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Mandriva na chuva

Faz 35 dias desde que publicamos a primeira notícia sobre a situação na Mandriva (que dizia que vender a companhia era a única alternativa ao encerramento de suas operações), e que logo foi seguida por uma curiosa nota oficial que negava coisas que não haviam sido afirmadas, e deixava de negar outras afirmações bem claras que haviam vazado.

Agora o LWN e o o OSNews deram destaque ao post “Mandriva in the storm…” de Frédéric Cuif, fundador da comunidade de usuários Mandriva de idioma francês e pessoa com trânsito junto ao lado europeu da companhia, e após conversar com os envolvidos ele tem bastante a comentar, inclusive sobre a dança de (pseudo-?)vazamentos, negações e segredos observada.

Tenho amigos na Mandriva e torço pelo sucesso deles, além do da empresa, e por isso já começo destacando que nem tudo são más notícias: uma das possibilidades em discussão (que aliás já estava em discussão na primeira notícia – é a compra pela Linagora, com o potencial de formar a… Mandragora) é descrita como positiva para o futuro desenvolvimento da companhia, para seus empregados, e tem a presença no Brasil como um valor estratégico.

Mas o longo post tem várias outras explicações, incluindo a razão da pouca flexibilidade da situação – a Mandriva ainda está colocando em prática a recuperação judicial após a situação de concordata em 2003, e deixar de pagar seus compromissos de acordo com o plano leva forçosamente à venda da companhia (que nas normas francesas,se houver comprador, não é algo tão ruim para os funcionários, pois precisa haver algum nível de comprometimento em mantê-los) ou à falência.

Os comportamentos e interesses dos gestores e dos potenciais compradores, bem como as reações dos funcionários de lá, são descritos de forma bastante direta, e recomendo aos interessados que consultem o longo resumo do OSNews, ou o ainda mais longo post original do Frédéric, para ver a íntegra, pois apresentá-los só em parte seria um desserviço.

Uma vez mais ficam os votos de que a empresa supere a fase difícil e que seus funcionários logo possam ter certeza sobre um futuro positivo e concreto. (via osnews.com)


• Publicado por Augusto Campos em 2010-06-16

Comentários dos leitores

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    Denis (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 9:42 am

    É uma excelente distribuição, não deve nada ao Ubuntu, por exemplo. Agora, se vão vir com “Mandragora”, e se recostar ainda na recuperação judicial de 2003 (estamos em 2010!), falta no mínimo um pouco de bom senso..

    Tilt (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 9:54 am

    Mandragora?
    haahaahhaha

    Eles precisam de alguém com bom gosto na hora de escolher os nomes dos seus produtos..

    JPayne (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 9:54 am

    Realmente,
    Parece piada! Mandragora ??? Daqui a pouco vai ser Mandruvá… aff
    Se for comprada, que deem um nome legal pra distro, o marketing nunca foi o forte da mandrake/mandriva… quem sabe sendo comprada alguém não toma coragem e muda o nome de uma vez.

    Mas parece que os problemas financeiros estão afetando a área técnica também, já que a versão final estava agendada para o dia 03/06 e até agora nem agendaram uma nova data para a versão final.

    JPayne

    Conan (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 10:16 am

    Quando eles tinham um produto diferenciado não souberam aproveitar. Agora é tarde. Falência a vista!

    Bremm (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 10:37 am

    Cabe lembrar que a tradução de “storm” para português não é “chuva” e sim “tempestade”.

    Sim, se alguém quiser fazer uma tradução literal do título do post do francês, é bom considerar a observação do Bremm!

    pjunior (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 10:53 am

    Acho que o que menos importa é o nome que o produto terá e sim continuidade de um trabalho que já vem sendo feito. A qualidade técnica do pessoal que trabalha lá desde a época da conectiva e depois mandriva é indiscutível. Já tive a oportunidade de trabalhar com esses caras e posso dizer que eles já contrbuíram muito para as melhorias que vemos hoje em diversas distro.

    Espero que seja apenas um falso positivo e que continue vivo seus trabalhos idependente do nome que tenha.

    []‘s

    Fábio Prudente (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 11:26 am

    A verdade é que nem a Mandrake nem a Conectiva conseguiram criar modelos de negócios sustentáveis. A união que gerou a Mandriva apenas juntou dois afogados… deu uma sobrevida à empresa, mas não resolve o seu problema principal.

    Nesse aspecto, a Canonical foi mais criativa. Em vez de focar suas receitas no cliente final, com o tradicional modelo de versão Enterprise + cobrança por suporte, ela se posicionou como prestadora de serviços para outras empresas, mais próxima ao modelo OEM. Funcionou.

    Conectiva foi a primeira distro que usei. Depois usei Mandrake por muito tempo… não cheguei a usar nenhuma versão do Mandriva, mas sei que é uma boa distro.

    É uma pena vê-la nessa situação, mas… c´est la vie!

    Ricardo (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 11:43 am

    “Acho que o que menos importa é o nome que o produto terá”

    Verdade.. deviam chamar de “Eyjafjallajokull Linux” (em homenagem ao vulcão).. essas coisas não são importantes.

    Luiz Ricardo (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 12:01 pm

    Espero que a situação encontre uma solução satisfatória e que dê continuidade ao projeto de distribuição da Mandriva, na minha modesta opinião, superior, em facilidade ao usuário e controle de configuração pelo usuário, ao Ubuntu e similares.

    tre (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 12:32 pm

    Se nome esquisito significasse necessariamente um produto ruim ou ignorado só por causa do nome feio, o ubuntu não faria sucesso.

    E não me venham com a questão do significado da palavra em zulu, porque o significado até é legal mas a sonoridade da palavra é horrível em qualquer outra língua.

    No nosso mercado brasileiro infelizmente as pessoas só querem saber de algo com nome em inglês e bem pomposo, do tipo “XYZ Ultimate Fight premium edition”.

    JPayne (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 1:22 pm

    Acho o nome importante sim… não o mais importante, mas tem sua importancia sim.. uma distro cujo o nome fosse uma palavra em alemão com 5 consoantes juntas não faria sucesso em lugar nenhum do mundo…. pela dificuldade da pronuncia… ubuntu apesar de não soar muito bem, é uma palavra “pronunciável” e que cria curiosidade de querer saber o significado, já uma distro com o nome de Eyjafjallajokull como citado acima, além de impronunciável na maioria das linguas, ainda traz rejeição e pré-conceito.

    Sempre achei conectiva um ótimo nome e já que não poderiam manter, poderiam ter feito Conective Linux ou coisa parecida. A “grande” idéia de querer juntar o nome das duas empresas numa só palavra não soa bem até hoje. Talvez Mandrake Conectiva Linux seria menos sofrível (apesar daquela estória do uso do nome Mandrake)…

    JPayne

    Rayzen (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 1:32 pm

    Quando participei do meu primeiro Flisol em 2006, cheguei a perguntar sobre essa questão do nome pros tecnicos oficiais da Mandriva. 1 deles até sugeriu Conect-drake.
    Sou da opnião de que, ao invés de se preoculparem com o nome, o principal agora é manter a empresa viva, achar uma solução pra sair da fossa e começar a planejar novas formas de obter lucro.

    Assis (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 2:00 pm

    pessoal que não entende piada

    Destaque-se o valor estratégico da presença da MANDRIVA no Brasil, país conhecido como de grande importância para o software livre e co-responsável pela alta qualidade técnica da distribuição.

    Resta aguardar que a gestão de políticas adequadas redunde no reflorescimento da MANDRIVA. Fica difícil pensar em “distribuições” sem ela!

    Smaug (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 3:37 pm

    (…) um deles até sugeriu Conect-drake.

    Conect-drake? A emenda teria ficado pior que o soneto…

    Alexandre_Martins (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 4:07 pm

    É, pelo clima infelizmente parece que está mesmo mais para storm que para rain.

    Como usuário há doze anos (primeiro Conectiva, depois o legado), meu profundo desejo de que se chegue a uma solução ainda melhor que o antigo SuSE, isto é, abrigada por uma empresa que não conchave com a MS.

    Sobrevida, vida e vida longa a Mandriva, com qualquer nome!

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 5:37 pm

    É impressão minha ou o conectiva carrega uma maldição onde tudo em que pega quebra?

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 7:53 pm

    O problema da Conectiva foi a falta de foco no usuário final.O Conectiva Linux era ótimo, mas visivelmente voltado para Workstations e servidores, sendo que nos primeiros, só colheu fracassos. O Mandriva é simples demais para servidores, com uma interface muito florida, mas peca na acessibilidade focada nos usuários mais simples.

    Um comparativo sobre a falta de usabilidade do Conectiva poder ser relatado no fato de que ao surgir uma distro focada no usuário final, como o Kurumin, e aí descontemos os menus muito poluídos, as picuinhas e “estrelismos” dos desenvolvedores, a artwork amadora e as centenas de Bugs do sistema, praticamente monopolizou Linux no desktop brasileiro porque sanava coisas que na época a Conectiva e a Mandrake não tavam nem aí (suporte a DVDs, winmodens, etc).

    curioso (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 8:07 pm

    Rá!
    A Mandriva não tem um “modelo de negócios” viável por isso está indo mal…
    Qual é o modelo de negócios do Ubuntu? Ahhhmmm um cara que quando não está dentro de uma nave espacial, está XUXANDO dinheiro numa distribuição Linux!
    O modelo de negócio do Ubuntu é que é bão!
    Ele podia é comprar a Mandriva e ter o melhor das duas distribuições.

    Zyahil (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 8:15 pm

    Bebeto_maya,

    Concordo com várias coisas que vc disse, mas isso considero passado. O próprio Morimoto reconheceu que todas as distro ficaram fáceis, por isso descontinuou o excelente kurumin.

    Hoje considero a Mandriva excelente, tudo funcionando no desktop, com uma interface eficiente, completa e estável. Quanto ao funcionamento do Mandriva como servidore/workstations, não tenho menor idéia.

    Em relação ao cometário sobre troca de nome, é acho só brincadeira mesmo, muitos sites em vários países brincam com isso, mas obviamente que as pessoas sabem que a antiga mandrake só trocou de nome porque foi obrigada. O investimento para construir um bom nome na memória coletiva é alto. Por isso, imagino que nome mandriva deverá ficar, inclusive lembro que há o nome Conectiva, que agora é de propriedade da Mandriva, mas que, dependendo do rumo que as coisas tomarem, imagino q pode ser até um nome a ser retomado.

    Marcos (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 10:11 pm

    “Destaque-se o valor estratégico da presença da MANDRIVA no Brasil”

    Que presença? Aqui cada dia que passa menos pessoas usam o SO, apesar de terem um escritório no país. Centros de treinamentos também são muito poucos, o mercado dela é muito pequeno e ainda encolhe.

    @curioso, leia o comentário do Fábio Prudente e você vai ver sua resposta. Ubuntu não é só CD distribuído em casa.

    Malfeitor (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 11:12 pm

    Verdade, Ubuntu não é só CD distribuído em casa. É um câncer que deveria ser erradicado…

    Hell (usuário não registrado) em 16/06/2010 às 11:44 pm

    O problema da Mandriva só se resume a uma coisa, estratégia.

    Eles tem um bom produto, mas que ninguém conhece, ao contrário da Canonical que a primeira coisa que fez foi tornar o produto conhecido.

    Hoje em dia só vejo um crescimento cada vez maior da Canonical e uma evolução cada vez mais notável do Ubuntu.

    Leandro Duarte (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 9:07 am

    Acredito que manter o nome é uma boa opção, pois já é um nome consolidado no mercado.
    Umas das melhores coisas na divulgação do Ubuntu é o envio gratuito de CDs para qualquer parte do mundo, embora exista a opção de download.
    Quanto a qualidade da distribuição não há o que discutir, para o usuário comum ela é muito boa e para um SO ter sucesso com usuários comuns ele deve sim facilitar o uso, para uso em servidores onde técnicos iram trabalhar com ele o foco deve ser outro.
    De toda forma eu torço muito pelo sucesso do Mandriva pois comecei a utilizar linux com o Conectiva 8 e eles criaram mitas ferramentas que vemos hoje.

    @ Marcos

    “Que presença? Aqui cada dia que passa menos pessoas usam o SO, apesar de terem um escritório no país. Centros de treinamentos também são muito poucos, o mercado dela é muito pequeno e ainda encolhe.”

    Hoje qualquer congresso ou conferência no Brasil atrai as principais personalidades do software livre, inclusive o Sr. Linux Torvalds deverá estar na LINUXCON 2010. Embora, como você disse, o mercado seja pequeno, as perspectivas são enormes. A maioria das estatísticas sobre o software livre partem dos EUA e são tendenciosas, pois pegam dados locais e o universalizam.

    O planejador tem que visualizar o futuro! E muitos já o fazem, como deve ser o caso dos executivos da LINAGORA francesa.

    elias (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 9:41 am

    ubuntu soa legal sim..

    e alias, eu gostava do nome “conectiva”. eu nao sei, mas acho que se a conectiva estivesse capitalizada o suficiente, poderia ter comprado a mandrake, e talvez a historia fosse diferente=(

    elias (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 9:58 am

    braza, sim, mas quais são específicos da mandriva? conectiva já foi a distro mais popular no brasil..

    meujoystick (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 10:02 am

    Pra mim o Ubuntu só é o que é por causa do dinheiro do seu maior “investidor”. Como o Mark Shuttleworth é um multimilhonário, conseguiu divulgar a marca Ubuntu como ninguém.

    Qual empresa teria condições de enviar para qualquer canto do mundo CDs com a sua distribuição a custo zero para quem desejasse? Alguma empresa na história do Linux já fez isso? Só a Canonical. Desta forma fica mais fácil disseminar a distribuição nos governos, etc.

    Fizeram um oba-oba danado com a “facilidade” de usar o Ubuntu numa época em que o Mandriva já era há anos luz infinitamente mais fácil de usar. A instalação 100% gráfica do Mandrake vem desde a época da versão 7 se bem me lembro… enquanto o Ubuntu era modo texto.

    Instalação do Mandriva em 1999
    http://antonini.med.br/blog/wp-content/gallery/cache/885__320x240_img-bed99ae5.png

    TUDO, absolutamente TUDO o que se diga que é vantagem do Ubuntu, na verdade já existia no Mandrake desde 1999. Facilidade de instalação e utilização, detecção de hardware… só que o Mandrake ainda ia além… Centro de Controle da Mandriva, frequentes e importantes colcaborações com o KDE, representação no Brasil com cursos em diversos centros de treinamentos, particionador gráfico já na instalação, etc.

    É uma pena a empresa passar por dificuldades novamente. Acredito sim que o Ubuntu colaborou para prejudicar o Mandriva ao colher os louros do investimento de outras empresas como sendo “seus”, cacarejar aos quatro cantos da Terra e ainda por cima se passar como “A” mais amigável quando é mentira.

    O Mark é um populista de primeira e exímio marketeiro!

    Se nao existissem Conectiva, Mandrake, Red Hat, S.U.S.E. e Debian DUVIDO que existira algo que prestasse vindo exclusivamente da Canonical. Aliás, existiria Canonical?

    O Mark viu que o Linux daria certo e pegou carona. Este é o verdadeiro mérito dele. Enxergou além e se promoveu.

    Adao (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 10:54 am

    Só espero que você não veja algo errado nisso.

    Culpar os outros pela má administração da Mandriva não vale. A empresa está mal pois é mal administrada. Por que a Red Hat e a Novell estão bem financeiramente? A propósito, a Red Hat à medida que o tempo passa está lucrando cada vez mais e já é uma empresa sólida.

    meujoystick (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 12:04 pm

    Isso até a hora que o Ubuntu mirar forte pro lado dos servidores. Aí a Red Hat sucumbe também, pois por traz da máscara da benevolência do Mark está um Administrador de empresas, com políticas agressivas. Li num artigo que quando ele começou na área de tecnologia era concorrente da Verisign e abocanhou mercado com preços baixíssimos, depois vendeu sua empresa para a Verisign.
    Se com algo a preço baixo ele fez fortuna, imagina o que não pode fazer com algo que é de graça como o Linux?!

    Alectronix (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 1:06 pm

    Considero hoje o Mandriva o melhor Linux para desktop. Não muito o que fazer, o sistema, o MCC fazem para você. As ferramentas gráficas de atualização funcionam sem travamentos. O Ubuntu tem se esforçado bastante e talvez atinja o nível de excelência de uma Mandriva em desktop.

    Diogo (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 9:27 pm

    @meujoystick
    Perfeitas palavras!

    Adao (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 11:03 pm

    @meujoystick

    De novo, só espero que você não veja algo errado nisso. Porém arrisco dizer que contra a Red Hat será um páreo muito mais duro para a Canonical. A Red Hat é muito bem adminstrada, ao contrário da Mandriva…

    kristiang (usuário não registrado) em 21/06/2010 às 12:17 am

    gostaria que a RedHat comprasse a Mandriva. A primeira é forte em servidores e a segunda e desktops. Ambas usam pacotes rpm e a Mandrake nasceu da RedHat. A primeira é forte na America enquanto a segunda na europa. Acho que as duas empresas e o software livre só teriam a ganhar. Teriamos enfim quem sabe um Fedora com foco no usuário e não somente como trampolim de testes para as versões estáveis do RedHat Server.

Este post é antigo (2010-06-16) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.