Computadores populares de lojas – valem a pena?
Enviado por André Machado (andreferreiramachadoΘgmail·com):
“Desde que o Governo iniciou o programa Computador para Todos, o acesso à inclusão digital cresceu de forma exponencial em nosso país. Este programa, que tinha as melhores intenções, porém, acabou despertando opiniões acaloradas e polêmicas. De um lado, usuários de software livre – com razão – dizem que as distribuições colocadas nestes computadores são ruins, têm poucos programas e são mal-configuradas; De outro – e também com razão -heavy users alegam que os componentes de hardware presentes nestas máquinas possuem uma qualidade inferior. Diante de tantas polêmicas, faz-se necessário perguntar: vale a pena comprar os computadores populares vendidos em grandes lojas e supermercados? Será que estes estabelecimentos estão preparados para vendê-los? A quem esses micros baratos realmente se destinam? Quais os cuidados que o consumidor deve tomar ao adquirir seu micro?” [referência: keepgeek.com.br]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-06-21
Bom, sobre a limitação de hardware, tem de ter em vista que a máquina foi feita pra ter baixo custo e voltada pra quem não tem necessidade de alto desempenho. Até aí não vejo problemas.
O obstáculo está em empresas que querem ter a isenção fiscal que o governo fornece e não estão interessadas no propósito de quem vai comprar a máquina. É uma vergonha pros empresários o governo precisar fiscalizar a qualidade do software que eles fornecem. Só no Brasil mesmo…
O problema nem é os componentes. Placas mãe PC Chips, Gigabyte, Asrock entre outras, não são tão ruins e poderiam ter uma durabilidade de até 4 anos. A questão é a energia que entra nestes dispositivos: Estabilizadores de 300W, fontes genéricas de 450, oscilações brutais na rede elétrica. Isso arrebenta o hardware mais popular. Eu, por exemplo, comprei placa Gigabyte com memórias genéricas, e há 3 anos tudo roda muito bem, porque tive a precaução de utilizar um bom estabilizador com uma fonte adequada.
Quanto a questão de hardware de baixa qualidade, eles pagam menos e o retorno é maior para eles e quanto a parte de sistema eles bem que poderiam embargar SO como Ubuntu, Suse que são excelentes, mas preferem colocar coisas que não são bem conhecidas pois o mundo do Software Livre é tão restrito e desconhecido que eles ainda complicam as coisas.
Um dos meus problemas vem justamente desses computadores populares. Tenho um note positivo com chipset VIA que assim como a SIS e seus componentes de baixo custo dão dor de cabeça ao serem configurados (O note é meu único pc e ainda tenho ele mas assim que puder me livro dele, minha vontade de incentivar a industria nacional se foi, Positivo para mim nunca mais, minha única meta é comprar outro 100% compatível com minha distribuição). Raramente eles vêm com uma distribuição línux decente e quando se coloca uma das distribuições atuais algo para de funcionar. Não adianta incentivar a venda de pc’s e do software livre se o software livre não funciona direito com o pc. Acaba dando aos leigos a impressão que o software livre é ruim. Incentivar pc’s baratos que não são compatíveis com software livre, é incentivar a pirataria e o software proprietário. Para o hardware pode dar certo, para o software, levamos um tiro no pé. (para não dizer na cabeça).
Bem, meu pc aqui em casa é um duron 1500 com uma placa mãe pcchips e está desde 2004 aguentando firme, sem nunca ter dado nenhum pau. Olha que essa máquina já sofreu muito na minha mão (passar noites inteiras compilando programas com prioridade máxima) sem nunca ter dado uma travada sequer.
Concordo com o marcoalex que existe um mercado de hardware “de baixo custo”, baixo desempenho, e quem está comprando não pode esperar que seja algo “top”, mas vejo que estes computadores são quase sempre vendidos como se fossem algo com uma superqualidade, enganando as pessoas.
Uma coisa é usar um componente pcchip. Outra coisa é usar um componente de qualidade ruim, quase que uma bomba relógio, que pode (e irá) explodir mais cedo ou mais cedo.
O governo queimou mais o filme do software livre ao obrigar que os pcs em questão viessem somente com SL. A maioria das empresas brasileiras (principalmente a positivo) não está nem aí para o mercado de tecnologia nacional. Ela só quer vender o peixe dela.
Outro problema foi o fato de o governo ter o dever de deixar empresas nacionais cuidarem da questão dos softwares em questão. Não houve a possibilidade de acordos com empresas como Mandriva ou Canonical sobre a questão do software. Se bem que a MS é tão nacional quanto a vale do rio doce…. hauahau
Isso deu margem para que os fabricantes colocassem qualquer porcaria nos computadores e se enquadrassem no quesito “software livre”.
Nesse caso eu sempre achei que flatou um processo posterior de avaliação do programa por parte do governo, é algo que poderia coibir excessos do pós-edital. Mas eu sei que isso seria pedir demais porque não acontece em nenhum setor de governo, ao menos que eu saiba.
@tenchi, já notes positivo e philco com mandriva
Vamos lá:
1) vale a pena comprar os computadores populares vendidos em grandes lojas e supermercados?
R – não. Nem em supermercados, nem em lojas de departamento como casa bahia etc. Os produtos são baratos, com itens de 3a e sofríveis. Mas… por outro lado, por R$ 999,00 ceis vão querer ATI/NVIDIA e windows que não seja starter edition.
A vida é boa meninos, mas tem que gastar. Se n botar a mão no bolso, nao leva coisa boa.
Mas deixo aqui outra pergunta: o usuário final sabe lá o que é “coisa boa”??? Claro que não!!!
Quem é que fabrica pc para durar mais de 2 anos???
2) Será que estes estabelecimentos estão preparados para vendê-los?
R – claro que não. vendem pc como vendem chuveiro, chave-de-fenda, panela de pressão, tv nas lojas Casa&Vídeo. Um pc nao passa de um liquidificador a mais…
3) A quem esses micros baratos realmente se destinam?
R- Destinam-se à patuléia,meu filho, à patuléia… À classe média recém-saída das “D” e “E” que compra pc com o bolsa-família. Venhamos e convenhamos: na situação atual do país, um pc de 999,00 não presta um serviço melhor que um de 2.500,00, conectando o povão na internet??? Melhor 10 de 999,00 vendidos do que um de 2.500,00 ???
Concluam aí vocês…
4) Quais os cuidados que o consumidor deve tomar ao adquirir seu micro?
R – nenhum. Os componentes e configurações, além dos starter edition, são tão ruins que n se pode tomar nenhuma precaução, a não ser NÃO comprar o pc… mas aí foge-se do objetivo final.
As montadoras de pc (isso mesmo, montadoras, que nem carro) compram componentes da china e vc confia na controle de qualidade deles??? Aliás, vc confia n controle de qualidade de sua Nvidia e ATI super-ultra-modernosas, TAMBÉM fabricadas na thailandia/china dentro dos “requisitos técnicos” das fabricantes de chips gráficos???
Consertar pcs é mais fácil que laptops. estes então tá crítico. tente achar peças para os CCE e positivo. Se tá fu…
Falo tudo isso acima por experiência própria…
“Estabilizadores de 300W, fontes genéricas de 450, oscilações brutais na rede elétrica.”
Estabilizador, seja qual for, é algo extremamente prejudicial ao computador: http://www.guiadohardware.net/comunidade/v-t/1047555/ . Se você tem um, recomendo desligar ele AGORA mesmo.
Eu comprei mês passado um computador para minha mãe (primeiro computador da vida dela) em um hipermercado, o preço foi muito bom. De cara, o único problema de hardware são os ventiladores, absurdamente barulhentos. Vou esperar mais uns meses para trocá-los (porque se abrir, perco a garantia), porém de resto, para o uso da minha mãe, tá excelente.
O problema foi o SO que veio: Fenix. Conheço o Fenix e a empresa já há bastante tempo, mas a qualidade da distro continua a desejar. Por exemplo, ele veio com resolução de 800×600, tentei mudar para a resolução nativa (1920×1080), mas não consegui, o configurador abriu um terminal e um programa em modo texto enchia de perguntas e não consegui mudar a resolução. Apaguei e instalei o Ubuntu logo em seguida, e ficou show de bola.
Comprei vários PCs e notes destes para mim e para outros e estou bem satisfeito. Micros de marca são melhor montados, com componentes melhores (placa mãe, ventoinhas, gabinete…), mas quanto não se pode gastar muito essas maquinas baratas costumam atender muito bem.
Pode não atender para usos específicos, tipo maquina com placa de vídeo mais “forte” onde precisa-se trocar a fonte para funcionar bem, mas atende a maior parte do mercado.
Tudo vai depender de alguns fatores, por exemplo, se vc
quer um pc básico do básico, ou uma maquina pra rodar uma distro com todo seu potencial, não dá pra rodar o Kubuntu num notebook positivo com bom desempenho por exemplo(pelomenos comigo, nunca ficou muito bom)por exemplo, agora o desktop, até o Continuei Comprando Errado
Ainda hoje sofro com a placa SiS que veio no meu CCE (comprei uma mochila targus e ganhei um note :D ). A única saída (segundo dizem) é usar o Satux, pois só ela tem o driver 3D. Não sei como está essa distro agora, mas não uso só por que eles não querem compartilhar o driver. Vou quebrando o galho com o OpenSuse e o Puppy.
PS: Quanto ao Puppy, acabei de testar o LuPu 5.0.1 e rodou beleza no meu CCE, ainda vou testar o 3D.
Tudo vai depender de alguns fatores, por exemplo, se vc
quer um pc básico do básico, ou uma maquina pra rodar uma distro com todo seu potencial, não dá pra rodar o Kubuntu num notebook positivo com bom desempenho por exemplo(pelomenos comigo, nunca ficou muito bom)por exemplo, agora o desktop, até o Continuei Comprando Errado, da no coro, esde que venha com uma VGA Intel
São máquinas distintas para mercados distintos. O mercado de micros é hoje igual ao de carros. O Gol da VW tem pneus Pirelli, chapas da empresa X, amortecedor Cofal, etc. O mesmo se repete com TODOS os fabricantes de micros (nacionais e estrangeiros). Antigamente tinhamos empresas que geravam tecnologia e eram fabricantes (HP, IBM, COMPAQ). Isso acabou faz tenpo. Dell nunca desenvolveu nada, IBM vendeu os micros para a Lenovo (Chinesa) e Compaq faliu.
Eu tenho micros Positivo com placas Gigabyte funcionando muito bem, mas são máquinas antigas (Celeron e Pentium 4 ou D). As máuqinas Positivo novas tem PLMs com projeto da MSI/ASUS e são excelentes. E eles tem ainda uma linha voltada às empresas (micros + caros e com mais recursos). Para finalizar, tenho 5 notebooks Positivo na empresa (de 7 a 15″), alguns com mais de 5 anos e funcionando muito bem, mas pensei na hora de comprar e preferi gastar um pouco + a comprar um equipamento basicão, pois estou comprando para uma empresa. Por outro lado, minha tia comprou um Celeron D Positivo para acessar a internet e emails. Dá e sobra. Enfim, cada um no seu quadrado :)
Pra mim só se for Notebook, PC nem pensar.
Acho que a maquina depende da necessidade, não adianta abrir empresa de dedetização com bazoocas nem tentar ir pra uma guerra com matador de mosca. Se é pra abrir email, navegar na internet e jogar paciencia, a primeira linha de netbooks que eram comparados a agendas eletronicas tamanho família servem, mas se for pra rodar 3dMax, Servidor de web, bd, email e arquivos… precisa de uma maquina de nivel.
Então, a meu ver, depende exclusivamente da necessidade, não digo sobre conhecimento do usuário mas quanto à tarefa em si, se você compra um super desktop pra colocar pra bater ponto, me desculpe, gastou dinheiro à toa…
Não acho que o foco de um produto desse genero tenha que ser um publico alvo como grupo de pessoas, mas um publico alvo como ele vai ser usado.
As empresas “fabricantes” (entre aspas pois eles não fabricam, claro) de micros ficam em uma sinuca de bico. Eles precisam ter preço baixo. Ponto. 99% do mercado comprador destes produtos procura preço. Por outro lado eles gostariam *muito* de poder ter os melhores componentes possíveis na máquina mas não podem por causa, novamente do fator preço. Qual fabricante não gostaria de poder só vender equipamentos que ele tem certeza não iriam dar dor de cabeça para assistência técnica e suporte?
O software é uma outra questão parecida. Para conseguir redução de preço os fabricantes/integradores se apoiam no PPB para ter incentivos fiscais. Além disso, eles precisam usar software livre e existe uma norma e descrição (Portaria MCT Nº 624, de 4 de outubro de 2005, Anexos I, II e III. – vulgo Computador para Todos) só que esta portaria deixa muita coisa em aberto em relação ao controle de qualidade e, por outras questões legais, tem que ser genérica (não pode apontar obrigatoriedade de distro A ou B, por exemplo, embora existam precedentes legais mas isso é outra história) então, se a distro XuxuComPipoca tem a lista de softwares descrita e um CNPJ, está valendo (o que estou simplificando um pouco mas no frigir dos ovos é isso aí). Aí fica muito difícil para uma distribuição de “ponta”, com centenas de funcionários e uma infraestrutura competir pois nunca vai chegar no preço destas. Sem contar que, extra-oficialmente, os fabricantes sabem que 85% dos que comprarem vão instalar windows pirata. Você pode argumentar que se eles recebessem uma distro GNU/Linux bem acabada e bem configurada poderiam não se sentir tão tentadas à pirataria mas aí cai na questão do custo novamente e por aí vai.
Em resumo, é uma questão complicada: por um lado os fabricantes adorariam ter micros com componentes de primeira, tanto de hardware quanto de software mas, por outro lado, se eles não tiverem produtos baratos, os clientes vão comprar da concorrência e sempre vai ter alguém que vai fazer de tudo para ter o preço mais baixo possível.
@Xtian Xultz,
Pode abrir sem medo que não perde a garantia. Comprei um desses da Itautec pro meu pai (que queria parcelar em um monte de vezes) e assim que chegou abri pra colocar mais memória. Lógico que deu defeito um tempo depois, ainda na garantia. Na assistência técnica só colocaram uma observação que o lacre estava violado mas fizeram o conserto sem reclamar.
O pior é quando as máquinas possuem hardware não suportado pelo Linux.
Isto é bem comum nos notebooks baratos, onde dispositivos bluetooth, wireless, leitores de memory-card, entre outros dispositivos, simplesmente não são suportados pelo kernel Linux, nem mesmo pela última versão da data do lançamento do produto, ou seja, simplesmente não são suportados!
Para completar o fabricante manda um CD com os drives para Windows.
Isto para mim é um engodo!
Engraçado como funcionam as coisas no país. Qualidade devia ser uma coisa que eles mesmo deveriam priorizar e não ficar esperando o governo obrigar a fazer isso ou aquilo. O que o governo podia fazer, foi feito: um bom incentivo fiscal, mas as empresas estão na sua cultura de ficar esperando o governo fazer tudo e se não fiscalizar, o negócio vira bagunça.
Mas eu sempre vi um outro ponto negativo: cadê as distribuições linux que não se interessaram em procurar parcerias com esses fabricantes pra alavancar sua participação no mercado? A MS pode ter todos os defeitos, mas ela se esforça pra que o Windows funcione redondo nos OEMs enquanto as empresas de linux já se contentavam de ver sua distro na loja, independente se o usuário ia trocar depois.
Pessoal lá de casa comprou um notebook Positivo.
A máquina não é de todo ruim (um Pentium dual-core com 2GB de RAM e 320GB de HD) para o uso ao qual ela se destina (Office e internet) e o hardware não parece ser de má-qualidade… mas o que massacra o desempenho dela (até o Google Earth apanha pra rodar nela) é o fato dela ser TODA baseada em componentes da SiS (e é esse o problema da maioria desses “computadores populares”) e da Realtek.
Até cogitei, em caso de problemas, um Ubuntu em substituição ao Windows 7 Starter (piada de mau gosto) que veio na máquina, mas o que dificulta é o vídeo SiS.
@marcosalex, deixa eu contestar duas coisas:
cadê as distribuições linux que não se interessaram em procurar parcerias com esses fabricantes pra alavancar sua participação no mercado?
Acredite, a gente corre atrás disso todos os dias do ano (trabalho para a Canonical junto a OEMs). O problema é que quase ninguém quer saber de parceria, querem tudo de graça ou pagando um preço totalmente irreal.
A MS pode ter todos os defeitos, mas ela se esforça pra que o Windows funcione redondo nos OEMs…
A Microsoft não se esforça em nada. Os ODMs (fornecedores dos OEMs) é que pagam para ter certificação da MS e como ela tem praticamente o monopólio do mercado, ou se é compatível com ela ou você joga a maioria do mercado fora.
Acho que é muito fácil culpar o governo nesta situação .As pessoas é que devem analisar a compra que fazem,pois como sempre as empresas querem ganhar dinheiro fácil e assim não dão a mínima se a gente sabe pesquisar a compra computadores ou não.
Mas mesmo assim acho a iniciativa muito boa.Se alguem não gosta do sistema operacional que vem junto ,então coloca outro mesmo
@Mario Filho
Como eu escrevi no post, eles escolhem essas distribuições locais porque o preço do suporte sai mais em conta para eles do que contratar um suporte de uma distro estrangeira, como a Ubuntu.
@tenchi
Concordo com você. Leia o artigo original e o comentário acima: esses micros se destinam a pessoas de baixa renda. PS: Meu pc é um Athlon XP 2200+ com MoBo SiS e nunca deu problema – o fator usuário também conta.
@Xtian Xultz
Eu consegui abrir um PC sem romper o lacre – mas tem que ter “a manha”.
@Alvaro Lassance
Eu sempre pensei que a Compaq tivesse sido comprada pela HP…
@renem, a Sis não fornece drivers com aceleração 3D para Linux. Diz a lenda que ela os têm mas só fornece para ODMs/OEMs mas eu pessoalmente nunca vi em funcionamento. Existem drivers com aceleração 2D.
Eu acho que a pergunta que se deve fazer antes de comprar um PC assim é: Pra quê eu quero um computador? Com essa resposta clara na cabeça dá pra escolher um PC (ou notebook). De supermercado ou não.
Se for um usuário trivial, que não vai exigir nada (absolutamente nada) da máquina, vale a pena.
Tudo depende do “pra quê” que ela vai servir.
Valeu!
Vou colocar uma opinião autentica, pelo preço cobrado por essas lojas populares, monto dois pcs, com o mesmo hardware deles, a pior configuração que você puder montar nas lojas da infocentro,é muito superior a qualquer kennex,positivo e cce a venda , para vcs terem idéia,montei um pc para um amigo e gastei 950,00 , a configuração parecida com a que montei destas marcas custam 2.299 a preço de hoje, e é castrada pela montadora,utilizando um bios que retira todos os recursos avançados da placa-mãe, o que adianta a placa mãe ser uma msi,se é castrada em seus melhores recursos para virar uma placa-mãe positivo? e ainda estão comercializando maquinas com processadores lga 775 como se fossem top de linha. A quem defenda, mas quando você for jogar o jogo de ultima geração e o seu pc não conseguir rodar,você xinga até não poder mais, imagina um profissional que precisa trabalhar com autocad,solid works e comprar um via c7d com video onboard unichrome, vai frequentar os foruns de informática e descobrir que comprou sucata do primeiro mundo.
A fala sério, computador de baixo custo é para pessoas que vao usar internet e word, heavy user não pode reclamar, não foi feito pra eles, eu mesmo tenho um desses e me serve muito bem a 3 anos sem problema, agora concordo quando dizem que vem com um SO desconhecido e ruim, eu uso debian mais axo que deveriam colocar o ubuntu ou suse que sao faceis de usar nesses pcs, ai sim teriamos um boom maior mais se isso nao acontecer o cara vai comprar um pc barato e pedir pra trocar por um SO proprietario ou seja “toda a iniciativa por agua a baixo”.
Estabilizador, seja qual for, é algo extremamente prejudicial ao computador: http://www.guiadohardware.net/comunidade/v-t/1047555/ . Se você tem um, recomendo desligar ele AGORA mesmo.
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Exatamente, tirem já estabilizadores!
Não servem para nada.
Assim como você não precisa em geladeira, televisão, video-game, micro-ondas…
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estabilizador
Comprem um bom protetor de energia(filtro de linha).
Boas marcas: APC, Belkin, Tripp Lite, Monster Cable.
A maioria dos comentários aqui eu cheguei à conclusão no post original. Leiam e comentem!