Artigo traduzido: Uma mini-análise descompromissada do AUSTRUMI 2.1.6
Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):
“Não estava nos meus planos fazer esta breve análise do AUSTRUMI. Eu tinha baixado um outro projeto, que prometia facilitar uma série de tarefas, mas após algumas horas de tentativa e erro, percebi que o sistema operacional em questão ia me causar mais frustração do que glórias computacionais, e desisti dele. Foi nesse momento que me lembrei que há meses eu vinha pensando em analisar o AUSTRUMI, mas sempre ficava adiando. Pensando nisso, experimentei a distro. Por Jesse Smith”
Leia em: http://www.guiadohardware.net/artigos/austrumi/” [referência: guiadohardware.net]
essa distro fede a estrume… :p
Esse conseguiu se destacar no mar de ReFiSeFuQui que tem por aí, mas mostra o mesmo sintoma clásico.
Algumas boas idéias, mas com um conjunto problemático que não dá para ser usado a longo prazo.
Ok, é fora do tópico, mas por que temos em TI essa mania cretina de hoje em dia de usar palavras esquisitas como “embarcado” e “descompromissado” ao invés das corretas “embutido” e “descomprometido”? Fome de neologismos?
Patola: isso é o de menos. Pior ainda é “printar”, entre outros :D
@Patola, claramente ados >>>>>>>>>>>> idos
:P A distro tem um nome muito infeliz, porém revelador: lembra estr…
Atenção: a distro não tem “nome infeliz”, não. Teria, se fosse brasileira, mas ela é da Letônia (daí que o comentário do The Darkness logo acima não tem razão de ser).
É tudo uma infeliz coincidência: Austrumi > estrume.