Software público comemora 3 anos
Recebido por e-mail da administração do portal SPB. Feliz aniversário!
Ao completarmos três anos nesta segunda-feira, dia 12 de abril, temos várias notícias positivas que gostaríamos de dividir com vocês.
Neste momento, compartilhamos com toda a comunidade os destaques que o Software Público já obteve neste início do ano, alguns dos quais constam abaixo:
- O Software Público na TvBrasil, com o jornalista Luís Nassif – tema software livre
- A notícia do IPEA sobre o lançamento do Portal de Mapas com radiografia dos municípios usando o I3GEO
- A preparação de uma Instrução Normativa para o modelo do Software Público Brasileiro – que vai aumentar o nível de institucionalização do projeto.
- O início do debate para a preparação e a criação da Licença Pública de Marca-LPM
Nossa intenção é simples, demonstrar que uma ação transparente, consistente e pública pode ajudar nosso país a obter um destaque significativo no segmento de tecnologia da informação. Temos consciência de nossos problemas, mas buscamos na própria comunidade apoio para resolvê-los.
Nós sabemos que as conquistas podem aumentar em decorrência das ações individuais de cada um dos mais de 70 mil usuários do Portal SPB. Esperamos que os resultados destes três anos sirvam como estímulo para que cada participante do Portal SPB divulgue a iniciativa para sua rede de contatos. Afinal são 36 soluções inteiramente livres, disponíveis para qualquer cidadão ou organização, seja ela pública ou privada [http://www.softwarepublico.gov.br/ListaSoftwares].
Importante reforçar que um grande diferencial do modelo do software público é o potencial de transformar a pequena colaboração dessas milhares de pessoas e de centenas de organizações – ou seja riqueza – em um conjunto de resultados e benefícios que sejam efetivamente garantidos para todos.
Aproveitamos para agradecer aos coordenadores de cada comunidade [http://www.softwarepublico.gov.br/Contato] e aos colaboradores voluntários que criam as condições para a produção colaborativa. Destacamos as soluções i-Educar, CACIC, InVesalius, GINGA, LightBase, Amadeus e i3GEO que evoluíram no ambiente, e tiveram novas versões lançadas após sua entrada no Portal SPB.
Nosso sincero agradecimento a todos aqueles que acreditaram no conceito, no modelo e no Portal do Software Público Brasileiro.
Eu recebi uma vez um e-mail, provavelmente hoax, dizendo que o site do software público estava ameaçado de ser fechado por ter poucos acessos. Sendo verdade ou não, foi um dos poucos e-mails que fiz questão de repassar pra toda a lista de e-mails que eu tinha, pq tinha utilidade mandar um e-mail deste.
Ops, agora que percebi, a notícia fala do software público e o e-mail que recebi é do domínio público.
3 anos de nenhuma realização significativa.
Que venham os DAS’s elencar o número de acessos e de membros da comunidade. pff
Talvez com pouca propagando mas muito útil.
Se vc ainda tenta fazer a administração de redes unix sem o kerberos e o Sagui (que está no portal do sp) então precisamos averiguar quem ou quê não é util :D
Recomendo a todos que entrem e vejam as soluções: são várias, uma deles pode ser de utilidade com certeza.
Eu só sou contra essa ideia de “fechar” a comunidade. Os caras querem controlar demais. Por exemplo, antes de um projeto ir para o ar você precisa:
1. Fazer registro no INPI.
2. Enviar o código para que eles avaliem se não há dependências de software proprietário.
O item 1, apesar de eu não concordar, eu compreendo. Afinal de contas funcionário público está sempre com o c… na mão. Acho que é só um jeito de tirar o dele da reta no caso de haver violação de direito autoral. Claro que a medida não é eficaz, a menos que eles exijam que cada patch seja registrado, também. Demonstra a mentalidade que eles tem de que “o número de usuários vai crescer” (nas estatísticas, principalmente), no entanto, “o desenvolvimento vai estagnar”.
O item 2 é o mais ridículo. Os caras estão tentando fazer o papel da comunidade. Se tem dependência, então a comunidade apontará a dependência! Qual é o problema? Não resistiram à tentação de quererem ser os árbitros de tudo. Uma pena, porque os caras nem mesmo tem infraestrutura suficiente pra ficar procurando problemas de dependência nos aplicativos.