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Tradução: Fedora pode ser o novo Ubuntu?

Enviado por Cleiton Lima (cleitoncflΘgmail·com):

“Trecho inicial da tradução do artigo de Jack Wallen: “Eu sei que isso parece loucura. O Fedora está mais para cobaia para a versão paga do Red Hat. O Fedora é um software de ponta que nos traz a imagem de usuários resolvendo problemas mas do que aproveitando softwares amigáveis. Fedora é para aqueles que já sabem; Ubuntu é para aqueles que ainda não sabem. Certo? Errado. Esses pressupostos estão errados em vários casos… especialmente desde o lançamento do Fedora 13.

Eu não gastei muito tempo cobrindo o Fedora Linux. Na verdade, se você procurar por TechRepublic, você encontrará meu último artigo por volta de 2007. Isso pode muito bem ser 1957 em termos de computação. Por que isso? Bem, por volta do Fedora 9 a distribuição era muito bugada para me incomodar com ela. Eu decidi que precisa concentrar meus esforços em distribuições que não mandassem os usuários fazerem as malas de volta ao Windows. Então, eu deixei meu Fedora pendurado na porta e encontrei os abraços comunais do Ubuntu. Senti-me bem. Essa foi uma boa escolha.”” [referência: espacoliberdade.blog.br]


• Publicado por Augusto Campos em 2010-06-17

Comentários dos leitores

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    Rodrigo Carvalho (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 9:13 am

    Engraçado em escrevi ontem no meu blog um artigo falando o contrário sem saber deste (o original foi publicado no dia 13) :) Impressionante!

    Para mim, não há dificuldade em trocar de distro.
    O problema é trocar de sistema de pacotes e localização de arquivos a qual já estou acostumado. Se algum dia resolverem tornar estes dois aspectos distintos em igual, a troca será muito transparente.

    Rodrigo Carvalho (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 9:47 am

    @hamacker Realmente deveria ser assim mesmo.

    Peterson Espaçoporto (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 10:37 am

    Hmm sei não, eu discordo. Cada vez que eu o testo eu tenho a sensação de que é como o KDE – em geral é mais pra quem tem prazer em usar linux, não pra newcomers…

    Eu tenho uma dificuldade imensa em enxergar até como o Mandriva seria um novo Ubuntu, quanto mais o Fedora!

    meujoystick (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 10:48 am

    Minha opinião sobre o Ubuntu.
    http://br-linux.org/2010/mandriva-na-chuva/#comment-89228

    Cristiano (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 11:04 am

    Eu creio que cada distro tem a sua visão. O fedora tenta por muitos anos ser amigavel e tem horas que os desenvolvedores acertam. Segundo informações o Fedora 13 realmente esta muito bom.

    Bruno Pitteli Gonçalves (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 11:14 am

    Desculpa @meujoystick, mas discordo totalmente com você. Ele “pegar carona no linux” é uma coisa, mas dizer que ubuntu não é um bom sistema, ai já é outra coisa.

    Uma coisa que sempre digo, se algum deles fossem ruins, não estaria até hoje por ai, como menuetOS, amoeba, e muitos outros.

    Existe perfis de usuario, ainda mais quando se trata de opensource, onde os usuários são muito mais exigentes.

    Por muito tempo eu usei o slackware, até a tal virada do kernel 2.6, onde já tava todo mundo usando e o slack no 2.4 ainda. Ai cansei de passar a maior parte do tempo tendo que arrumar conflitos, baixando dependências e bla bla bla, resolvi instalar o Debian e tudo mudou, logo em seguida começaram a falar do ubuntu, e de principio tb não gostei, mas pra frente, virou meu OS principal, e não mudo até que me apresentem uma solução que atenda meus requisitos. Mas apesar de tudo isso, não dispensaria o slack caso me deparasse um um gateway de hardware baixo, com certeza ele viria na minha cabeça em primeiro lugar.

    Desculpa, mas dizer que ubuntu é produto de marketing, E SOMENTE ISSO, para mim é ODIONISMO, se é que essa palavra existe.

    Bem, voltando ao assunto Fedora, já instalei a versão passada, e ainda não consegui me adaptar, justamente pelo que @hamacker disse, o mais difícil é conseguir migrar com o gerenciamento de pactes, mas do resto, já estava legal pra usar =)

    Curioso (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 11:37 am

    O que vemos nestes relatos, comentários e avaliações é que todas tem como ponto de referência, o Ubuntu. Então este com certeza já se tornou a distribuição Linux a ser “batida”, alcançada em termos de facilidades.

    O Ubuntu além de trazer facilidades para os usuários iniciantes, tem bom marketing e garante suporte, ou seja, dificilmente outra distribuição vai conseguir isto. Vai ser a porta de entrada do usuário para o Linux.

    Quanto ao Fedora por ter um objetivo de priorizar novidades e não estabilidade, vai ser difícil perder este rótulo.

    Outro grande diferencial é que o Ubuntu, ou melhor a Canonical, esta em constante contato com outras empresas, principalmente de hardware, fazendo parcerias e acordos, isso faz que o Ubuntu seja bem visto no mercado corporativo. Como exemplo podemos citar a Dell. E tenho a impressão que o Google também tem um certo “acordo”, ou um certo comprometimento com o Ubuntu, por isso não esta entrando no mercado de SO para Desktops, porque o Android esta ai, e o Google limita o mesmo aos celulares, e para os netbooks, que na minha opinião deveriam usar o Android, eles vão utilizar o Chrome OS, que pelos relatos ainda não mostrou a que veio. Claro é uma aposta no mercado deles a tal “nuvem”.

    Fico me perguntando porque será que o Google ainda não lançou um SO, baseado no Linux, pois tem o Android, tem um ótimo navegador o Chrome, tem um Office, tem ótimos desenvolvedores e principalmente tem força financeira, grandes parcerias com empresas de hardware e uma marca muito respeitada mundialmente.

    Pelo menos hoje temos concorrência, mais opções, distribuições fortes, empresas grandes, que faz com que o mundo da tecnologia avance e não ficamos na mão de uma só empresa. E o Linux esta mostrando a sua força.

    João (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 11:40 am

    Eu tentei usar o Fedora. A instalação dele travou. Foi o suficiente para que eu voltasse ao Ubuntu. Não, não quero saber de passar dias tentando achar formas de contornar bugs de instalação. Não tenho tempo para isso. Tenho trabalho o dia inteiro e universidade à noite.

    Caio César (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 12:05 pm

    Eu particularmente tenho poucos problemas com relação a mudanças em arquivos de configuração e gerenciamento de pacotes. Atualmente sou usuário do Slackware 13.1 (utilizo desde a versão 7.1) e inclusive, me recordo que não tive problemas em usar o Linux 2.6 quando muita gente permanecia com o 2.4… e acho que nem precisei compilar, pois era um extra disponível em um dos discos, só precisando instalar e fazer um initrd com módulos para reiserfs. Agora… resolver dependências no Slackware é aquilo… paciência e foco. Eu sempre fui devagar pra isso, mas não troco o Slackware por nada, mesmo precisando compilar as dependências e pacotes que quero e gerenciar praticamente tudo.

    Eu tenho um PowerBook G3 com um Gentoo meio abandonado, mas que, como sistema, é bastante gostoso de mexer, o emerge é muito bom, o portage é completo e as várias ferramentas auxiliares em geral são show de bola também. O desempenho, nem comento, fantástico para uma máquina tão antiga.

    Uns meses atrás, instalei o Debian estável em um IBM ThinkCentre tem um tempo para o meu irmão usar, configurei, deixei tudo bonitinho, tudo isso sem qualquer dificuldade. Meu irmão gostou bastante e até já deu seus primeiros passos no Synaptic.

    Recentemente (uma ou duas semanas atrás), instalei um openSUSE 11.2 (fiz uma instalação meio esotérica, bootei pelo DVD, mas deixei os arquivos em uma partição, pois meu gravador está ruim) na mesma máquina com o Slackware e foi tudo uma beleza… instalei pelado ainda, só com o Xfce e depois fui colocando o que precisava. Dificuldades? Zero. Reclamações? Pós-instalação lenta e necessidade de fazer uns passos adicionais pra corrigir o subpixel hinting das fontes (ainda estou por fazer, mas tem documentação oficial[1]).

    Aliás, considero a documentação do openSUSE muito boa, bem como a do Gentoo[2]. São caprichos que não é qualquer distribuição que possui.

    Acredito que é importante ver as coisas por uma ótica positiva, especialmente no caso do Fedora, que é uma distribuição famosa e com apoio de ninguém menos do que a Red Hat. Eu não utilizo Ubuntu, mas acredito que muitos usuários desempenham um conjunto reduzido de tarefas, de forma que o Fedora também pode ser uma boa opção, além de contar, é claro, com ferramentas de configuração adicionais [3].

    [1] http://opensuse-community.org/SubpixelHinting
    [2] http://www.gentoo.org/doc/en/
    [3] http://fedoraproject.org/wiki/SystemConfig/Tools

    meujoystick (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 12:06 pm

    João, então vá de Mandriva e vc nunca mais vai querer saber de Ubuntu! :-)

    Denis (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 12:15 pm

    Podiam ter mais carinho para escolher os nomes das distribuições, pensando na língua portuguesa..

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 12:47 pm

    João, então vá de Mandriva e vc nunca mais vai querer saber de Ubuntu! :-)

    Ou não, vai depender da experiência pessoal dele com a distro.

    Podiam ter mais carinho para escolher os nomes das distribuições, pensando na língua portuguesa…

    É que as distribuições em questão não são brasileiras, e sim internacionais, digamos assim. Então, não há preocupações com idiomas específicos.

    Peterson Espaçoporto (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 1:14 pm

    @meujoystick

    Minha instalação do Mandriva também falhou.

    Denis (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 1:39 pm

    @Allan,

    Windows tbm é internacional, MacOS tbm… pq não soa estranho?

    “…É que as distribuições em questão não são brasileiras, e sim internacionais, digamos assim. Então, não há preocupações com idiomas específicos”

    Esse argumento não me convence. A Mandriva foi uma aquisição da Conectiva (brasileira) pela Mandrake, certo? Quando se escolhe um nome, sabendo que haverá um alcance internacional, é bom senso se escolher um nome que soe agradável na maioria dos idiomas principais.

    Thiago (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 1:52 pm

    @hamacker e resto do pessoal de vive reclamando desse mesmo “problema”:

    os pacotes, os arquivos de sistema (initscripts e etc), a estrutura e arquivos de configuração, são o que fazem de uma distribuição uma distribuição de fato.
    Se todas estas coisas forem iguais, todas viram a mesma “distribuição”, apenas com um tema diferente (da mesma maneira como tantas distros que vemos surgir diariamente “baseadas” no ubuntu).
    Portanto, essas diferenças existentes não são birra dos desenvolvedores de cada uma delas, mas sim a característica fundamental que faz cada ser uma “distribuição linux” de fato.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 2:07 pm

    Windows não soa estranho porque todo mundo já está acostumado com o nome. E Mac OS X soa estranho para muita gente leiga no assunto. Tanto que eu, quando ouvi pela primeira vez, pronunciei “Mac Óz” e posteriormente “Mac OS Chis”.

    E o nome Mandriva, para mim, não me soa estranho.

    Rodrigo Carvalho (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 2:17 pm

    @Curioso Não acho que seria uma boa colocar o Android, um SO para dispositivos de telas pequenas e touchscreen, em netbooks… A Asus tento fazer isso e não conseguiu – na minha opinião, por motivos óbvios. O MeeGo mesmo, fusão do Moblin (netbooks) com o Maemo (tablets e smartphones) terá edições diferentes netbooks e smartphones/tablets.

    @Denis Me desculpe, mas acho “Mandriva” muito mais amigável à língua portuguesa do que Windows (palavra em inglês que significa “janelas”) e MacOS (que é um siglas para “Macintosh Operating System”). Inclusive, caso MacOS um nome bastante “geek”, pelo OS do final. Pense bem, se você já não estivesse acostumado com estes nomes, você pensaria a mesma coisa?

    Rodrigo Carvalho (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 2:21 pm

    @Thiago

    Discordo totalmente, pois não é só de gerenciadores de pacotes e localização de arquivos que fazem uma distro e sim do conjunto de pacotes.

    O gerenciamento de pacotes eu concordo, mas acho que já era hora de ter um formato de pacotes padrão. Se a distro vai usar apt, yum ou qq outra coisa é escolhe dela…

    Sobre a localização dos arquivos, não vejo porque cada distro escolhe um lugar… A menos que elas estejam usando pacotes diferentes (upstart no lugar do initd, por exemplo), não faz sentido.

    Denis (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 4:20 pm

    @Rodrigo,

    Acho que o importante é escolher um nome que tenha uma sonoridade agradável desde o princípio, não mudar a cada 5 anos, ou após cada nova aquisição. Isso ajuda até no fortalecimento da marca. Nome por nome, não gosto de Mandriva, mas ainda acho melhor do que Mandrake.
    Quanto a se acostumar a nomes, espero me acostumar com Mandriva, isso se não mudarem de novo em breve! Vai do gosto de cada um, mas essa é a minha opinião.

    Job (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 5:58 pm

    Olha,

    Acho inútil essa coisa de “Minha Distro” é melhor que a sua…
    Eu já usei diversas distros e uso até hoje.
    Como dito por muitos isso é uma questão de adequação.
    Que é o bonito do SL.
    Tenho optado ultimamente pelo Linux Mint. que é uma distro derivada do ubuntu. Pois, me facilita algumas coisas, mas nada muito sofisticado.
    Gosto dos temas, do menu, do gerenciador de updated e outras coisas pré configuradas. Mas, o Ubuntu default é super legal, apenas me toma um pouco mais de tempo pra configurar.
    Em geral uso o Mint pra usuários novos. Todos adoram e acham fácil de usar.

    Tenho migrado ultimamente um pc por semana na média.
    Agora com as ultimas versões do Wine, ta mais fácil,
    pois o cara pode usar a nhaca do MSOffice, mas já é um avanço.

    Seja qual distro queira usar, e ela te resolva, bele.
    Se quer por pra um amigo, leigo, Ubuntu e Mint são show de bola,
    pois são fáceis e muito rápidos.

    Gosto de muita coisa do Fedora, em especial na parte de login em rede e segurança.

    E não duvido que funcione pra Usuários finais, mas a diversidade de pacotes Debian favorece em muito o os Debian derivados.

    Por isso ….

    Curioso (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 6:02 pm

    Quando a distribuição consegue um com reconhecimento e um bom número de usuários, a marca é algo a se manter. Mas quando isso não acontece, mudar faz bem porque representa algo novo.

    Agora juntar nomes de distribuições que se uniram isso eu ja acho errado.

    Por mais estranhos que sejam os nomes, o pessoal da área se acostuma, porque pior que Fedora, acho difícil, pelo menos na língua portuguesa.

    Rafael A. de Almeida (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 8:36 pm

    Atualmente estou usando Ubuntu 10.04 e Fedora 13 (no servidor uso Debian 5), mas nunca tinha usado o Fedora, estou gostando. Estou disposto a reaprender tudo se for necessário (e pelo que eu estou vendo não vai ser). Muitos dizem que o mudança de diretórios e gerenciador de pacotes é um problema, mas até agora foi muito fácil lidar com essa simples mudança.

    Para aprender a usar uma distribuição de outra família (RPM, DEB, etc.) é só parar com a preguiça de aprender e medo de coisas novas (comum em usuários de Windows).

    Para facilitar minha vida eu não troquei GNOME pelo KDE, estou usando o GNOME no Fedora, pois isso reduz e muito o risco de rejeição (não que o KDE seja ruim). Instalei alguns programas que eu costumo usar no Ubuntu, coloquei um tema parecido e até agora estou muito feliz com o Fedora. Não é “bugado” como muitos dizem (ou diziam, não sei).

    Em breve, quando eu estiver com o Fedora sobre controle, ou seja, saber fazer com ele tudo que eu faço no Debian e Ubuntu, experimentarei o CentOS em meu servidor de rede.

    Hell (usuário não registrado) em 17/06/2010 às 9:35 pm

    @Rafael A. de Almeida

    Já usei Slackware, Debian, openSuse, Slax, entre tantos outros SOs (com excessão dos BSDs) e para mim sempre me adaptei melhor a familia Debian que aos outros, RPM nunca me dara bem pela forma de como trabalha, bem longe da segurança de um apt-get da sofisticação de um Synaptic, sei que o Painel de Controle do Mandriva e o Yast do Sus são uma mão na roda e cheia de recursos, mas ambas as distros sempre tive problemas, o openSuse usei por dois anos (foram os dois anos mais transtornados da minha vida, mas goeti muito do KDE4).

    Se eu fosse usar o fedora com certeza iria de KDE pois já estou cançado do gnome, ele é muito bom, mas sempre fui fã de KDE, minha primeira distro foi usando KDE, quando peguei o Ubuntu nas primeiras versões (um pesado bugado sem igual) foi um choque conhecer o gnome (WOW), me divertir muito com o gnome, mas espero sinceramente voltar a usar KDE ou mesmo enlightment.

    Iuri Gules (usuário não registrado) em 18/06/2010 às 1:06 pm

    Nada a ver comparar rpm com apt-get. Você deveria comparar rpm com dpkg. O que se compara com apt-get é o yum. Comparar rpm com apt-get é que nem comparar placa de som com bicicleta. aiai

    Ivan (usuário não registrado) em 19/06/2010 às 5:12 pm

    Eu divido a mesma Home entre Fedora e Ubuntu no meu notebook Dell 1545 e sou feliz assim.
    o Fedora em 64 bits KDE e o Ubuntu em 32 bits Gnome.
    tem um cantinho lá para o Win 7 mas só pra dar satisfação para alguns meus amigos

    Elder Marco (usuário não registrado) em 20/06/2010 às 9:08 pm

    Uma questão que sempre me intriga quando se fala no fedora é dizer que ele é uma distro difícil, não é pra iniciantes, etc. Eu, como usuário do fedora, desde quando tive um PC em casa, nunca achei nada difícil nele. Foi minha primeira distro e sou super apegado a ela, mas a vejo tão simples quanto o Ubuntu. Aliás, usei Ubuntu numa máquina virtual e achei que o nível de dificuldade Ubuntu-Fedora é o mesmo.

    São duas distros fascinantes, do meu ponto de vista. E quanto a ter bugs demais… de onde tiraram essa história? Pelo menos para desktops, nunca tive problemas com ele, sempre estável.

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