Alysson (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 2:06 pm

É bom ver que as coisas estão caminhando ^^

Eliézer José (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 2:09 pm

Há tempos que o formato ODT é padrão ISO de documentos digitais. Boa RFB!

PoolS (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 2:17 pm

Sei não…. se fosse uma fonte independente eu acreditaria.

Guilherme Mac (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 2:36 pm

Não é o caso, pq ali vai ter um curso. Mas o que não pode acontecer é exigir mas não dar treinamento para os funcionários. Acontece muito no serviço público. Aparecem novas políticas de gestão e não pensam no ser humano. Ser humano não é máquina; não é possível, do dia pra noite, exigir que todos saibam usar algo novo. Na contratação sim, pode-se exigir que o candidato do concurso estude, mas quem tá lá há anos, décadas, fazer isso é impensável.

Brivaldo Jr (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 4:04 pm

O que tem de novo?? Editar texto? por em negrito?? Eu acho que tem é falta de vontade no geral, das pessoas aprenderem coisas novas.. isso se chama morosidade. Se fosse numa empresa privada.. imagina, o cara ia dar o “jeito” para se adequar a nova plataforma.

É complexo.. mas ninguém precisa dar “curso de word” ou “curso de windows”, mas “curso de openoffice” ou “curso de linux” precisa… onde será que está o erro ai?

Empurrar pra Empresa/Instituição essa responsabilidade é fugir da responsabilidade pessoal.

Ohn (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 4:32 pm

Parabéns! Agora poderemos abrir as informações sigilosas dos contribuintes que vazam da Receita Federal sem precisar incorrer em crime de pirataria.

Smaug (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 4:40 pm

Pelos comentários aqui, podemos deduzir que eles deveriam ter continuado com o MS Office. Eta povinho mal humorado!

Parabéns, Receita! O caminho é esse mesmo!

André Moraes (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 4:45 pm

Parabéns para a RFB, é bom ver que o governo não está cedendo às pressões do “tio Ballmer” (só pra lembrar, a um tempo atrás ele criticou o incentivo do governo em utilizar software livre pois inibe o livre mercado. vai entender…)

Brivaldo Jr, concordo que não é nada complicado, mas o problema é que tem muita gente que pode utilizar a falta de treinamento como argumento para refutar a tecnologia, e outra coisa, nada é tão simples que ninguém pode ter dúvidas.

Sem contar que durante o curso já é uma oportunidade de mostrar o que a ferramenta têm de melhor e ensinar recursos mais avançados que destaquem ainda mais o BrOffice sobre o MS Office.

Guilherme Mac (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 5:01 pm

Brivaldo Jr,
o problema não está em um simples “negritar textos”. O conjunto de ferramentas em um pacote de escritório vai muito além disso. Além disso pode comprometer a produtividade e fazer os recursos serem mal aproveitados.
Tentar insinuar que as pessoas é q tem má vontade ou são preguiçosas é estar de fora da realidade humana. Um gestor q pensar assim irá ser um mau administrador.

Isax (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 5:19 pm

Espero que as próximas versões do OpenOffice sigam pelo caminho do Office 2010. Ele está formidável. Extremamente leve. Enquanto aqui o OO se arrasta. É um parto abrir arquivo com mais de 600 páginas com figuras.

ericodc em 23/11/2010 às 5:43 pm

A partir de 29 de novembro a RFB iniciará um curso EAD sobre o BrOFFICE.

a coisa mais importante de uma migração é a formação, o resto é besteira. Faz muito bem a receita em dar formação, e se o curso posicionar o br-office nos fluxos de trabalho mostrando como isso aumenta a produtividade melhor ainda.

klkkk, que tinha por aqui, o cara da oracle, da fsf, da apple… eu já sabia, agora chegaram o pessoal do office, ainda bem que eu leio o br-office na hora do chá.

Tércio Martins (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 6:35 pm

@Isax:

Espero que as próximas versões do OpenOffice sigam pelo caminho do Office 2010. Ele está formidável. Extremamente leve. Enquanto aqui o OO se arrasta. É um parto abrir arquivo com mais de 600 páginas com figuras.

Quando você abre o arquivo, está abrindo com o BrOffice/OpenOffice-da-Oracle ou com o Go-OO/LibreOffice? Essa última versão tem menos problemas de performance que a versão “oficial”.

Isax (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 6:42 pm

@Tércio Martins

Oracle

king (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 9:09 pm

O OO não resolve a questão de bancos de dados locais. O Base é uma porcaria e o Access é muito flexível.

Ah, mas podem-se intalar SGBDs livres. Aí é outro problema, pois não é só instalar bancos de dados, mas ter também ferramentas externas que montam querys fáceis, coisa que o Access já tem. Trabalho na Receita, sou software livre desde criancinha, mas a coisa não é trivial.

Ah, mas deveriam migrar os legados. Migrar custa caro e a Receita não pode parar enquanto isso. Como disse o colega, decisões administrativas às vezes tem que se sobrepor a questões ideológicas. E eu estou falando em ideologia no bom sentido, do que o software livre traz de bom, na independência de fornecedor, etc.

deusdara em 23/11/2010 às 9:24 pm

Olá

Pelos comentários postados aqui de pessoas mais esclarecidas já se pode deduzir a confusão que esta decisão irá causar na maiorias dos funcionários que não querem mudar nada e nem aprender nada.

BrOffice e MSOffice não são tão diferentes assim.

Se já eramos mal atendidos na Receita Federal.
Agora com esta decisão.
É salve-se quem puder.

Alexandre Rodrigues Vianna (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 10:32 pm

King,

O Base ainda pode ter limitações; dizer que é uma “porcaria” parece demais.

E você que acompanha o BR LINUX deve ter visto a iniciativa montada em Itaipu.

Os brasileiros junto com progressistas do mundo todo serão capazes de apresentar solução “aberta” à maioria das necessidades, provavelmente num prazo mais curto do que a gente imagina, especialmente por conta desta adesão maciça.

arthas_dk (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 11:11 pm

Será bem vinda a mudança de qualquer forma.

Hoje o que temos aqui é um Office 2000 instalado nos computadores que não atende a demanda alguma.

Treinamento? Bem vamos ver o que será chamado de treinamento, afinal colocar umas apostilas no moodle de qualquer forma não pode ser considerado treinamento (trabalhei com EaD por quase 5 anos por isso resolvi opinar sobre isso). Tomara que seja algo bem dinâmico/interativo.

Quanto ao Access? PELO AMOR DE DEUS, ESQUEÇA o ACCESS! Vai parecer um pouco agressivo o que vou dizer, mas lá vai: quanto de conhecimento você tem na área de engenharia de software? Se você tem um mínimo de conhecimento você deve saber que essas ‘soluções’ se tornam, com o passar do tempo, algo essencial dentro de um setor e aumenta conforme as demandas; o resultado disso, que não é nada difícil de se prever, são bases legadas, com interfaces ruins mas que ficam difíceis de serem extirpadas e tudo porque o USUÁRIO fez uma ‘aplicação’ mas não sabe o que é arquitetura de software ou mesmo de componente. E não falo isso somente para o access não: o base, que não é muito bom (90% java praticamente) deveria seguir o mesmo caminho que o access: não ser parte da suítes de escritório.

Por fim, vale o de sempre: as coisas só dão certo quando estão bem arquitetadas. Basta olhar para a Petrobrás e ver o que pode ser feito com algo planejado. Se tivermos mais ação e menos política dessa vez acredito que poderá, sim, dar muito certo.

[ ]‘s

tonyfrasouza (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 11:17 pm

Quando chegou o OpenOffice aqui na empresa (Pública), eu entrei de cabeça fazendo testes e comparando com Office 2000 que tinha na época. Daí veio o OfficeXp, 2003, 2007… Hoje faço de tudo no BrOffice 3.2.1 que vem instalado por padrão nos computadores novos. E pelo amor de Deus, Access nunca mais. Aqui se usa o Mysql + PHP, onde pode-se acessar os formulários via web de qualquer ponto da empresa e com muita velocidade… Funcionários aqui, estão divididos, pois uns gostam do BrOffice e outros ainda gostam do Office 2003 e apenas 2 gostam do Office 2007… Já aconteceu de muitas vezes, acontecer erros estranhos no Office 2003, que só foram sanados ao abrir com o BrOffice e depois salvar no formato .doc e aí sim o Office 2003 conseguiu abrir. Vai entender. Agora o Office 2007 consegui recuperar a maioria do documentos que estavam apresentando erros, tanto nas versões 2003 e na própria 2007. Há, e o preço de uma versão completa para empresas, já viram o preço? Doiiiiiiii…

sonic (usuário não registrado) em 24/11/2010 às 7:37 am

@arthas_dk
O MS Access é extremamatente flexível e fácil para fazer pequenas aplicações. Estou a dias tentando fazer uma iterface para o usuários gerar relatórios baseados em filtros, mas estou declinando para uma interface em Java devido a falta de recursos do Base (ah, eu tenho conhecimento em engenharia de software).
Eu acredito que o Base ainda precisa evoluir muito, mas no geral open/BROffice é muito bom.

Ironmaniaco (usuário não registrado) em 24/11/2010 às 9:05 am

>>> Tentar insinuar que as pessoas é q tem má vontade ou são
>>> preguiçosas é estar de fora da realidade humana.

Eu conheci usuário que não fazia mala direta no OpenOffice por pura preguiça, e tem um WIZARD que ajuda. O ser humano é resistente a mudança.

A preguiça é a forma que ele acha pra aplicar a “pirraçinha” dele, e em se tratando de órgão público, basta culpar a informática pro ter “instalado o OpenOffice sem pedir”…

João Paulo (usuário não registrado) em 24/11/2010 às 11:14 am

@arthas_dk
E o que o fato do Base ser “90% escrito em java” tem a ver com o fato dele não ser “muito bom”? É muito mais fácil escrever programas ruins em C/C++, com memory leaks e toda sorte de bugs, do que em java.

Wander Mariano (usuário não registrado) em 24/11/2010 às 3:15 pm

E pq o serviço público deve pagar os olhos da cara por algo que pode ser resolvido pelo BrOffice?!!!

Agora pq fulaninho não gosta – o contribuinte é que tem que pagar por isto?! Se fulaninho gosta de Office que use em casa.

A ação Administração Pública deve ser pautada pela racionalidade e eficiência.