Android ultrapassa iOS e pode tirar liderança do Symbian
Enviado por Ivan (easbolΘyahoo·com·br):
“”Pinky: O que vamos fazer hoje a noite Cérebro?
Cérebro: A mesma coisa que fazemos todas as noites, Pinky – Tentar dominar o mundo!” Sempre penso isso quando leio alguma notícia envolvendo o Android, e o Google por consequência, o fato é que ele não para de crescer e parece até inevitável que o tão esperado ano do Linux esteja mais próximo do que se imaginava, e não será no desktop.
Cérebro: A mesma coisa que fazemos todas as noites, Pinky – Tentar dominar o mundo!” Sempre penso isso quando leio alguma notícia envolvendo o Android, e o Google por consequência, o fato é que ele não para de crescer e parece até inevitável que o tão esperado ano do Linux esteja mais próximo do que se imaginava, e não será no desktop.
“Em menos de um ano, a participação mundial da plataforma saltou de 3,5% em 2009 para 25,5% durante o último trimestre.
…A venda de smartphones durante o terceiro trimestre (Q3) deste ano quase duplicou em relação a 2009, impulsionada, principalmente, pelo crescimento do sistema operacional móvel Android, embora o Symbian ainda tenha se mantido como a principal plataforma entre os dispositivos móveis…”” [referência: computerworld.uol.com.br]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-11-12
A Google agiu com muita rapidez e o consumidor pode ver o diferencial a seu favor. Realmente funciona! A plataforma Android tende a se ampliar também nos tablets e mesmo nos notebooks e netbooks.
Como já previa o nosso amigo Morimoto, o desktop vai progressivamente perdendo a sua importância, tornando o sistema operacional coisa de segundo plano.
É… Realmente o Android está crescendo muito e isso é muito bom, vejo pessoas que acham o Linux ruim, mas na hora de comprar celular querem smartphones com Linux, isto chega a ser engraçado hauhauhauha
Tenho um Galaxy 5 e estou gostando muito do Android, toda sua real mobilidade conectado sempre na internet, essa de perder agenda e contatos ficou para o passado graças a Google com a sincronização.
Só tenho a elogiar e realmente a Google irá dominar o mundo.
Por quê é tão difícil fazer um touch screen igual ao do IPhone?
Já tem mais de um ano que quero trocar de celular esperando um Android com touch screen decente, mas ele não aparece….
@baza
>Como já previa o nosso amigo Morimoto, o desktop vai >progressivamente perdendo a sua importância, tornando o sistema >operacional coisa de segundo plano.
E eu não gosto disso.
Meu N8 tá muito bem obrigado !!!
No demais, esse negócio de querer que uma empresa domine o mercado é perigoso, que tenha vida longa todos os sistemas de smartphones. Esse negócio de uma empresa dominar o mercado é ruim.
@Mauri o iPhone e até mesmo o Symbian já fazem sincronização de contatos/agendas/notas bem antes do Android aparecer.
@CarlosCaldas tenho um Galaxy S, que é um dos top com Android hoje, e posso afirmar categoricamente, o Android esta ainda muito atrás do iOS em termos de usabilidade e principalmente “beleza” do SO.
@Carlos faço minhas suas palavras.
O mais importante de tudo é termos boas opções, acho que com Android, o próprio Symbian, MeeGo e iOS, estamos muito bem servidos de opções para smarphones e outros devices “móveis”. Quem vende mais, quem esta em primeiro, realmente não importa, alias esta sempre foi uma das argumentações contra o Windows não é?
[]s
@Luiz, esse N8 chegou a dois dias, e estou gostando muito do produto, vi em alguns sites, que a Nokia iria lançar o OVI para Linux, se alguém souber algo agradeço.
Ou existe uma outra ferramenta para sincronizar, como no caso do meu Ipod, utilizo o gtkpod.
CarlosCaldas,
Os smartphones android, pelo menos os modelos de preço médio e mais altos, já têm touch screen capacitivo, a mesma tecnologia usada pelo iphone, e de qualidade tão boa quanto. Já usou um milestone ? A tela é muito boa.
@Mauri: digo o mesmo com o Java. Embora tenha ganho a pesquisa aqui do site como linguagem mais usada, todo mundo que não conhece a linguagem, “adora odiar” Java. Mas adora o Android, adora o Netbeans e o Aptana pra desenvolver em PHP (uma das linguagens que também usam bastante e também é bastante avacalhada pelo pessoal aqui no site).
@o
Eu usei o Xperia X10 que imaginava ser o bam bam bam e ficou muito aquém do IPhone 3. Milestone ainda não.
Qual operadora já vende o N8?
Concordo com @Carlos, se continuar assim teremos um monopólio. não importa se é da Google usando um sistema baseado em Linux, dominando o mercado talvez ela se sinta a vontade para estagnar e ai já viu quem perde é o consumidor.
@CarlosCaldas
Ué, o Xperia não tem multitouch, então se você tá usando isso como critério, tem que experimentar com outra coisa.
O mais avançado que tem no Brasil é o Galaxy S. O hardware de multitouch dele é igual ao do iPhone (a Samsung é que fabrica a teça do iPhone), e o software também é bom.
@marcos
“Ué, o Xperia não tem multitouch”
Você está maluco? O tem touch e é excelente!
@CarlosCaldas
Cara, é o seguinte, existe telefones Android com o touch tão bom quanto o do iPhone, o problema é o preço. Todos custam mais caros que o iPhone. E depois dizem que o iPhone é caro… Igual computador, um Sony Vaio é pior que um MacBook e custa mais caro. Compram o Sony Vaio e reclamam do preço do MacBook. Vai entender…
Bom, eu acho que para o Android, falta acabamento. Um melhor cuidado com a interface. É a primeira coisa que o usuário nota e é a primeira coisa que o usuário compara.
No mais, os telefones Android estão com melhor organização da informação que o iPhone. As coisas no iPhone estão muito soltas. No Android é mais amarrado. Mas ainda não troco o meu iPhone por um Android. O iPhone tem um caminhão de vantagens que em amara a ele.
Sem falar que eu também não gosto nada dessa estória de uma empresa dominar o mercado. Incrível como a história se repete. No início, a Apple criou o PC, popularizou a interface gráfica, e vendeu muito. Fechou demasiadamente sua tecnologia, a IBM lançou um porcaria para concorrer com o hardware da Apple, a Microsoft lançou o software e deu no que deu: a Apple quase faliu e a Microsoft triunfou com o seu windows. E a qualidade foi para o ralo. Melhorou só agora com o resurgimento do Macintosh e com ultra evolução do linux. Imagine a m*rda se acontece a mesma coisa com smartphones? A Apple cria o iPhone, surge o Android. O Android cresce e destrói todos os outros concorrentes, e com o tempo, perde qualidade. Então vai ser necessário o resurgimento da Apple e a criação de um novo e ultra dinâmico sistema. Sinceramente, não gostaria de ver essa história novamente. Bom mesmo é a existência de 3 ou 4 sistemas concorrentes.
“Bom, eu acho que para o Android, falta acabamento. Um melhor cuidado com a interface.”
Eu gosto da interface do Android, mas imagino que você tem razão pelo seguinte motivo: a maioria dos fabricantes que lançam aparelho com Android a primeira coisa que fazem é desenvolver uma nova interface (Sense, Motoblur, etc)
@Junin e demais com as mesmas ideias errôneas. Monopólio não pode existir com software livre, pois qq empresa pode pegar o software e desenvolver a partir dele. Para haver monopólio deve haver restrição de produção/distribuição/venda. Consultem o dicionário. Software livre é algo anti-monopólio.
Se vcs usam sistemas do tipo GNU/Linux, por exemplo, vcs veem disversos distribuidores, com diversos focos para diversos tipos de utilização e usuários. O Android tb é um exemplo, onde diversos fabricantes fazem modificações nele procurando oferecer uma melhor e exclusiva experiência ao mesmo tempo (tb procurando se diferenciar um dos outros).
O android me deixa muito satisfeito e foi por um preço em conta, paguei apenas 700 reais no celular ao contrário do que pagaria se fosse comprar um iphone
Fiz um review do Samsung Galaxy S e do Android propriamente dito, fiquem a vontade para comentar.
http://wp.me/p3oSA-2k
[]s
@Xinuo.
Se a Google resolve tomar atitudes que não agradam os fabricantes de aparelhos, “Ah mais é de código aberto eu modificar para minhas necessidades” ótimo pode mas imagine todos eles fazendo isso uma hora vão começar a divergir em vários aspectos (pra usuários nem vai fazer diferença mais imagine os desenvolvedores, ai sim quem usa vai sentir com a falta de aplicativos para determinado fabricante), ai já viu né, o que era “padronizado” vai pro buraco .
Como se confunde software livre.
Um software não é livre só porque nele veio uma licença livre, ou porque dizem que é opensource.
Tem que ver se não tem mais licenças, etc…
Um exemplo. um software livre, esse realmente livre, e bem estabelecido no mercado a uns 5 anos por exemplo.
Pode sim fazer monopólio(minha opinião), e ser muito ruim o software, tanto ao mercado como aos usuários.
Ele é um sistema operacional para smartphones, assim o que da vida a ele são os programas.
Imagina que ele se torne um monopólio, e não mantenha ele bem, aparece os problemas, bugs, segurança, etc…
E fica difícil usar ele, o sistema fica instável com facilidade, não posso instalar programas porque tem riscos, etc… Isso tudo poderia ser evitado, mas não ligaram.
Quem quiser resolver, vai ter de alterar ele, e isso pode levar e é muito comum que leve, a programas não funcionarem, porque se muda as coisas, mas todo o mercado esta direcionado a ele, como é o windows hoje, e agora?
Quem for mudar, vai começar possivelmente do zero, e vai demorar e muito para chegar a algum lugar, por exemplo o linux no desktop. Para mim é monopólio isso.
@eddie,
1) nos seus primeiros parágrafos falam que o software livre não é livre por conta da licença e logo depois diz para ver se não existem mais licenças! Ué! A situação continuará dependendo da licença.
2) sugiro consultar no dicionário o significado de monopólio, veja tb na wikipédia para ter uma explanação melhor. Monopólio têm a ver com exclusividade (restrição de distribuição/venda/etc), se um software é livremente distribuido e pode ser alterado e redistribuido por qq um, então não existirá monopólio mesmo que esse software atinja a utilização de 100% do mercado.
3) vc falou de coisas que acontecem quando há um monopólio, mas não há monopólio, veja que qq um (empresas inclusive) pode pegar o Android e alterar a interface para consertar bugs e/ou “evolui-lo” como desejar.
Acho que o efeito negativo potencial que o eddie descreve pode melhor ser descrito por uma metáfora da biologia: monocultura.
Os problemas da hegemonia (ainda que não completamente absoluta) de um sistema operacional em um mercado são conhecidos, mas se acontecesse hoje com o Android seria de natureza um pouco diferente, ao menos no aspecto dos fundamentos econômicos envolvidos.
Não digo que é impossível haver monopólio com software livre (como o Xinuo defende) porque a possibilidade de alterar o software pode não ser suficiente para evitá-lo, caso ninguém esteja disposto (ou apto) a fazê-lo de forma significativa o suficiente para evitar a dominância inconteste de um fornecedor no mercado: a mera possibilidade de fazer um fork a qualquer momento não equivale à garantia de que haverá forks superiores disponíveis em um dado momento.
Mesmo assim, não me parece que o que pode acontecer em um cenário dominado pelo Android vá se constituir em um monopólio, ainda que possa haver dependência tecnológica em relação ao Google: o que ele fornece é uma commodity, e os outros participantes do mercado (samsung, htc, etc.) é que oferecem o valor agregado – e eles certamente competirão entre si.
Xinuo
2) monopólio, onde uma empresa domina o mercado, por exemplo 90% dele.
“se um software é livremente distribuido e pode ser alterado e redistribuido por qq um, então não existirá monopólio mesmo que esse software atinja a utilização de 100% do mercado.”
Já que é assim, porque você não me mostra uma empresa grande que use o código do android, não o android, para deixar claro, o navegador chrome é do google, esse tem partes proprietárias até onde sei(fechado), o chromium é o navegador chrome só que aberto.
@eddie, (ainda) não conheço casos de empresas grandes usando forks do Android, mas dizem que fabricantes chineses já usam Android não homologado e recentemente tb postei um link de um tablet alemão (WeTab) que usa o MeeGo, mas é compatível com programas Android tb (acredito que qq MeeGo, ou mesmo, qq distro possa fazer o mesmo). Assim é possível ter “Androids” funcionais que não são distribuídos pelo Google, prova de que ele não é o único distribuidor, ou seja, o Google não têm o monopólio de distribuição.
@Augusto, minha visão é baseada no significado de monopólio. Não havendo exclusividade de distribuição, restrições a redistribuição, venda, etc. não é monopólio (atente ao significado da palavra, veja o dicionário, leia na Wikipédia). Não há barreiras de entrada para novos concorrentes, não há extorsão obrigando fabricantes a oferecerem o produto. Num cenário de dominância do Android (ou GNU, enfim qq software livre) e não havendo concorrência, a palavra a ser usada não é “monopólio”. Essa palavra, como disse antes, tem a ver com privilégio, exclusividade, restrição e software livre têm a ver com liberdade.