Personalizando o GNOME através do Configuration Editor
Enviado por Ednei Pacheco (ednei·pachecoΘgmail·com):
“”No universo do Software Livre, ambientes como o GNOME são amados (e odiados) devido à grande riqueza de recursos e funcionalidades oferecidas, customizáveis através de suas ferramentas de configuração. No entanto, dado o foco voltado à sua simplicidade e usabilidade, nem todas as opções passíveis de ajustes se encontram disponíveis “oficialmente”. Então, entra em cena o Configuration Editor, uma ferramenta de configuração muito parecida com o (pouco) intuitivo Regedit do Windows… ”
Leia o artigo em: http://www.guiadohardware.net/artigos/gconf-editor/” [referência: guiadohardware.net]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-07-10
Não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! [2]
Ainda hoje eu não entendo o conceito de “facilidade” do GNOME. O negócio me joga uma interface padrão extremamente simplificada que não permite que eu configure coisas básicas, e para “tapar” este buraco cria um sistema semelhante ao registro do Windows?
Pelo menos o gconf armazena os dados em arquivos XML, o que ao menos o torna passível de ser manipulado por uma interface mais completa, ao contrário do registro do windows que é binário.
O tempo é do Gnome 3.
XiMmM! PaReXiii CuM ruWindOws intão é BoBuuU…
Ai,,, crianças… quanto mimimi…
Parabéns pelo artigo. Bem instrutivo. Inclusive eu já havia feito a maioria das alterações no meu netbook.
@tenchi, o registo do “outro sistema” é binário mas tem a especificação aberta no site msdn. Fora que tem uma API que permite que também “torna passível de ser manipulado por uma interface mais completa”
Sei porque a empresa onde trabalhei o pessoal precisou disso.
“Sei porque a empresa onde trabalhei o pessoal precisou disso”
Marcos, não precisa ter vergonha de conhecer o sistema da Microsoft. Tenha orgulho. Conhecimento é sempre um patrimônio.
Mas esse editor não é novidade. Ele sempre existiu. E não é o fato de ser paracido com o regedit que ele é bom ou ruim. Esse editor eu sempre considerei como uma ferramenta avançada. Não é para usuários comuns. Tanto que ele é ocultado em várias distros que usam Gnome.
Mas o problema do Gnome mesmo é… o gnome. Ele está ultrapassado, existe bugs nas janelas, e ainda é uma cópia do Finder, da Apple. É, já passou da hora de ter uma atualização tão profunda quanto o KDE.
Gosto do gnome. Ele cumpre bem o seu papel de ficar fora do meu caminho. Só lembro dele quando quero mudar o tema, ou o papel de parede.
“Marcos, não precisa ter vergonha de conhecer o sistema da Microsoft. ”
huahuahua ótima!
Quanto ao gnome, quando estou usando o ambiente e principalmente usando suas APIs, a impressão que eu tenho é que ele arrasta um monte de legado e me sinto nos tempos do Windows 95.
Vamos ver o que a versão 3 nos reserva…
Não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! [3]