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Mais um: openSUSE também troca init pelo upstart

O upstart, desenvolvido originalmente pela Canonical para o Ubuntu, substitui o venerável daemon /sbin/init herdado do System V por um novo modelo orientado a eventos que busca dar eficiência adicional às suas atividades, especialmente a inicialização de sistemas durante o boot, seu encerramento no shutdown, e as tarefas de monitoramento durante a execução.

Seguindo os passos do Fedora (que adotou o upstart desde o Fedora 9), parcialmente compartilhados pelo Debian também, o mais recente milestone do que será o openSUSE 11.3 já migrou para o upstart, entre outras novidades apresentadas no post da manhã.

Acredito que boots mais rápidos são um desejo de quase todos os usuários de desktops, portanto dou boas-vindas à escolha do pessoal do openSUSE. (via h-online.com)


• Publicado por Augusto Campos em 2010-03-26

Comentários dos leitores

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    [mode acid joke on]
    Vejamos se os verdadeiros usuários de Linux começam a parar de pegar no pé da Canonical e do Ubuntu, depois que suas distros começarem a usar suas invencionices.
    [mode acid joke off]

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 10:46 am

    Muito boa essa notícia. O que é bom deve ser bem aproveitado. Espero que cada empresa e individual que utiliza e desenvolve para Linux, saibam reconhecer o que há de melhor em cada distribuição e colaborem entre si e aproveitem bem o melhor de cada um. Assim, como esperamos, que os sistemas operacionais baseados no kernel GNU/Linux cresçam mais e mais.
    Devemos parar de criticar uma ou outra distrô e tentar fazer uma maior convergência de tecnologia sem perder a liberdade que o software livre nos proporciona.

    O upstart é bom mesmo, pelo que já estudei dele. Só não gosto do fato de ter que modificar o próprio script de inicialização/parada pra removê-lo da seqüência ou colocá-lo de volta. No sysvinit era mais fácil, só remover e colocar links em /etc/rcX.d de acordo com algumas regras. Mas a complexidade e fragilidade de escanear e editar arquivos on-the-fly (imagine um script que instala um pacote rpm ou deb e precisa fazer isso) é muito maior.

    Pelo menos o upstart poderia providenciar um jeito automatizado, ou um comando, de remover/adicionar serviços na cadeia. Algo como o update-rc.d do debian/ubuntu ou o chkconfig do redhat/fedora.

    OBS.: Já mencionei isso, mas o Maemo 5 (N900) também usa upstart, iêê. :D

Este post é antigo (2010-03-26) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.