Dicas-L: Guia para instalação do Network Simulator NS2
O link a seguir traz um guia simples para instalação do Network Simulator versão 2.34 no Xubuntu 10.04. Network Simulator é um simulador de redes de computadores popular nos meios acadêmicos por ter o código fonte aberto. Muito usado em pesquisas sobre redes ad hoc, suporta os protocolos de rede mais populares tanto para redes cabeadas quanto as sem fio. (via dicas-l.com.br)
• Publicado por Augusto Campos em
2010-08-19
Este programa é realmente fantástico para área acadêmica. Mas vendo este tutorial de instalação so posso dizer uma coisa: “Saudades do install shield…”
@ Benjamin
Então volta pro Windows ué…
>> “Saudades do install shield…”
[fora do tema][desinformação]
Cade a opção [comentário totalmente desnecessário]?
nicolas@debian:~$ apt-cache search ns2 | grep net
ns2 – a discrete event simulator targeted at networking research
Ele poderia muito bem ter instalado pelo sistema de pacotes ;)
Basta procurar…
É o complexo de hamster dos ex-usuários de windows, sempre sentido falta de alguma coisa da “gaiolinha” :)
Coisa bonita a tolerância. Analisar o ponto de vista de quem pensa um pouco diferente é bobagem. Como eu sou muito bom, o negócio mesmo é desqualificar a opinião dos outros. Assim, não é preciso pensar muito.
@Ronaldo
Para mim pareceu mais que criticaram a verborragia relâmpago do querido.
Em poucos segundos conseguiu julgar e voltar no velho papo de “Linux complicado”.
Concordo com o @Marcelo Mendes quando falou da “gaiolinha”.
Gerenciadores de pacotes com resolução de dependências são tudo de bom. E NNF basta ser vontade do desenvolvedor, nada que ver com plataforma.
Agora sim podemos ver bem como a “comunidade Linux” trata seus membros e tolera as diferenças entre eles.
Pessoal, convenhamos: Como o linux pode atingir o mainstream se para instalar alguns programas é preciso alterar variáveis PATH da unha, modificar arquivos de texto e compilar o código fonte?? Também acho que os gerenciadores de pacotes são uma solução fantástica, mas como explicar a um usuário que ele deve escolher entre DEB e RPM ? caso contrário terá de compilar o fonte inteiro… Para nós que somos usuários mais experientes isso não incomoda tanto mas para mim é uma DAS maiores barreiras ao linux no desktop. Em pleno 2010 ainda termos uma falta de padronização em coisas tão elementares no sistema chega a ser preocupante do meu ponto de vista.
>>> Pessoal, convenhamos: Como o linux pode atingir o mainstream se
>>> para instalar alguns programas é preciso alterar variáveis PATH da
>>> unha, modificar arquivos de texto e compilar o código fonte??
Ele só fez isto porque quis instalar da forma mais difícil, descompactando no /opt POR ISSO, a necessidade de editar o PATH. Não é um procedimento “necessário” para fazer softwares funcionarem no Linux.
>>> Também acho que os gerenciadores de pacotes são uma solução fantástica,
>>> mas como explicar a um usuário que ele deve escolher entre DEB e RPM ?
O usuário tem que procurar por ferramentas que facilitem a vida dele. Distros como Ubuntu e openSUSE dão este tipo de suporte. Aposto que qualquer arrastador de mouse consegue abrir o “Gerenciador Gráfico de software”, como 2 parentes meus que usam o openSUSE fazem, e não são “poweruser”. EU só precisei falar uma vez: “olha, se precisar instalar algo, clica aqui, e procura pelo nome, ok?”. O usuário WIndows faria a mesma coisa. Entraria naqueles 2 sits mais conhecidos de download, e procuraria pelo nome o software.
E outra, desde quando a instalação do “Network Simulator NS2″ é algo para usuário final?
>>> Em pleno 2010 ainda termos uma falta de padronização em coisas tão
>>> elementares no sistema chega a ser preocupante do meu ponto de vista.
A padronização existe. LSB, FHS, e grande parte dos softwares linux empacotados em suas distros funcionam “out-of-the-box”. Não sei porque este mimimi sobre padronização.
Tà parecendo que quer um “Binário Inflado” que o usuário só precise clicar 2 vezes…
>>> “comunidade Linux” trata seus membros e tolera as diferenças entre eles.
Tá. O pessoal(me incluo nesta), pode ter exagerado, mas ler uma matéria, julgar a dificuldade de instalação de software APENAS POR ELA e generalizar a forma de instalação de softwares do Linux e ao mesmo tempo largar a frase “Saudades do Install Shield”, você não queria que passase sem pelo menos uma “discussão calorosa”…
@Benjamin
Mainstream nos desktops, né? Por que no núcleo em que trabalho, o Linux já era mainstream antes mesmo de eu usar. E pra te falar a verdade, não me preocupo com o “desktop Linux”. Primeiro o Linux como é hoje já me atende bem. E segundo, quem não se sentir satisfeito, pode voltar pro Windows, que é uma plataforma com muito mais know-how nessa finalidade. Não, não é feio usar Windows.
“Este programa é realmente fantástico para área acadêmica. Mas vendo este tutorial de instalação so posso dizer uma coisa: “Saudades do install shield…””
Sendo um programa para a área acadêmica, eu presumo que o usuário dele tenha conhecimentos (ainda que básicos) sobre Linux, e/ou condições de obtê-los/melhorá-los.
Não é uma ferramenta para o end-user, AFAIK.
Acho que discutir estes temas não e o propósito acho tantos artigos bons sobre NS2 mais nunca consegui entender seu funcionamento.
@Benjamim
Sem entrar em outros méritos, basta digitar apt-get install ns2 ou então usar graficamente o Synaptic.
O Synaptic é mais simples que qualquer instalador Windows.
Só isso, sem polêmicas.
Que eu saiba (quando fiz sistemas do informação), para se instalar algus softwares no Windows também é necessário alterar variáveis path. Exemplo: A IDE Eclipse.
Abraço!
@Benjamim
Você se esquece que Linux é o KERNEL, não um Sistema Operacional. É impossível esperar uma “padronização” de todos os Sistemas Operacionais que venham a usar o Linux como Kernel. Essa é a natureza do negócio todo! Liberdade para fazer o que você quiser, modificar como puder e fazer o que bem entender com o produto final. Tá ai o Android e o Slackware, dois SOs completamente diferentes e baseados em Linux, para provar isso.
A “padronização” que você busca já existe da única forma que poderia existir. Temos o padrão de pacotes do Debian, do Fedora, do Arch linux, etc.. Se você usa distro x, use o padrão x.. do mesmo modo que usuário Mac usa um sistema de arquivo y e usuário Windows usa um sistema de arquivos z. Não tem como ser diferente. Ninguém pode proibir alguém de criar um novo sistema de arquivos amanhã.. assim como ninguém pode proibir alguém de ter um só baseado em Linux com o ksh no lugar do bash, ou o wayland no lugar do x11, etc..
*sistema/gerenciador de pacotes