Palestra em 2 de setembro: GNU/Linux – QUASE 20 anos QUASE no desktop, com Eduardo Maçan
O tema da da 5ª-livre de setembro discute: “GNU/Linux – no desktop ainda é um tema relevante hoje?”. Com a palavra Eduardo Maçan
No mês da independência iremos ter a presença do ilustre convidado Eduardo Maçan falando sobre: “GNU/Linux – QUASE 20 anos QUASE no desktop. Iremos chegar lá? Devemos nos importar?”
Resumo: Em 2011 o kernel Linux e a combinação GNU+Linux completarão 20 anos de existência. Durante grande parte deste tempo estivemos à margem de chegarmos ao Desktop do “homem-médio”,
este ser mitológico. Esta apresentação/debate visa provocar ao revisar o histórico evolutivo do GNU/Linux e de seus concorrentes ao longo dos últimos 20 anos e algumas especulações e teorias sobre os próximos 20. (via ubuntu-sp.org)
O homem médio ou o homem da idade média? Pois o que temos é muita gente ignorante e preguiçosa. Eu não me importo de fazer parte de uma minoria que sabe o que é bom.
@Daniel Hoisel, o problema é “o que é bom” depende de cada necessidade.
Os ambientes gráficos do Linux, tanto KDE quanto Gnome, já estão há muito tempo prontos pro usuário médio, mas suporte a hardware, instalação de apps, falta de alguns aplicativos específicos ou alternativa reais a eles e alguns outros recursos, ainda atrapalha a adoção.
Fora outras coisas difícies de mensurar, como um marketing bem direcionado pra quebrar a fama de difícil e feio.
Eu gostaria de ver essa palestra. Esse cara deve falar coisas muito interessantes. Afinal, com o currícuilo dele, é de se esperar que ele tenha visões que os “geeks” não tem, vide o comentário do Daniel Hoisel
O maior problema é fazer o Linux funcionar com o “homem médio” sem cair nas mesmas pragas do Windows – vírus, malwares, etc. Outros grandes problemas são a diversidade de distros e, claro, a falta de algumas aplicações críticas.
Meus 2 centavos: o Linux só vai bem com: a) usuários técnicos; ou b) quando o usuário não é técnico mas pode contar sempre com o suporte de um usuário técnico; e em qualquer dos casos, não haja o problema de aplicações críticas indisponíveis.
Eu uso Linux no desk mas não fico sem um Windows no Virtualbox…
Abraços.
Heheh, @Milton dá uma olha no que eu escrevi no post da Valve não lançar o Steam para linux.
Agora, quanto a malwares, esse é um problema de usuários. Afinal, se der poderes de root para um worn, como quere que ele naõ funcione? O cara baixa a praga, instala a prega e ainda promove a prava a root. É difícil, é muito difícil.
Infelizmente o que predomina no mundo Linux é que “quanto mais dificil melhor”, e isso vem desde a raiz, os proprios desenvolvedores procuram meios para que essa realidade nunca mude.
Porque não se tem titulos de games famosos para Linux? Imagine o desenvolvedor de games o trabalho que vai ter com as gambiarras do X.
O tal dos blobs…porque não se cria então um meio para que facilitasse o desenvolvimento de drives de terceiros para o Linux? Quero ver quando a Nvidia se cansar de fazer um novo driver a cada versão do kernel…
Além de olhar o pequeno numero de usuarios, gerando assim pouco retorno financeiro (no caso de jogos ou outras aplicações desktop e de produção) ainda por cima tem que encarar essa dificuldade toda, ninguem vai querer investir tempo e dinheiro com aplicações para Linux mesmo.
O pior mesmo é ter de encarar a cabecinha de bagre de alguns, vide o primeiro comentário.
Palestra troll.
O que ele falar é a verdade final(para a maioria), uso linux achei interessante ate agora(quase 4 meses), usei MAc bom mas quer trocar de tema paga 5 dolares(kkk).
O linux precisa é de pessoas competentes para fazer elas mesmo, software que parelham os do Windows e MAC, pessoas dispostas a INVEsTIR em software livres, eu por exemplo tenho licença no opensuse de 3 anos, e apoio financeiramente alguns programas como:
Gnome http://www.gnome.org/friends/
Contro Center do Ubuntu(Nao uso Ubuntu) Email: benjamim.gois@gmail.com
e alguns outros so entrar no site deles é procurar por doaçoes!!
Deveria ser assim…
GNU/Linux – QUASE 20 anos QUASE no desktop e QUASE bom…
@ marcosalex
Experimente usar aquele scanner que ainda funciona perfeitamente e que só tem drivers para Windows até XP. No Linux ele provavelmente irá funcionar e no Windows 7 a solução geralmente é jogar o scanner fora e comprar um novo (muito comum tratando-se de scanners conectáveis pela porta paralela).
Claro que existem os fabricantes que não fazem drivers para Linux que funcionem corretamente. Os HSP MODEMs da Motorola são um exemplo que eu recordo bem, e facilmente contornável usando os HSP MODEMs da Lucent. Tanto era assim que as pessoas preferiam os MODEMs na Lucent até no Windows, pois funcionam mais satisfatoriamente.
@Bremm, você está falando de excessões como se fossem regras. Pra cada software que não funcione mais no Windows e rode no Linux, existem uns 10 com o caso inverso.
Sem falar que dessas pessoas, quantas que atualizam o Windows?
Tudo no Linux fica no QUASE.
Bem, eu já uso o linux como desktop há mais de 10 anos e não tenho muitos problemas com compatibilidade com hardware porque pesquiso antes de conmprar um hardware.
Se as pessoas estão usando muitas vezes desculpas não técnicas e preferências pessoais puramente emotivas para não usar linux eu só lamento.