Artigo traduzido: Introdução ao Igelle 1.0
Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):
“O Igelle é uma distribuição surgida há pouco tempo: a versão 0.6 foi a primeira, e saiu há mais ou menos um ano. Em fevereiro deste ano, os desenvolvedores do Igelle anunciaram a disponibilidade da versão 1.0, chamando-a de “o sistema operacional mais flexível do mundo”. Intrigado com o que parecia ser uma abordagem única e empolgante do Linux, decidi testar a distribuição. Antes de dar uma olhada na distro eu tive a oportunidade de conversar com o líder da equipe de desenvolvimento, Markku Kero. Por Jesse Smith”” [referência: guiadohardware.net]
Daqui a pouco, vai aparecer alguns bocós dizendo que é mais uma distro e mais aquele papo de sempre de dividir esforços e o escambau!
Aí sim eu vi um diferencial que justificasse uma nova ditribuição.
Interessante o modelo de instalação de aplicativos. Uma imagem de sistema de araquivos com todas as dependências ali contidas.
Muito interessante.
Vejamos como o projeto irá evoluir.
@Allan
Lerei a matéria toda, pra ver se me enquadro em um “bocó” que detesta retrabalho :P
@Allan Taborda dos Santos
“Daqui a pouco, vai aparecer alguns bocós dizendo que é mais uma distro e mais aquele papo de sempre de dividir esforços e o escambau!”
Você não acha que esta sendo repetitivo não?Eu já vi uns dois comentários seu com estes mesmos dizeres…Que coisa chata!!!!
Sei que vou ser moderado, mas eu tenho que dizer pois não resisto.Eu acho que assumindo este tipo de atitude e dizendo estas coisas vai acabar te colocando na turma sitada por você mesmo!!!
“E tenho dito!!!!!!”rsrsrs…
Gostei do aspecto visual dela, pelo menos como está no artigo. Lembra bastante o Mac OS X pela menu dos aplicativos que fica na barra superior, algo como o dock no painel inferior, e sobretudo pelo modo de lançar/acionar os aplicativos, que ficam em um diretório em vez de um menu, em pacotes que contêm toda a biblioteca referente a esse aplicativo, bastando para desinstação apenas remover esse pacote.
Só não há possibilidade de adotá-la como SO principal, pois o Gnome no Ubuntu configurei do jeito que eu gosto, o KDE já vem show de bola e tem o Mandriva 2010 Spring vindo por aí.
bem… redundância de bibliotecas?
Linkagem estática?
só eu que achei a escolha macos-like um retroccesso?
Leandro Hamid,
Falou pouco, mas falou bonito tche!
Concordo com o Philippe e o Leandro Hamid. A distro promete. Espero baixá-la no futuro, assim que tiver suporte à netbook.
Ora, ora, ora… O que temos aqui??
Quando a distro é nacional, meio (bit) mundo diz “ahhh, mais um”, “está dividindo esforços” e outras bobagens. Mas quando a distro é forasteira – no caso, finlandesa – todos a acham sensacional, inovadora, se derretem em amores e juram que vão testá-la. O desktop Esther não difere muito do Gnome, até mesmo no visual MacOSX-like. Sim, eles tem algumas inovações interessantes, como o gerenciamento de aplicações, mas o que eles podem fazer que nós não podemos?
Tive de entrar no Guia do Hardware só para “descobrir” se era lgelle (com “L” minúsculo) ou Igelle (com “i” maiúsculo). Coincidência ou não, o GdH atualmente possui a barra de topo do iG.
Para jogar um balde água fria na turma que só fala do “mais do mesmo”, o desktop é baseado no GTK+ (Esther), pelo que vi no FAQ da distro. Já a instalação/gerência dos pacotes é um pouco obscura, e penso que vou baixar uma cópia para ver como funciona.
Respondendo a pergunta do Sri_Dhryko, uma coisa que só os finlandeses podem fazer é: uma finlandesa. (ok, piada fraca)
Outra coisa que finlandeses podem fazer: pilotos de Formula 1 que não comemoram suas vitórias e não sorriem.