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pQui 3.1

Enviado por jhonatam da mata de jesus (jhonatamΘpquilinux·org):

“”O projeto pQui Linux anuncia a disponibilidade imediata de seu sistema operacional pQui-Linux em sua versão 3.1 codinome Liberty para download. Para essa versão preparamos muitas novidades e correções de erros da versão 3.0. O pQui Linux é um GNU/Linux goiano, com pitadas cariocas e mato grossenses, totalmente baseado no Slackware e totalmente compatível com o SO mais “experiente” do mercado.”” [referência: site.pquilinux.org]

• Publicado por Augusto Campos em 2010-11-10

Comentários dos leitores

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    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 1:33 pm

    Mais um projeto patrocinado por: One distro per child

    DarkCode (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 2:28 pm

    @Igor Cavalcante

    Acredito que voce está enganado sobre quem patrocina o projeto.
    Mais uma coisa você anda contribuindo com o que para o S.L para pensar que tem respaldo para julgar assim ?

    foobob (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 2:48 pm

    pequi fede… coisa de goiano…

    Shake (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 3:11 pm

    Não sei porque, mas a descrição desta distro me lembrou essa entrada postada em janeiro:
    Aspira Linux

    DarkCode (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 3:35 pm

    Voce não devia falar assim !

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 3:45 pm

    @DarkCode Tenho um projeto de almoxarifado e patrimônio no sourceforge. SIAPNET procura lá! :)

    oi (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 3:45 pm

    Peqi é uma delícia!! E tem no norte de Minas tambêm!

    DarkCode (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 4:18 pm

    @Igor Cavalcante, o quanto seu projeto é relevante? quantas pessoas usam ele?
    voce gostaria que seu projeto fosse longe? qual o diferencial do seu projeto? tem muitos ajudantes? seus lançamentos são comentados?.

    O numero de distros não importa, se temos coragem energia e usuários, vamos continuar nosso trabalho.
    É a segunda vez que é anunciado o pQui-Linux e voce diz a mesma coisa.
    Deveria mudar sua postura !

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 4:32 pm

    Bem eu preferiria que pessoas novas entrassem no projeto do que criassem trocentos forks dele :D

    Korosso (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 4:38 pm

    Nota oficial de lançamento:

    “Depois de um árduo período de testes e adaptações, o projeto pQui Linux tem o enorme prazer de anunciar a disponibilidade imediata da versão 3.1 codinome Liberty para download.

    O pQui Linux é um GNU/Linux goiano, com pitadas cariocas e mato grossenses, totalmente baseado no Slackware e totalmente compatível com o SO mais “experiente” do mercado.

    A versão “4u” é voltada para usuário desktop, contendo games e ferramentas de uso comum.

    Além das correções de alguns erros da versão 3.0, foram adicionados vários softwares cheios de novidades.
    Dentre eles o Exaile um player de música simpático e simples parecido com o iTunes e com plugins que vão desde a ripagem de um CD a exibição de letras.
    O Imagination, parecido com o MovieMaker, permite que faça montagem de fotos utilizando sua trilha sonora favorita.

    Você poderá assistir todo tipo de vídeo com o Gnome-MPlayer sem precisar instalar qualquer codec, assim como assitir a DVDs navegando em menus por padrão e streaming de vídeo direto no Firefox, navegar na web sem se preocupar com Java ou Flash-player.

    O GSlapt com uma interface simples e amigável, facilita a instalação, remoção e atualização de programas, resolvendo dependências.Gerenciamento de dispositivos móveis ficaram ainda mais fácil na interface que o pQui Linux preparou para você!

    Com a suíte de escritório BrOffice.org, fica fácil realizar todos os trabalhos e ainda conta com o mais completo corretor ortográfico do mundo livre.

    Com o “xconf” a configuração e otimização de sua placa de vídeo é “automágica”, detectando e configurando otimizações para placas Gforce, Radeon e Intel.

    E o melhor de tudo, o projeto é 100% nacional. Já trazendo tudo em português e com as configurações necessárias para o correto funcionamento de teclados abnt2.

    Em breve disponibilizaremos as versões para business “4b” e netbook “4n”, sendo que para cada uma haverá um tipo de configuração e softwares objetivando as suas necessidades em um Sistema Operacional.

    O pQui tem versão 32 bits e 64 bits. A versão 64 bits está em progresso e logo teremos um release.

    Queremos agradecer a todos que apóiam o projeto, que não visa lucro nem parte de empresa. Para fazer o pQui, precisamos ficar sem dormir mesmo! =(

    Para fazer o download: http://www.site.pquilinux.org

    Obrigado e usem à vontade.”


    Guilherme “Korosso” Gontijo
    korosso(at)pquilinux.org

    André Machado (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 7:30 pm

    Onde posso baixar um CD com os fontes dos pacotes da distro, conforme manda a GPL?

    anon (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 8:06 pm

    Imagination ? Putz.. os caras colocam um software DESCONTINUADO na distribuição e ainda jogam confetes. :facepalm:

    Reikainosuke Nekomata (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 9:26 pm

    Se algumas pessoas tem habilidade em programar tão boa quanto de desqualificar os trabalhos dos outros, com certeza deixaria o Linus no chinelo.

    Se os caras tiveram o trabalho de fazer uma nova distro, parabéns pr’eles. Provavelmente eu nunca a usarei, mas não é por isso que vou desvalorizá-la. Tenho dito isso e sempre repito: quanto mais diversidade, mesmo que sendo pequenas as diferenças, mais resiliente é uma espécie no ecossistema. Quem quiser uniformidade, que procure a μsoft.

    Além disso eles não são pagos por mim e, creio eu, por nenhum dos comentaristas daqui. Portanto eles têm o direito de fazer o que quiser com o seu tempo.

    distro++

    Gostaria de agradecer os comentários de todos e dizer que o pQui é mais uma opção de GNU/Linux.

    É um “Aspira Linux” que sobrevive desde sua primeira versão em 2004, graças a colaboração de pessoas que acreditam no Software Livre e gostam de ajudar outras pessoas, mesmo sem ter um retorno financeiro.

    Fazem porque gostam e aprendem com esse desenvolvimento, não é apenas o desenvolvimento da distro ou de pacotes, mas também do colaborativismo, de objetivos, metas e cooperação.

    Quero deixar claro que todas as ideias são bem vindas ao projeto, porque o pQui Linux visa facilidade para o usuário, caso ainda não esteja do jeito que gostaria, você pode colaborar, criticar e nos dar dicas para que essa distribuição satisfaça cada vez mais as suas necessidades.

    A respeito de software que estão descontinuados ou os que não são Open Source, mas visam facilitar alguma necessidade em algum aspecto para quem for utilizar o pQui, esses softwares são bem vindos no pQui Linux.

    Se estivermos ferindo algum tipo de licença ou lei, deixaremos de utilizar este software, caso contrário, ele fará parte da nossa distro. Se houver falha de segurança constatada por conta de um software descontinuado ou não, ele com certeza, sairá da árvore do nosso saboroso pQui.

    Por mais que haja pessoas contra novas distros, ou contra a liberdade de escolha, essas opções não deixarão de existir.

    O Projeto pQui Linux, gostaria de contar com o apoio de todos. Você está livre para ajudar ou não, gostar ou não, mas saiba que sempre o projeto estará aberto para você.

    Grande abraço a todos da comunidade Br-Linux.org.

    Ainda quero agradecer ao Augusto Campos que sempre se dedica a realizar um belo trabalho em prol do conhecimento.

    Uma última observação.

    Não sei se meu inglês está errado ou se minha interpretação para datas também, mas a última release do imagination foi em 7 de agosto de 2010 e felizmente no website do projeto não vi qualquer notícia de descontinuação. ( http://imagination.sourceforge.net/ )

    Mais uma vez, agradeço a todos e grande abraço.

    André Machado (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 10:14 pm

    “Se estivermos ferindo algum tipo de licença ou lei, deixaremos de utilizar este software, caso contrário, ele fará parte da nossa distro. Se houver falha de segurança constatada por conta de um software descontinuado ou não, ele com certeza, sairá da árvore do nosso saboroso pQui.”

    Então vocês devem parar o desenvolvimento da distro agora, pois a GPL OBRIGA que vocês disponibilizem os fontes de TODOS os pacotes que formam a distro e que estejam sob seus termos (uns 99%). Sem isso, a distro de vocês é tão ilegal quanto um Windows pirata. E não me venham dizer que o código-fonte está no FTP tal, pois isso não serve para a licença.

    Esclareceremos todas as suas dúvidas no fórum da distribuição ou no e-mail de contato disponível pelo website.

    Scott (usuário não registrado) em 10/11/2010 às 10:39 pm

    Na página de licença:

    “Esta LINCENÇA, indiscutivelmente se aplica ao pQui Linux.” (com destaque meu)

    Outra, a licença *deve* estar em inglês, pois como a tradução diz: “was not published by the Free Software Foundation, and does not legally state the distribution terms for software that uses the GNU GPL”

    Por último, cadê os fontes dos pacotes? É aplicado que tipo de patch nos aplicativos? Se for, eles devem ser GPL também!

    Adam (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 12:53 am

    Sr. Augusto.

    Gostaria de sugerir que o sr., mesmo sendo o dono e editor do Br-linux, não deveria permitir que houvessem comentários dos leitores que caracterizassem qualquer forma deselegante, ou ofensiva ou mal educada, seja lá como se possa classificar, entre os leitores, a cerca de algum assunto ou matéria produzida.

    Acredito que toda forma de expressão deve ser democrática, mas ser democrática não pode significar ser ofensiva, e o fato de ser publicada pressupõe que o assunto foi em algum instante, validado pelo sr. Mas infelizmente alguns leitores deturpam o conteúdo desfigurando a importância deste veículo de comunicação.

    Assim, o Br-linux acaba se tornando um arena onde os leitores degladiam entre si, tornando o conteúdo pesado, as vezes ofensivo e desestimulante.

    Permita-me pois, sugerir que o sr. vete toda e qualquer comentário dos leitores que tenham conotação ofensiva.

    Atenciosamente

    Adam.

    Igor Ramos Tiburcio (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 2:30 am

    @André Machado isso que você falou não é totalmente verdade… a GPLv3 oferece mais algumas facilidades, entre elas está:

    6.d) Convey the object code by offering access from a designated place (gratis or for a charge), and offer equivalent access to the Corresponding Source in the same way through the same place at no further charge. You need not require recipients to copy the Corresponding Source along with the object code. If the place to copy the object code is a network server, the Corresponding Source may be on a different server (operated by you or a third party) that supports equivalent copying facilities, provided you maintain clear directions next to the object code saying where to find the Corresponding Source. Regardless of what server hosts the Corresponding Source, you remain obligated to ensure that it is available for as long as needed to satisfy these requirements.

    Fora aquela de distribuir com “cartinha”, que tinha um furo na versão 1 -ou coisa assim- da licença.

    André Machado (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 8:24 am

    @gor Ramos Tiburcio

    Sim, a GPLv3 permite isso, mas a GPLv2 não, e como a distro tem pacotes GPLv2, os fontes destes DEVEM acompanhar a distro. É sabido que muitos pacotes tem na GPL a cláusula “ou a seu critério qualquer versão posterior”, o que permite que o usuário possa escolher qual versão da licença usar, mas esta escolha recai sobvre o usuário e não sobre os mantenedores da distro.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 9:28 am

    André Machado, creio que os mantenedores do pQui GNU/Linux atenderão sua solicitação sem problemas caso o senhor seja mais respeitoso para com eles. Quando Richard Stallman detecta a não distribuição dos fontes para softwares GPLv2, ele pede civilizadamente ao distribuidor do software que distribua os fontes, e só em últimos casos ele toma atitudes mais drásticas com relação a isso.

    Fernando Miranda (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 9:53 am

    Augusto
    Você é um santo, o padroeiro da paciência!
    Por noticiar cada nova distribuição “Aspira like” que não gosta de ser classificada como “Aspira like”, e em seguida administrar a enxurrada de mensagens pós e contra o projeto “One Distro per child”.

    sr Augusto

    Mimimimimimi. Mimi mi mi mimimimimi. Mimimi
    mimimi. Mimi mi mi mimimimimi. Mimimi mi
    mimi. Mimi mi mi mimimimimi.

    Atenciosamente,
    Moderem-me Negativamente

    korosso (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 12:46 pm

    os fontes estao no /sources algo que alguem mais queira dizer? para isto temos o forum.

    denis (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 1:42 pm

    Gente chata é mato :-(

    Alectronix (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 2:25 pm

    Os fontes do Ubuntu ficam onde no cd?

    É, o cara tá certo… esse negócio de ficar criando forks, tipo o Ubuntu, o fork mais famoso de todos. O Ubuntu deveria acabar mesmo de vez! É… o cara tá certo… Pensando bem… Tem um bando de forks por aí: Fedora, Zenwalk, Mandriva, Kubuntu, Mint, Opensuse, Sabayon, Knoppix… Vamos acabar com todos os forks!!!

    Ninguém merece… Fala Sério…

    André Machado (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 3:43 pm

    @Alectronix

    >> Os fontes do Ubuntu ficam onde no cd?

    Os fontes do Ubuntu não ficam no cd, mas em um servidor da Canonical.

    CABE LEMBRAR QUE, COMO A CANONICAL É A EMPRESA QUE DESENVOLVE O UBUNTU, ELA PODE OFERECER OS FONTES NO MESMO SERVIDOR DA ISO, POIS É RESPONSÁVEL POR AMBOS. Já no caso destas refisefuquis nacionais, essas iniciativas NÃO SÃO VÁLIDAS pois OS DESENVOLVEDORES DA DISTRO NÃO DETÉM NENHUM CONTROLE SOBRE OS SERVIDORES NOS QUAIS ESTÃO OS FONTES, ou seja, se amanhã a Canonical quiser apagá-los, o usuário que baixar o pQui não terá mais acesso aos fontes e a distro estará ferindo a Liberdade Fundamental número 1: Liberdade para estudar o software e modificá-lo, se necessário, às necessidades do usuário – o acesso ao código fonte é uma prerrogativa fundamental.

    André Machado (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 3:48 pm

    Allan Taborda dos Santos, caso ainda não tenha percebido, meu nome não é Richard Stallman.

    irresponse (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 4:18 pm

    Yet another Linux distro.

    Jorge (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 7:53 pm

    Caro André Machado, o senhor está equivocado. Ao menos leu a GPL ?

    Preamble, parágrafo 4º, período 2º.

    You must make sure that they, too, receive or can get the source code.

    Destaco!
    “RECEIVE OOOOOOR CAN GET THE SOURCE CODE.”

    E ainda não especifica por qual meio.

    Tem mais este trecho…

    “the source code distributed need not include anything that is normally distributed (in either source or binary form) with the major components (compiler, kernel, and so on) of the operating system on which the executable runs, unless that component itself accompanies the executable.”

    Volta pra escola!

    André Machado (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 8:47 pm

    @Jorge

    Sim, mas o final da seção 3 diz que (grifos meus):

    If distribution of executable or object code is made by offering
    access to copy ***from a designated place***, then offering equivalent
    access ***to copy the source code from the same place*** counts as
    distribution of the source code, even though third parties are not
    compelled to copy the source along with the object code.

    Ou seja, os binários e os fontes devem estar *** no mesmo lugar *** , isto é, embora a v3 permita, a v2 proíbe que você coloque a ISO com os binários em um servidor e os fontes em outro.

    De qualquer forma, eu vou escrever um artigo sobre isso na Terça-feira.

    DarkCode (usuário não registrado) em 11/11/2010 às 9:32 pm

    @André Machado, Fernando Miranda, franklin anderson de oliveira souza

    Bando de macacos desinformados, só sabem reclamar de tudo.
    em que voces tem contribuido para o software livre?
    fora isso, se voce nao usa a distro porque tem que ataca-la?
    sabia que o pQui nao está em sua primeira versao? sabia que seu desenvolvimento vem de 2004?
    não sejam idiotas !

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