Netdeep lança firewall em appliance
Enviado por André Luiz Rodrigues Ferreira (andrelrfΘgmail·com):
“A Netdeep anuncia agora em Julho o lançamento de seu firewall em appliance, o Netdeep Appliance. O produto vem com um software de firewall pré-instalado e configurado para atender a maioria das empresas. É uma distribuição linux com foco em segurança. O objetivo é ser um UTM (Unified Threat Management), ou seja um único serviço que provê praticamente todas as funcionalidades de segurança de perímetro.
Oferece filtros de conteúdo Web, Filtro de Messenger, Anti-vírus, Anti-SPAM, IDS, Roteamento, Balanceamento de Carga, Alta-disponibilidade e VPN (SSL e IPSec). Sua configuração é feita pela interface web.” [referência: netdeep.com.br]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-07-20
Ou seja, é uma remasterização do BackTrack?
back track, SMJ, é uma distro voltada para analise de segurança e pentest, e não ao proposito que foi citado.
Como os caras tem coragem de dizer uma bobagem dessas. Então eles vendem um produto “freeware”!? Tem coisa GPL no meio? GPL é “freeware”?
É uma pena essa mentalidade de “cortar funcionalidades” pra valorizar a versão “full”. Eu tenho muita resistência pra comprar qualquer coisa com esse tipo de “modelo de negócios”.
O que faz realmente sentido cobrar um “extra” seria o suporte 24×7 e também se tivesse uma versão com um hardware melhor…
Outra coisa ridícula é o cara não colocar “manual de instruções” só porque é uma versão que ele chama de freeware. É uma pena! Você compra algo e se quiser saber como usa tem que pagar um extra por fora!? Já que o modelo que eles usam é esse de “freeware”, então o manual seria até uma maneira de dizer: “olha só o que você está perdendo.” Mas os caras preferem fazer FUD com o próprio produto!!
@André Caldas – pode ser um idéia idem ao do Endian Firewall. Eles vendem a appliance, com o hardware embutido mais suporte. Quem quiser, pode efetuar o download da imagem da distribuição para instalar em qualquer hardware, sem o suporte.
Pior do que eu tava imaginando…
Licenciamento:
- Basic: até 5 computadores;
- Standard: até 10 computadores;
- Advanced: até 30 computadores;
- Professional: até 50 computadores;
- Enterprise: mais de 50 computadores.
Se o hardware for o mesmo, isso é uma bobagem. De qualquer modo, acho que simplesmente ligar um roteador logo depois do “basic” deve permitir que se ligue quantos computadores você queira. A menos que os caras tenham realmente investido tempo e recursos pra bolar maneiras de atrapalhar os próprios clientes.
@Anderson Silva,
O que me incomoda é esse modelo de negócios que depende da alienação do cliente. Acho muito bacana quando o cliente compra sabendo o que está comprando. Se você quiser a gente instala o software e configura pra você… cobramos X. Se quiser suporte, custa Y. O hardware custa Z e tem capacidade para A, B e C. Um hardware mais potente, com capacidade para A, B, C e D custa Z+W.
Do jeito que descrevi no parágrafo anterior, o cara compra com consciência. Sabe o que está comprando. Agora, colocar “anti-features” do tipo restrição ao número de computadores… é mais ou menos assim:
- Se você me pagar X, eu instalo pra você, mas coloco um bloqueio. Se me pagar mais um outro tanto, então eu removo o bloqueio…
Outra coisa, é que eles não podem “vender licença” de software GPL. Não sei exatamente de que “licença” eles estão falando…
Ah, sim… no mais, gostaria de elogiar o produto! :-)
É uma solução bacana e pode facilitar a vida de muita gente.
@André Caldas
Só uma correção:
Eles podem vender licenças de software GPL sim. A GPL só obriga o fornecimento do código fonte junto e sem restrições de redistribuição posterior do que está sob GPL.
Mas GPL não quer dizer gratuito.
André Caldas,
Mais uma correção. O manual está no site, disponível para download.
Um abraço!
André Caldas,
Talvez tenha entendido errado… O manual da versão corporativa é impresso, com informações adicionais. Como tem nos produtos de qualquer outro fabricante.
Um abraço!
Sou obrigado a concordar com o pensamento de que esse é um plano de negócio ruim para empresas pequenas, e espero que o fato de eu comentar o porte da empresa não ofenda aos participantes dela.
Para uma empresa pequena, é suicidio comercial desmembrar seus poucos produtos em tantas variações de versões, você despende muito esforço para poder manter *solamente* a linha comercial disso, e não pense em dizer que não é bem assim, em empresa, tudo tem um custo, *solamente* tudo.
Também é morte tentar concorrer com as grandes e já conceituadas, parece-me que nem um estudo de mercado foi feito a respeito de que clientes vocês querem atacar, ou que situação de clientes vocês desejam para si. E é o que esse produto me parece, uma concorrencia com os grandes a preços menores.
A situação para empresas assim é totalmente diferente das já consolidadas, a solução também deveria ser.
Abraços.
Oi kayohf, obrigado pelo feedback.
O produto é para pequenas e médias empresas.
Temos grande experiência atuando como consultores em grandes empresas, inclusive know-how em produtos excelentes, de grandes fabricantes.
O nosso objetivo é portar algumas destas funcionalidades, incorporando em nosso produto para atender clientes com redes menores.
Obs: O detalhe do tipo da licença é para a performance do hardware apenas.
Um grande abraço!
Vamos ver o que a GPLv2 diz…
Talvez eu não tenha sido claro quanto a autoria. Mas se a autoria não é sua, você não pode “vender a licença”. A licença é concedida pelo autor do aplicativo e não por quem está distribuindo.
Legalmente falando, uma licença é uma permissão concedida pelo detentor do direito autoral. Como você vai vender uma permissão pra fazer algo que você não tem o poder legal para permitir ou impedir?
Como vou vender pra você uma licença de uso do linux, ou busy box, ou outro software qualquer se não sou o autor?
Eu acho que eles tão é fazendo confusão com esse negócio de licença… mais para confundir do que por estarem confusos.
André Caldas,
Por favor, leia o artigo da Free Software Foundation sobre o assunto:
http://www.gnu.org/philosophy/selling.pt-br.html
Um abraço!
@André Caldas
Você pode vender o Linux inteiro, com kernel incluso e todo o user land. É isso que a Red Hat faz, por exemplo.
Como isso ocorre: Você pega softwares GPL de terceiros, integra tudo em uma solução sua e vende a solução. Você teve a licença para copiar, alterar e redistribuir (desde que junto com os sources). A GPL 2 não diz que você não pode cobrar pela sua solução que integra softwares GPL de terceiros. Ela só diz que seus clientes devem receber os sources e terem o mesmo direito de receber a cópia sua (vendida por você), alterar se quiserem e re-distribuir.
@André Luiz,
Eu ia até dar uma resposta curtinha do tipo:
- Você leu em algum lugar que a FSF fala em venda de licença?
Mas vou ser mais didático…
A FSF é contra a mentalidade de que não se deve fazer uso comercial de software livre. Para a FSF, se você não pode fazer uso comercial, então não é livre!
O artigo cujo link você passou fala em “cobrar dinheiro para distribuir” software livre. Não fala em “venda de licenças”. Existem ainda outras maneiras de ganhar dinheiro com software livre (nenhuma delas é vender unidades de licenças de software de terceiros). Por exemplo:
1. Cobrar para desenvolver um software livre;
2. Cobrar para aperfeiçoar um software livre já existente;
3. Dar suporte;
4. Instalar software livre;
5. Prestar consultorias; dentre outros…
Tanto a FSF quanto eu, somos totalmente a favor de se ganhar dinheiro com software livre, de cobrar para fazer qualquer coisa, como por exemplo redistribuição. No entanto, não se pode vender o que não é seu, não se pode vender unidades de licença de um software GPL que você não é autor.
@André Luis,
Cara, tem 3 Andrés nessa discussão! Dois deles são Lui[sz]!! :-)
Então, “vender software” é um termo que não é muito preciso. Sim, você pode cobrar pelo ato de transferir uma cópia para alguém. Mas neste caso você não está “vendendo uma unidade de uma licença”.
Acredito que RedHat não venda licenças de software sob a GPL.
Talvez meu comentário lá em cima não tenha deixado claro… o que eu estava criticando era a venda de licenças… a minha crítica é que a venda tem um significado muito “vago”!! O que é que você está comprando?
Boa tarde,
Coloca na descrição do appliance a velocidade das placas de rede, creio que é uma informação interessante.
Abraços.
@André Caldas
http://www.br.redhat.com/products/rhel/desktop/
A Red Hat vende subscrição para uso e suporte aos sistemas dela. Ela literalmente vende licença de uso da solução dela (integrada por ela).
Ela desativa o software, inclusive, caso a subscrição não seja paga.
É claro que o cliente pode pegar o código fonte, retirar a parte da Red Hat que limita o uso à subscrição, e criar uma distribuição derivada da Red Hat sem essa limitação (subscrição).
Veja que a GPL 2.0 não limita a venda de soluções criadas por você a partir, inclusive, da simpĺes integração de softwares GPL de terceiros.
A GPL só exige direitos iguais para todos. Distribuir, receber a cópia (paga ou não), receber e distribuir os fontes.
Vender, desde que você esteja cobrando pela mídia, ou suporte, ou pela integração que você fez (você pode ter criado uma distribuição nova integrando todos os softwares GPL do mundo) é perfeitamente legal e válido. Você pode, como a Red Hat, desativar o uso do software ou distribuição, caso a subscrição ou licença não tenha sido paga/renovada.
hahaha quem manda… vai usar GPL…
SE estivesse usando algo referente a BSD, não iria ter tanta dor de cabeça e claro não teria tanta gente assim te pregando na cruz.
Infelizmente você sabe o que está fazendo, não adianta querer contar historia pra boi durmir para os “Linuxers Chiitas” os cara são bão nesse negocio de licença ai, hehehehe!
Mas fica sussegado que aqui no Brasil, não vai te acontecer nada não, aqui todo mundo pode tudo :)
@André Luis,
Sim.
Não. :-)
Mesmo porque “literalmente” só torna o termo vago “vende a licença” ainda mais vago.
Eu gostei dessa parte do link que você mandou:
Acho que a Netdeep deveria fazer o mesmo.
De qualquer forma, só pra esclarecer. Não sei o que as pessoas entendem por “vender a licença”. Quando você licencia, você dá uma permissão para que se faça algo. Vender a licença é cobrar pela permissão? Permissão de quê?
1. De usar o hardware com mais de 5 máquinas?
2. De usar o software com mais de 5 máquinas?
3. De usar os preciosos scripts proprietários da Netdeep e depois ligar em mais de 5 máquinas.
Nada disso faz sentido pra mim. O item 1 é permissão para usar o hardware… acho que você não precisa de permissão pra usar um hardware que você comprou. O item 2 inclui software GPL e não pode ser feito. Por fim, o item 3, talvez faça algum sentido… não muito.
Novamente, quanto a vender a licença, o que se faz usualmente, é condicionar o licenciamento à celebração de um contrato. Muitas vezes o contrato é chamado de EULA. Não tem como a Netdeep vincular licença de software de terceiros a uma EULA. Tem como ela vincular a distribuição a um contrato (só lhe dou se você concordar com estes termos), desde que o contrato não entre em conflito com a GPL, pois neste caso estariam violando o direito autoral do(s) autor(es) do software.
@BSD_User,
Minha observação quanto à licença era só pra mostrar como os caras não fazem a menor ideia do que estão fazendo. Independentemente do software utilizado eu abomino qualquer modelo de negócios que dependa fundamentalmente da ignorância do usuário. Em particular, acho “anti-features”, como a restrição ao número de IPs que o DHCP vai fornecer, uma bobagem.
Se você contrata uma empresa pra montar um servidor de e-mail… é meio absurdo se tiver uma tabela com dois preços, um para um servidor de e-mail comum (premium-full-mega) e um preço mais baixo para um servidor que contém bugs que foram propositadamente inseridos. Basicamente eu estaria cobrando pra remover um bug que eu mesmo inseri.
Muito obrigado pelo elogio. :-)
Também acho que quem quer transformar o software em proprietário, deveria usar BSD! Assim os “BSDers” poderiam se gabar de que sistema operacional favorito deles é o mais utilizado…
@André Luiz,
Sucesso na sua empreitada!
Essa GPL me deixa confuso. Por exemplo, no caso do Ubuntu, eu tenho permissão para distribuir para quem eu quiser, o arquivo ISO do sistema, mas eu posso vender CDs ou Pen drive com Ubuntu ? Seria ilegal?
André Caldas,
“Independentemente do software utilizado eu abomino qualquer modelo de negócios que dependa fundamentalmente da ignorância do usuário”
Desculpe, esta não é a posição da empresa. Podemos ter usado os termos errados em nosso material de publicidade mas a intenção não é esta.
Acho anti-ético a sua atitude julgando o produto sem ao menos testá-lo, ou ao ironizá-lo com palavras como: “usar os preciosos scripts proprietários da Netdeep”.
Temos vários clientes satisfeitos e cientes dos aspectos legais. Isto é o que nos mantém motivados a manter a evolução do produto para atendê-los.
De qualquer maneira, obrigado pelo feedback. Iremos colocar as respostas às suas colocações em nosso FAQ.
Um grande abraço!
@André Luiz,
Eu sou um cara duro, mas sou muito compreensivo. :-)
Na verdade eu achei um tanto chato eu ter “metido o pau” com tanta força… tenho certeza de que o produto é muito massa. Estou criticando, mas já trabalhei em uma empresa que fazia exatamente a mesma coisa. Depois que eu criei um sistema, ficamos discutindo quais seriam as maneiras de fazer uma versão enterprise… no nosso caso, a maneira mais fácil, seria limitar o número de conexões simultâneas. Só estou criticando porque já passei por isso.
Você tem razão, eu não deveria ter feito isso. :-)
O que eu queria com a ironia, era mostrar que a sociedade/comunidade investiu muuuuito para que a Netdeep pudesse com um custo ínfimo lançar um produto bacana como esse no mercado. Vocês não precisaram desenvolver quase nada do que utilizam. Isso é uma coisa muito boa. O que vocês precisaram:
1. Coragem pra investir;
2. Conhecimento técnico e profissionais competentes; e
3. Parceria com algum fabricante de hardware.
Não sei quanto a vocês, mas quase tudo o que sei sobre computadores eu devo à iniciativa de pessoas que tem interesse em divulgar o conhecimento. Não apenas o software que vocês utilizam é fruto desse trabalho, mas também o conhecimento que vocês empregam. Hoje você pode aprender sobre programação, banco de dados, controle de versões, segurança, firewall, sistemas embarcados, servidores de e-mail, servidores de http, dhcp e uma infinidade de outras coisas, graças ao ideal que a comunidade do software livre adotou de prezar a liberdade do conhecimento. Se o seu cliente adquirir conhecimento para “hackear” (no sentido de fuçar) o seu produto, você não perde com isso. Se não fosse por esta mesma facilidade provavelmente você mesmo não teria o know-how necessário para desenvolvê-lo.
Não que isso seja uma acusação, mas o que sinto, é que há uma tendência (até mesmo natural, dada a conjuntura) a querer “protejer” o conhecimento. Parece que há uma tendência a querer que o cliente não saiba se virar… não acho que um cliente inteligente seja prejuízo. Acho que vocês podem oferecer produtos e serviços sem precisar apelar para “anti-features”. Não estou dizendo que vocês deveriam fazê-lo, mas por exemplo, suponha que vocês ensinassem às pessoas a utilizar um computador velho para criar um “Netdeep caseiro”. Seria uma coisa bacana. Fica claro que uma solução ideal seria, ao invés de um “faça você mesmo”, comprar o produto da Netdeep e deixar o serviço para profissionais qualificados (vocês). Acho que o mercado em que vocês atuam tem um potencial muuuuito grande e a existência de concorrência seria provavelmente uma coisa saudável! Provavelmente o maior obstáculo que vocês enfrentam é o de serem conhecidos…
Mais especificamente sobre os scripts da Netdeep… eu não os vi, mas imagino que sejam uma síntese do “know-how” de vocês. O “know-how” que é capaz de responder à pergunta:
Espero que a vontade de “esconder” o conhecimento não seja tão grande… :-)
Acho muito bacana o que vocês fazem. Acho que se preocupar com a difusão do conhecimento faz parte da “responsabilidade social”. Parabéns pela inciativa, pela coragem e pelas conquistas. Sucesso pra vocês!! :-)
@André Luiz,
Ah… mais uma coisa…
Sei que é muito difícil administrar a questão da distribuição do código-fonte dos aplicativos que são GPL. Não sei que tipos de “scripts” vocês desenvolveram para gerar a ISO e tal, mas acho que é bacana vocês (se não o fizeram ainda), irem pensando em incrementá-los para gerar uma ISO de código-fonte, também. :-)
Estou pra ver uma empresa que diz com coragem:
Ah… simplesmente dizer “você pode baixar do debian.org” não é suficiente. Um CD acompanhando o produto é, na minha opinião, a melhor alternativa para a empresa, já que caso contrário tem que fornecer o código-fonte para qualquer terceiro interessado. Vale lembrar que o fonte tem que corresponder ao binário.
O André Caldas pode até ter parecido um pouco “eufórico”, mas ele realmente tocou em uma coisa importante, a licença.
É, parece que ninguém aqui está muito por dentro da GPL…
Vale lembrar que ele pode restringir o seu software (que pode ter o código fechado…).
Limitações quanto aos outros softwares sob GPL que não estejam apresentados na GPL ou apresentadas pelo próprio autor, não existem e não podem existir.A GPL realmente é chata justamente pra garantir essas liberdades.
Dependendo do contexto, analisar um software sob GPL pode se tornar uma coisa complexa, pelo menos é o que parece aqui :P
Bom, até eu estou meio na dúvida… rsrs
@André Luiz,
Se quiser trocar uma ideia: andre.em.caldas@gmail.com
@gtuxed,
Eu não acredito que eles estejam violando nada, não. Na verdade, o problema está no termo “vender licenças”. Não acho que eles estejam vendendo licenças. Eles vendem o equipamento com algum software (e mais um “anti-feature”) instalados. Quanto à licença de código que não é “linkado” com software GPL, isso é problema deles. Acredito que tenham total liberdade para licenciarem da forma que quiserem… só que o que eles chamam de “licença” não é exatamente uma “licença”. O que eles chama de licença é a restrição imposta por software. Outros fabricantes simplesmente dão nomes diferentes ao produto… um nome pra cada combinação de software/anti-feature.
ipcop + block out traffic + copfilter + alguns addons + uma lapidada na interface + uma limitação aqui e ali = netdeepcop
Quem quer por a mão na massa pega o ipcop e pronto!
Quem não o conhece,não quer se incomodar e pode pagar que pegue o netdeepcop. Simples assim!
@deixa quieto
Só pra constar, alguns recursos não tem no IPCop, como por exemplo filtro de msn, balanceamento e multilink.
@deixa quieto,
É uma solução pronta e completa (acho eu) que resolve o seu problema!