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Usuário opina sobre o desktop Linux à luz da gestalt e da usabilidade

Enviado por bebeto_maya (artedeagradoΘgmail·com):

“Fiz uma análise a luz do moderno Design, da Gestalt e da Usabilidade sobre a viabilidade do Linux para um usuário final que não sabe quase nada de computadores, o resultado vocês conferem no link [deltatres.com.br/…]” [referência: deltatres.com.br]

• Publicado por Augusto Campos em 2010-11-30

Comentários dos leitores

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    Achei superficial.

    Mas concordo com a parte do desperdício de espaço por causa das duas barras + titulo da janela.

    Arrastar o pacote pro menu Applications NÃO é intuitivo nem elegante! Na prática, o computador não é nada óbvio de usar. Nós é que nos habituamos, então sempre será necessário adaptar-se ao sistema.

    Baixar um rpm/deb de um site não é problema. Pelo menos no Ubuntu o gdebi já baixa as dependências para você ( não sei como é no Fedora/RH/etc ). Aliás, ir até um site e procurar um pacote de instalação também não é usabilidade! É treinamento, condicionamento.

    Mania desse pessoal de achar que pensar é um esforço muito grande. Os sistemas operacionais vão ficando sim cada vez mais simples para o usuário “final”, mas nunca será desnecessário aprender o básico do funcionamento deles para a utilização.

    Jeremias (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 8:54 am

    Há de se convir que o “Drag-and-drop” do Mac é fantástico.

    Rafael Gil (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 8:58 am

    Também achei fraco, na vdd o cara só quis “meter o pau” no linux e usou argumentos como se a interface do mac fosse perfeita.
    A interface do GNOME (citada no artigo) realmente tem falhas, mas todas as outras interfaces também tem.
    E o cara pecou em dizer ser mais fácil sair na net caçando apps ao invés de abrir a interface do ubuntu propria pra isso.

    Marcelo (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 9:03 am

    “… Principio da Teoria da Informação de Claude Elwood Shannon. Está teoria é relativamente simples …”

    Eu sinto que alguma coisa está errada quando se utiliza teorias científicas para se justificar seu ponto de vista.

    @Jeremias: fato. o que é bom tem que elogiar. :-)

    @Rafael Gil: a análise que ele fez não foi isenta dos próprios vícios dele, como baixar programas diretamente da net e drag-and-drop dos programas. Se ele tivesse pelo menos aberto a central de programas eu poderia levar mais a sério.

    tenchi (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 9:16 am

    Achei sueprficial também. O texto, em muitos pontos, poderia se chamar “usuário opina sobre o que falta para o Linux virar um Mac”. Dizer que o usuário não conseguir baixar um programa da internet e arrastar para o menu de aplicações é uma falha é dizer que baixar programas da Internet é a melhor maneira de instalá-los, o que não é verdade.

    Há a central de alpicações no ubuntu que facilita e muito a instalação de programas. Tem falhas sim, mas facilita.

    Além do mais a maioria dos usuários NÃO instala novos programas, logo isso não deveria ser um problema assim tão grave.

    Sim, a linha de comando não é uma boa ideia para usuários “comuns”. Sim, pela formalidade exigida pela linha de comando (afinal é uma linguagem de programação, que deve ser sintaticamente e semanticamente corretas para que o computador possa entender), ela é desnecessariamente complexa para este tipo de usuário.

    Mas creio que o “2012″ para o Linux seria se a linha de comando fosse exterminada. Mesmo o Mac e Windows,com excelentes interfaces gráficas, tem sistemas de comandos poderosos – ok, no caso do windows nem tanto – para atender o usuário avançado que PRECISA de um mecanismo de interação com o computador que seja mais formal. Interface centrada em controles visuais alguma é capaz disso.

    Sobre as barras? Sim, odeio elas. Meu note tem uma tela pequena, e simplesmente aboli todas as barras. Na tela fica só a janela da aplicação. Na verdade não aboli, mas mantenho-as ocultas. Quando preciso, elas estão lá.

    Creio que o gnome3, com o novo mecanismo de acionar e alternar entre as aplicações, possa dar uma boa melhorada nisso.

    O mesmo vale para barras de menus, que no mac foram jogadas para escanteio. A ideia da Microsoft, com o Ribbon, tbm é interessante.

    Sugiro que o autor faça uma pesquisa com os usuários para achar a cerne do problema, sobre suas dificuldades em instalar/remover aplicações, etc.

    Igor Ramos Tiburcio (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 9:25 am

    É, a minha experiencia com/como usuário iniciante, é de que arrastar e soltar é um conceito que demora a ser assimilado, e um local centralizado [para buscar/instalar/desinstalar] faz muito mais sentido. Sobre o menu, ele realmente ocupa mais espaço, entretanto passa a ideia (pelos nomes) correta, e por isso não é de todo ruim.

    Verdade seja dita, a central de programas do Ubuntu é uma ideia simples e perfeita. Quando ela estiver funcional o suficiente para substituir o synaptic será muito bacana.
    Não que o Synaptic seja ruim, na verdade eu amo ele pois traz um resumo do que cada pacote faz diminuindo a necessidade de pesquisar sobre o mesmo na web, mas ele é muito “formal”.

    Junin (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 11:27 am

    O que falta para o Linux pra mim passa longe da suas UI ou gerenciamento de aplicativos.
    No meu ponto de vista falta maior suporte de hardware e aplicações competitivas em algumas vertentes.
    Pra mim ficar discutindo GUI e gerenciamento de pacotes não vai levar a nada , e como ficar comendo só e somente só as beiradas.

    o (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 11:34 am

    Só falta algum usuário avançado de windows dizer que o linux é ruim porque não faz as atualizações com o IE acessando o windows update.

    Hod (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 12:52 pm

    Uso Ubuntu no dia-a-dia, mas concordo com o artigo. Ele disse algumas verdades, mesmo que um pouco forçadas, mas disse.

    Caio César (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 1:31 pm

    O artigo é fraco.

    O usuário do Ubuntu baixa pacotes RPM? Ele deve usar a ferramenta apropriada, já começa aí. Discordo sobre a parte de drag ‘n drop, eu prefiro um “catálogo de software” prontamente disponível, como é, por exemplo, o caso de Ubuntu e openSUSE. É muito fácil, não quero ficar baixando e arrastando, eu prefiro a modalidade: “eu aponto o que quero e o gerenciador faz o que é necessário para me servidor”. Aliás, eu não baixo pacote RPM alheio no openSUSE também… não preciso. :-)

    Outra coisa é que o menu Administração é voltado para tarefas que não estão ligadas diretamente ao GNOME e sim ao sistema operacional, enquanto o Preferências é justamente para definir o comportamento do ambiente… temas, por exemplo, NUNCA irão para um menu de administração. Se ele não gosta da organização do Ubuntu, okay, no Slab do openSUSE, você tem acesso ao YaST, voltado totalmente para tarefas administrativas e ao Centro de Controle do GNOME, o último sim, equivalente ao menu Preferências. E são muitos, mas muitos ícones se somados YaST e Centro de Controle, o usuário leigo ficaria louco se fossem unificados…

    E discordo sobre o acesso ao sistema de arquivos ser vetado também. O máximo é que criem uma preferência para tentar vetar, mas não vejo lá muito sentido. O sistema “líder” não possui desde sempre o acesso a raiz de uma determinada unidade, geralmente representada pela terceira letra do alfabeto?

    Emburrecer o ambiente gráfico não aumenta usuários… o Ubuntu conseguiu usuários principalmente com *marketing efetivo*, só agora realmente está desenvolvendo software por conta, como é o caso do Unity, por exemplo.

    anderson freitas (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:03 pm

    Esse usuário que escreveu o artigo é fubá.

    Alectronix (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:08 pm

    Palavras bonitas, mas vazias.

    wagner (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:20 pm

    perda de tempo, so pelos comentarios, ja diz tudo…..

    Rafael Gil (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:22 pm

    @Jeremias Há de se convir que o “Drag-and-drop” do Mac é fantástico.
    Pena que não é fantástico na hora de desinstalar um programa. Drag-n-Drop pra lixeira em uns 90% dos casos não desinstala, é equivalente a ir no “Program files” do windows e apagar a pasta.
    Convenhamos, a ideia de Repositório de programas é tão boa que até a Apple copiou no iPhone, e o novo Mac OS terá uma igualzinha à do Ubuntu.

    André Machado (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:22 pm

    São vocês, usuários elitistas, que não entendem nada de psicologia. Parabéns ao autor do artigo por embasar suas opiniões em argumentos científicos, que lhes dão mais credibilidade.

    “Eu sinto que alguma coisa está errada quando se utiliza teorias científicas para se justificar seu ponto de vista.”

    Não há nada de errado. Ou será que esta também é sua opinião quando os ateus usam a teoria científica do Evolucionismo para refutar o Criacionismo Bíblico?

    Filipe (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:26 pm

    Não me importo que o linux não seja o mais usado nos desktops. É até bom usar um sistema que quase ninguém sabe mexer.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:28 pm

    Wagner:

    “perda de tempo, so pelos comentarios, ja diz tudo…”

    Ou seja, pra que ter opinião própria, quando se pode ir pela cabeça dos outros.

    Sempre que algúem tenta traçar parâmetros para uma melhor usabilidade do Linux é isso: Pau pra todo lado. Quando me referi ao RPM, estava falando de usuários de outras distros, que são muitos acreditem, que baixam softs pela net, estava falando de usuários que utilizam coletâneas em CDROM. A central de programa do Ubuntu é uma tentativa de maquear dependências do Debian. Funciona bem, é bonita, mas não é o como o PC-BSD ou o Mac.

    Os conceitos que defini são usabilidade pura e simples. Para nós, usuários intermediários, o desktop Linux é perfeito, mas e par o usuário final?

    anderson freitas (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:41 pm

    Como disse minha irmã ”foi mais difícil passar na prova da OAB da que se aprender a usar o ubuntu tudo foi uma questão de tempo.

    André Machado (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:41 pm

    Sempre lembrando que é a opinião dele, sob o ponto de vista de um designer. Vocês, que a criticam com argumentos tolos, apenas não querem aceitá-la.

    rodrigo (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:46 pm

    Repitam até entender:
    Windows não é Linux, Linux não é Windows
    Windows não é MacOSX, MacOSX não é Windows
    Linux não é MACOSX, MACOSX não é Linux

    Rafael Gil (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:48 pm

    Funciona bem, é bonita, mas não é o como o PC-BSD ou o Mac.
    E como será no novo mac osx? Loja de App, igualzinho a do ubuntu.
    Ainda bem que não é igual, pq no linux e até no Windows eu consigo desinstalar programas numa boa, já no Mac, tenho que sair caçando pastas no Library e deletanto MANUALMENTE.

    Os conceitos que defini são usabilidade pura e simples. Para nós, usuários intermediários, o desktop Linux é perfeito, mas e par o usuário final?

    Acredite, usuários finais tem bem mais facilidade com o linux do que os ditos “intermediários”, pois não possuem vícios.
    Já disse nos comentários do site: meus pais e irmã se deram bem com o linux, mas ficaram totalmente perdidos no OSX, pelos motivos já citados como clicar no fechar e não fechar o programa.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:53 pm

    Como já disse antes: Falei de RPM para usuário de Mandriva, Red Hat, Fedora, SUSE etc. Deveria ser auto-explicativo no artigo, mas a sana de discordar é tão grande que pensaram que estava falando do Ubuntu o tempo todo.

    Rafael Gil (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:53 pm

    @rodrigo Perfeito!
    O autor do artigo falou, falou, falou, citou uns textos cientificos e não apontou os erros com base na gestalt, e sim com base no MacOS, que também é falho em vários pontos que ele mesmo citou como falho no linux. Ou, por exemplo, alguém aqui acha que aquele dock gigantesco não ocupa muito espaço na tela? Ah mais dá pra auto-ocultar, da mesma forma que no linux, ué.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 2:58 pm

    Rafael Gil,

    O Dock do Mac ocupa apenas uma área. A as janelas do Mac já têm os menus embutidos, não existe dock superior.

    Os arquivos de sistema do mac ficam na raiz, é verdade, mas os diretórios criticos são ocultos.

    Arrasta e soltar para instalar aplicativos é uma maneira bacana de se usar o computador, desde que uma senha de root seja pedida antes.

    Barba (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 3:07 pm

    Eu prefiro que sempre tenha analfabetos digitais assim… Preciso continuar ganhando meu dinheiro… :D

    JotaEle (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 3:08 pm

    O Gnome segue padrões de usabilidade. Se para citar estudos científicos, que tal esse: http://en.wikipedia.org/wiki/Fitts%27s_law

    Os dois painéis servem também para aproveitar os 4 cantos da tela, conforme a lei de Fitts.

    Rafael Gil (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 3:10 pm

    Meu comentário caiu no filtro anti-spam :(

    Rafael Gil (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 3:12 pm

    O Dock do Mac ocupa apenas uma área. A as janelas do Mac já têm os menus embutidos, não existe dock superior.
    Uma área que é do tamanho das duas barras do gnome.
    Os arquivos de sistema do mac ficam na raiz, é verdade, mas os diretórios criticos são ocultos.
    Não são não, eu pelo menos acesso todos eles pelo finder, e mesmo dando pra visualizá-los, tanto no Mac como no Linux vc não tem permissão de fazer nada lá sem a senha do root
    Arrasta e soltar para instalar aplicativos é uma maneira bacana de se usar o computador, desde que uma senha de root seja pedida antes.

    Baixar um .dmg, montar, arrastar pra aplicativos, senha de root, permitir a execução de programa baixado da net e usar Versus:
    Escolha o programa, clique e instale, da mesma forma que vc faz com o celular.
    Ambas são fáceis, até o dia que vc não gosta do programa e precisa desinstalar. como é que desinstala no mac mesmo?

    Caco (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 3:36 pm

    @ tenchi: De onde você deduziu que a maioria dos usuários NÃO instala novos programas? A facilidade de instalar novas porcarias fez o sucesso do WinXP. Sites como o Baixaki são sucesso absoluto com base em programinhas share ou freeware. Tendo a dizer que todo usuário iniciante se sente “o cara” quando consegue instalar o seu primeiro software (next, next, finish). O jeito Ubuntu de fazer isso só tira aquela sensação de garimpar um software específico na net, conseguir o “crack”, baixar o arquivo corrompido e depois correr atrás pra limpar o virus que veio junto… depois dizem que o windão não é emocionante.

    Isax (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 4:31 pm

    Li o livro do Steve Jobs e o cara pensa nos mínimos detalhes.

    Livro obrigatório para os que trabalham na parte visual do sistema (Gnome e Kde): A Cabeça de Steve Jobs.

    Quando pensarem nos detalhes as coisas irão melhorar.

    Para remover programas no Mac eu uso o AppCleaner, mas os meus (os programas que eu escrevo) você não precisa de nenhum aplicativo extra, basta arrastar para a lixeira.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 4:35 pm

    O pessoal entendeu bem equivocadamente…A ideia não é montar um DMG. A ideia é arrastar o binário direto pro menu Aplicativos, confirmar com a senha e pronto. O método antigo seria mantido para os puristas .

    JotaEle:
    Os dois painéis servem também para aproveitar os 4 cantos da tela, conforme a lei de Fitts.

    Esse princípio seria bacana não fosse de uma outra época, 1954. No Gnome, você lida com intrusão das barras, mesmo.Pra quem trabalha no BLender usando um notebook, por exemplo, é problemático. Claro, configurações para remover o painel são simples, assim como ocultá-lo. Mas não são standard.

    Rafael Gil (usuário não registrado) em 30/11/2010 às 4:44 pm

    O pessoal entendeu bem equivocadamente…A ideia não é montar um DMG. A ideia é arrastar o binário direto pro menu Aplicativos, confirmar com a senha e pronto. O método antigo seria mantido para os puristas .

    Entre arrastar para aplicativos (o lógico) e dar um clique-dupo (o intuitívo), prefiro o clique-duplo, põe senha, aguarda instalar e usa. É dessa forma que funciona no ubuntu.

    @Cesar Gimenes: Viu? é tão intuitivo que existem até apps de terceiros pra remover programas… lamentável.

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