BrOffice.org anuncia adoção pelo governo de Goiás
Enviado por Marco (marcodefreitasΘgmail·com):
Na segunda fase, haverá o treinamento para o suporte técnico; e, por último, acontece a etapa mais complexa: a substituição dos softwares corporativos, que são os voltados para áreas específicas, por opções livres. A migração para este sistema na esfera pública está amparada pela lei Nº 15.425/2005 que dispõe sobre a utilização de Software Livre na administração pública do Estado de Goiás.
Segundo o coordenador tecnológico da UEG, André Soares, que está à frente deste projeto, a substituição do sistema operacional pelo Linux e dos softwares de escritório pelo BrOffice.org proporcionará uma grande economia em licenças por computador. Dentre outras vantagens, o BrOffice.org é o primeiro editor de textos a já vir com as novas regras da reforma ortográfica.
Para orientar os usuários, a equipe da UEG, em parceria com a Secretaria da Fazenda, desenvolveu o portal SoftwareLivre.Goiás (portal goiano do Software Livre), no início deste ano. Além de orientar os usuários, o portal é um instrumento de convergência e troca de informações, conhecimentos e iniciativas voltadas para o Software Livre na administração pública do Estado.
O usuário poderá se cadastrar e postar conteúdo de notícias, eventos, artigos e dicas. O novo site disponibiliza ainda um boletim periódico com as últimas atualizações, que será enviado para os usuários cadastrados. Confira, acessando o seguinte endereço: www.softwarelivre.goias.gov.br.
Fonte: Portal 730. Disponível em: http://www.radio730.com.br/materia-principal-1/164-software.html” [referência: broffice.org]
Não adianta fazer uma substituição imediata dos softwares,já instalados por software livre,Sem um treinamento antes e todos os documentos em uso já convertidos para o odf.
Com essa grande migração de usuários para SL já começo a imaginar uma coisa muito legal que poderia ter daqui alguns anos.
Imagine um tipo de “GSOC” so que do governo, a fim de manter atualizado os programas mais usados, seria muito bom.Remuneram os desenvolvedores e ao mesmo tempo incentivam estudantes e profissionais a produzir melhores soluções.
Espero que entre dinheiro para o projeto BrOffice pra melhorarem a versão brasileira.
No lugar de encher o bolso do monkey Ballmer, gasta-se com suporte e (de início) treinamentos onde empresas locais são beneficiadas “irrigando” as economias locais com o dinheiro que iria embora.
Acredito que não seja uma grande baixa para a MS, mais é um exemplo que vem a se juntar a outras migrações de porte (ao menos para o BrOffice) e que estão em diversas fases: como a CEF, Banco do Brasil, Correios, Petrobras…