Anunciados os critérios para inclusão de aplicativos no ‘Ubuntu Software Center’
Desenvolvedores de aplicativos interessados em oferecer os seus produtos (em código aberto) aos milhões de usuários do Ubuntu já podem estudar os critérios para aprovação de aplicativos no Ubuntu Software Center.
O resumo publicado por Jono Bacon é simples: haverá um grupo encarregado de analisar os aplicativos candidatos, para assegurar a segurança e funcionalidade deles. E para se candidatar à inclusão, basta que o aplicativo em questão adote qualquer uma das licenças de código aberto aprovadas pela OSI, não represente uma dependência para outras aplicações (por exemplo, bibliotecas do sistema não podem ser incluídas no Software Center) e ainda não esteja presente nos repositórios do Ubuntu. (via jonobacon.org)
É bom, mas infelizmente a Canonical se rendeu ao “Open Source”.
Pronto, que venha a shitstorm porque ela não usou as definições da FSF.
Agora vem um monte dizer que ela traiu o “Free Software Movement”, que a Canonical é sangue-suga e que a Red Hat é YHVH na terra.
Viva!
Agora sim o Ubuntu Control Center tem chance de se tornar conhecido ;)
Oba!!!! Vai ficar boa a coisa.
A distro mais conhecida e usada da atualidade disponibilizando softwares de terceiros de maneira descomplicada.
Agora é só criar e submeter.
Otima, Iniciativa, vejo muitos difamando (ou tentando) o Ubuntu, mas vejo ele com bons olhos, por estar divulgando o Linux, espero que as outras distro tomem tal decisão tambem!!
OpenSUSE/KDE 4.5 – Brasilia
Não vejo isto com bons olhos….
A iniciativa é excelente, mas quem tem astigmatismo e miopia não vê nada com bons olhos.
Muito bom mesmo.
Tem uma coisa ainda que acredito que as distribuições podem melhorar: os repositórios poderiam disponibilizar versões mais novas de alguns programas.
Hoje se eu quiser usar uma versão mais nova de algum app eu preciso esperar sair a nova distro OU mapear um repositório de desenvolvimento ou instável.
Tudo bem que aplicativos mais críticos, como kernel, bibliotecas principais, Gnome, KDE são complicados, mas pelo menos o navegador, OpenOffice, player multimídia, eles poderiam ter opção de instalar nas distribuições mais antigas sempre que saísse uma nova versão.
Hahaha ! Apesar de idiota e completamente off-topic, achei o máximo o comentário do Paulo Brito.
:-P
@Topic, acho uma ótima. Nunca tive problemas ao procurar softwares para suprir minhas necessidades, mas 1- Sou usuário técnico e preciso de uma variedade bem pequena de softwares extravagantes, e 2- O Google, Sourceforge, Googlecode e derivados me satisfazem.
O foco da ferramente é o usuário final, e pra ele isso vai ser uma maravilha.
Ei! Pensando bem: se eu não mato todo usuário de Windows que passa perto de mim (só xingo um pouquinho), vai ser bem melhor que eles estejam usando o Linux mais popular do mundo.
Enquanto isso eu continuo usando as minhas distribuições Linux preferidas (que não incluem a Ubuntu).
Saudações gélidas a todos.
Evandro
Eu estou curioso é pra saber quais os critérios dos programas pagos.
mas pra não perder o costume.
“a canonical traiu o movimento open véio” by troll
Eu acho que demoro para agregarem programas, ISSO vai trazer Jogos, Isso vai trazer os programÔES, esta certinha a Ubuntu.
OpenSUSE KDE 4.5 – Brasilia!!
“Tem uma coisa ainda que acredito que as distribuições podem melhorar: os repositórios poderiam disponibilizar versões mais novas de alguns programas.
Hoje se eu quiser usar uma versão mais nova de algum app eu preciso esperar sair a nova distro OU mapear um repositório de desenvolvimento ou instável. ”
Foi por isso que eu já desisti de usar distros não-rolling release.
Isto realmente é um problema, mas em algumas distros é possível resolver, ou pelo menos minimizar isso, através de repositórios adicionais e não instáveis, como alguns ppa’s do ubuntu (Mozilla, KDE, etc) e também no OpenSUSE (KDE, Openoffice, Gnome, Virtualbox etc.)
Isso é “mole”: bastaria o Ubuntu e o GNOME realizarem o update por um intervalo maior (9 a 12 meses), mantendo os softwares o mais atualizado possível (current) durante este período. À partir do novo release – que certamente começará a utilizar os mesmos softwares -, o release antigo congelaria o repositório, passando a oferecer apenas as atualizações de correção, enquanto que o novo release daria continuidade ao processo. Além de resolver o “porre” de ter que ficar reinstalando/atualizando o sistema a cada 6 meses, teríamos um processo de atualização de softwares mais fluído e contínuo…
Acho que é isso. &;-D
@ Ednei P. de Melo
É essa a proposta desse novo Mint combinado com Debian.
@ Renan
Concordo em gênero, número e grau. Felizmente ainda é possível usar PPA no Ubuntu, senão já teria chutado o balde.