Artigo traduzido: Por um Debian Testing que possa ser usado no dia a dia
Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):
“O Debian Testing é a distro usada pelos desenvolvedores para preparar a próxima versão estável do Debian. Esse continua sendo o propósito principal do Testing, mas muitos usuários acabaram adotando essa versão, já que ela oferece um bom equilíbrio entre estabilidade e novidades. Só que há alguns problemas em se usar o Debian Testing… e foi para reduzir ou eliminar esses problemas que o projeto CUT (sigla em inglês para “Testing de utilização constante”) foi criado.”
Leia em: http://www.guiadohardware.net/artigos/debian-testing/” [referência: guiadohardware.net]
Ótima notícia, parece mesmo que o negócio vai sair.
Cara, seria muito bom !!! O Linux Mint lançou uma versão debian testing based, imagina só ter isso “oficialmente” !!! Fantástico !!!
Eu uso o Debian Testing como desktop há anos. Experimentem usar o debdelta nas autualizações.
Um dos motivos que me fez escolher outra distro em vez do Debian no meu desktop foi justamente essa questão de ter pacotes muito antigos. Nunca vi diferença entre estabilidade do meu fedora e do Debian para desktop, de modo que escolhi o fedora por ter pacotes mais atuais.
No entanto, me inseri no mundo Linux através de um Debian. Espero que esse testing fique legal.
O debian vem em vários sabores, é tudo uma questão de saber a quem se destina. A ideia por trás de distros como debian e red hat é ter uma conjunto de ferramentas estavel e conhecida que forneçam ambiente de produção. É diferente de uma distro, como ubuntu e fedora que acompanham o ciclo de desenvolvimento do kernel de seis meses.
A versão testing é mais próxima da metodologia de arch e gentoo
O maior problema é o nome. Uma chama “stable” a outra chama “testing”…
Deveria ser algo do tipo “old_and_stable” e “new_and_updated”. ;-)
@Elder Marco,
O Fedora não é muito mais que um “Red Hat testing”.
O “stable” é “stable” por ser antigo. Se você quer software novo, não quer stable. Mas não culpo você… olhando agora, também acho a escolha dos nomes um tanto quanto infeliz.