am

@hneto

Perfeito. Melhor comentário da thread EVAR!