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Mono: Miguel de Icaza diz que MS deu tiro no pé do ecossistema .Net

Segundo o vice-presidente da Novell (e MVP da Microsoft) Miguel de Icaza, a Microsoft deu um tiro no pé do ecosistema .NET graças à constante ameaça de infração de patentes que ela associou ao sistema. Curiosamente a matéria em que ele fez estas declarações desapareceu rapidamente do site que as publicou originalmente, mas ainda vive no cache do Google e na cobertura da imprensa.

Para Icaza, o foco do .NET no Windows custou uma série de oportunidades à Microsoft, e seu desejo de proteger sua propriedade intelectual foi um obstáculo. Segundo ele, ao contrário do mundo Java, com uma série de implementações florescendo, o mundo .NET sofreu com o meme espalhado por Steve Ballmer de que a MS viria atrás de quem não licenciasse as patentes dela.

Ele também disse que o fato de o Mono ser a única implementação alternativa da CLI era um testemunho da incerteza legal que cerca o .NET devido às declarações da MS sobre o código aberto.

Mesmo as medidas de enviar à ECMA algumas partes do .NET para disponibilizá-las sob uma licença de uso público um pouco mais aberta e clara é descrita como tendo se limitado ao nível mais básico, sem se estender a APIs de servidor e interface gráfica, ou mesmo atualizar o nível básico para incluir alguns recursos adicionais. (via itwire.com)


• Publicado por Augusto Campos em 2010-03-26

Comentários dos leitores

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    Lucas Timm (usuário não registrado) em 26/03/2010 às 8:48 pm

    Ahh não, Icaza. Esse mimimi é mais do que desnecessário. -_-’

    Rodrigo (usuário não registrado) em 26/03/2010 às 8:54 pm

    Antes que alguém venha com alguma teoria da conspiração sobre o motivo do artigo ter sido apagado.

    A história é bem simples. Ele foi integrado a outro e por isso removido. O artigo maior é esse: http://www.sdtimes.com/link/34183

    self_liar (usuário não registrado) em 26/03/2010 às 9:05 pm

    Lucas Timm chora para que as pessoas não comentem sobre o assunto
    Lucas Timm chora para que ele não seja moderado.Ele usas frases como “Não sou troll ,mas já sendo ” “Pessoal , a moderação tá aqui embaixo”

    O próprio fundador do mono diz claramente os problemas da implementação do .net

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 26/03/2010 às 9:59 pm

    Quando as crianças saírem da sala eu retorno.

    @timm,, tecnicamente vc foi a primeira criança a entrar na sala….. hauahuaha

    Será que o Icaza não tá nervoso por coisas como o acordo entre a MS e a Intel de produzir uma versão do Silverlight pro Moblin que não era baseada no Mono, notícia publicada já há alguns meses?

    Peraê Augusto. Espera 1º de abril chegar pra postar estas notícias :-)

    Será que nem agora será possível à alguns enxergarem que, embora .net seja tecnicamente muito boa, do ponto de vista “legal” não está sendo “legal” pro ecossistema do software livre?

    SR Obvio (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 10:32 am

    O que ele eperava da Microsoft Corporation ?
    Ele assumiu o risco, sbia com quem estava lidando, agora vem chorar, surpreso ?
    Que assuma o ônus.
    Critiquem o Stallman agora.

    PS: o botão de moderação é aí embaixo

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 10:53 am

    E ainda querem desenvolver software “livre” com mono?
    Temos alguns aplicativos que fazem certo sucesso, tipo: F-Spot, Pinta, não sei ao certo se o Tomboy também, mas quem os usa deveria substituir por outros realmente mais livres. Não adianta querer usar e achar que está tudo bem.
    É claro que, muitos desenvolvedores que estão migrando para o GNU/Linux ainda só sabem desenvolver em C#, .NET usam o mono, mas logo, eles deveriam migrar para outra linguagem que dá a eles e a todos maior liberdade.

    Francisco (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 11:57 am

    Peraí po, dizer que só saber desenvolver em C# é empecilho para migração é como dizer q só saber C++ impede de você programar em C. Qualquer desenvolvedor C# pode pegar algum tutorial de Java na internet (alguns inclusive voltados para desenvolvedores .Net) e programar em Java. Claro, vai demorar um pouco mais para reaprender um framework ou outro, mas boa parte segue os mesmos padrões de projeto, então o conhecimento não é todo desperdiçado.

    Acredito que, das linguagens .Net, a única que deve ser problemática para o desenvolvedor largar é VB.net. Alguém sabe de similaridades de VB?

    Patrick (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 12:27 pm

    No blog do Icaza tem um artigo comentando sobre este artigo.
    Pra saber o que a pessoa realmente pensa, nada melhor do que ler o que ela REALMENTE escreve…

    http://tirania.org/blog/archive/2010/Mar-25.html

    Abraço

    Patrick

    @Paulo Cesar, não é tanto liberdade, mas recursos que o .net proporciona. A MS é boa em criar plataformas confortáveis para os desenvolvedores. Migrar para o que? Java? Java é horrível para programas Desktop, por exemplo. É muito mais pesado e com uma aparência pior que Mono (Gtk#). Alguma coisa “alternativa” como vala, que é pouco conhecida e possui muito pouca documentação e bibliotecas? O cara que desenvolve numa linguagem que lhe atende bem não vai querer migrar para algo que possa lhe dar problemas.

    Convenhamos, no Linux ou apela-se para linguagens interpretadas como python (e não é todo mundo que gosta de linguagem interpretada :-)) ou coisas que muitos consideram mais “antiquadas”, como C++, seja com Gtk++, Qt, WxWidgets, Fltk ou o que seja. E com os recursos que .net possui só mesmo java. Alguém mais usa ObjectC além dos desenvolvedores do GNUStep (e Etoile) no Linux? Smalltalk ninguém quer aprender :-)

    Enfim, pra mim para quem é acostumado à windows e tecnologias proprietárias, liberdade é algo que fica em terceiro plano. Eles querem mesmo é facilidade e recursos. Nem portabilidade precisa ter (vide tecnologias da MS, Adobe, etc.).

    O fato é que a MS criou um mercado dependente do .net e não há como sair querendo algo que seja equivalente.

    Hoje Delphi (outra tecnologia proprietária que a maioria não quer abandonar) roda sob .net, e traz para esta linguagem os recursos que o .net oferece.

    Concordo que, para quem é acostumado à tecnologias abertas, liberdade vem em primeiro lugar, mas nem todo mundo pensa assim. Principalmente a Microsoft :-)

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 1:55 pm

    @ Tenchi

    O problema é que, com essa declaração infeliz, o Icaza confirma que a Microsoft mantem essa postura perante os desenvolvedores do Mono e que ELE não é forte o suficiente pra contornar isso. E na boa? Até agora não vi a Microsoft processando ninguém pelo uso do Mono, ela é a maior beneficiada com isso. Pra mim ela tá mais interessada no Framework dela e [quem diria!] que as coisas melhoraram muito com a substituição de Ballmer a Bill Gates.

    Ou seja, foi algo desnecessário da parte do Icaza, pois assim ele só faz compactuar com o FUD que vem dos “membros” da GNU – se ele mesmo não acredita na plataforma dele, por que eu devo acreditar? – (foi isso que senti). Pela primeira vez, Miguelito caiu no meu conceito… -_-’

    @Lucas Timm,

    Patentes assim mesmo, ninguém vai querer usa-los, pelo menos não contra pé-rapado.

    Enquanto as musicas via internet não ameaçavam a industria fonográfica, o negócio prosperava para o Napster, até que deu no que deu.

    VoIP já é considerado uma ameaça e alguns países passam a proibi-lo.

    O que vai impedir a MS de usar tais patentes quando isso lhe for conveniente ?

    Quanto ao Icaza, sei lá, ele não tem uma posição firme em nada. Provavelmente tá reclamando porque sentiu na pele algum impedimento legal para usufruir de algum recurso.

    Rod (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 4:02 pm

    Acho que o maior atraso do C# e .net e não ser tão aberto quanto o Java. Agora pra quem diz que o Java e lento ou que e ruim e feio pra aplicações desktop, não deve saber nada de Java, ou até de programação. Engraçado que se tratando de aplicações pra desktops o NetBeans cumpre exatamente o mesmo objetivo que o Visual Studio , e cumpre com eficiência.Mas esse povo não sabe de nada e ainda esta parado no tempo repetindo o que hoje não passa de clichê, coisas como : o Java e lento, o java e feio pra desktop…Paciência, troquem essa bosta de PC velho de vocês, por que acho que isso que é o problema, querer rodar app java com 128 de ram no seu velho Celeron ou Atlhon XP.

    self_liar (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 4:18 pm

    Lucas Timm

    Você não vai ver a microsoft processar, vai ver a microsoft fazer “acordo”.

    E como os acordos são confidenciais ,como sbaer se isso não acontece.A Microsoft tem credibilidade para provar o contrário?

    E não é FUD dos membros do GNU.É fato ,evidencia ,patentes atrasam a sociedade ,e implementação sem padrão também.

    Transformar a plataforma livre em um ambiente .net é brincadeira.

    cardoso (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 5:34 pm

    Mas foi um tiro no pé mesmo. Como ele mesmo fala no blog, levaram 8 anos pra começar a reverter isso.

    antonio (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 6:51 pm

    E eu que achava que aplicação cliente servidor tinha morrido na década de 90.

    As “novas tecnologias” não conseguem cumprir o básico que é proteger a propriedade intelectual. Qualquer aplicativo feito em java ou .net é facilmente descompilado o que torna essas linguagens inúteis comercialmente falando para aplicativos em desktop.

    Posso estar enganado, mas hoje quem desenvolve em .net ou java são pessoas que desenvolvem para uso interno ou fornecendo os fontes.

    A propria microsoft não usa o .net.

    Rael (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 7:00 pm

    antonio, na prática, qualquer aplicativo é hackeável ou descompilável ou facilmente mapeado seu uso na memória. Ou por um acaso é difícil achar crack de programas feitos em linguagem nativa na internet?

    Aliás, eu já trabalhei em várias empresas que achavam que pegando um arquivo Java e descompilando, poderia reaproveitar o programa. Ledo engano, pois os descompiladores replicam muitos trechos de código. E de que adianta ter o fonte se não dá pra ter idéia de como funciona um programa complexo? Em todos estes casos, não conseguiram usar os fontes descompilados pra nada, pois não adianta nada ter 1000 arquivos de código fonte puro, replicado, sem ter conhecimento da lógica interna do programa.

    Pra Java, existem vários obfuscadores, otimizadores (como o proguard), que além de melhorar bastante o desempenho do código, tornam a descompilação impossível.

    Pra .Net, não sei afirmar, pois só trabalhei poucos meses com a tecnologia e voltei pro Java.

    Rod (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 7:42 pm

    Acho um equivoco dizer que as aplicações “desktops” estão morrendo, já cheguei ver pessoas afirmando que só iria existir aplicações WEB, e que aplicações desktop seriam extintas. De uma forma geral, por mais sofisticadas que sejam as aplicações “Web”, sempre terão suas limitações em relação as aplicações desktop, quero ver um game com gráficos super avançados tipo Crysis rodando direto no meu FireFox! Será que é possivel? Será que é viável? Sistemas Operacionais são exemplos de softwares que sempre vão rodar na maquina do cliente, apesar desses SO’s que econtramos rodando por aí, pela internet.

    Ozzy (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 9:08 pm

    Pois é…

    O icaza é mais inconsistente do que eu imaginava. Não sei se isso faz parte de um “plano maior” ou é mera idiotice mesmo, por este motivo continuo na campanha “Um pan-flute para miguelito !”

    O.O.

    erico (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 9:35 pm

    .net trap

    A questão é mercado,a ms acha que pode perder mercado e novell também. A credibilidade do mono cai por causa da não compatibilidade total, e a Ms não se permite perder o controle de uma de suas tecnologias.

    Como bem disse o sel é tudo uma questão de equacionar isso em um acordo.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 1:28 am

    Tanta discussão já houve aqui no Br-Linux sobre o perigo das patentes do .net…

    E realmente, foi um desperdício de tempo, para agora chegar o supremo MVP da Microsoft e admitir.

    Agora os seguidores querem dizer que o mestre não disse o que disse. Querem saber mais que ele sobre o que ele pensa.

    tsc

    cardoso (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 2:04 am

    Weber, você leu o post do blog dele?

    self_liar (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 5:42 am

    Agora o miguel fala que faltou contexto adequado e que o autor do artigo não viu isso.E que a Microsoft mudou de 8 anos para cá.

    Mas isso não nega o que ele falou que a Microsoft com toda sua estupidez egocentrica proibe com patentes tudo o que ela quer.

    Para o miguel de Icaza uma das mudanças da Microsoft foi criar a community promise .

    Grande mudança hein .

    Para mim não existe mudança alguma.Microsoft ataca e continua atacando tudo como sempre.

    Linux boy (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 10:07 am

    Vocês acham sinceramente que se a Microsoft quisesse realmente estabelecer um padrão concorrente para o Java que fosse VERDADEIRAMENTE MULTIPLATAFORMA, ela mesma simplesmente criaria uma versão .Net para linux, para mac e para outros sistemas operacionais não-Microsoft ?

    Ela mesma já chegou a implementar parcialmente o .Net no FreeBSD em um programa chamado Rotor. Mesmo não sendo a “especialidade” da Microsoft ela tem dinheiro e pessoal técnico suficiente para implementar tudo o que o Miguelito faz e poderia implementar o que falta ao Mono para ser uma implementação totalmente funcional do .Net na última versão.

    A Microsoft simplesmente não quer fazer isso e assim usa a Novell e o Miguelito como laranjas e usando-os como um meio de trazer mais facilmente os desenvolvedores de software livre para o windows e não ao contrário. Ter uma implementação do .Net 100% funcional e multiplataforma significaria uma maior debandada de desenvolvedores do mundo windows para o linux e unices.

    E como não é a própria Microsoft que implementa o .Net nos outros sistemas ela continua com a possibilidade de apelar para guerras de patentes no futuro. Se ela ainda não está fazendo hoje não significa que ela não possa e não vá fazer isso.

    O sonho do Miguelito é e sempre foi trabalhar na Microsoft e ganhar o green card.

    self_liar (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 11:57 am

    E o pior ,Lucas timm propositamente nega o que o próprio miguel disse para por a culpa nos gnus.

    Heaven (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 1:45 pm

    @antonio

    Não é bem por ai, conversei com um camarada que trabalha na Microsoft sobre o problema do pessoal de lá estar trabalhando com C++ nativo ao invés do próprio .net, a razão real de nem estarem usando tanto é porque muitos lá nem se quer sabem usar a própria tecnologia que possui, tanto que ele promoveu um pequeno curso lá mostrando pontos que poderiam ser usado .net ao invés de nativo.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 1:45 pm

    @Cardoso

    Sim, eu já havia lido a parte que o Icaza diz que foi tirado do contexto.

    Seja mais específico, por favor.

    Fora de contexto ?

    O Icaza quis minimizar a declaração dele. O trecho citado não afetou a compreensão do artigo do SDTimes.

    Principalmente porque o artigo está tratando sobre o histórico da plataforma.

    E você, que costuma falar sobre jornalismo deveria entender que o destaque ali é isso mesmo:

    De Icasa, MVP Microsoft, constante defensor de .Net, admite que a Microsoft iria ameaçar com processos quem não licenciasse seu produto.

    E só isso, já contraria MUITO do que é dito aqui nas discussões pelos ferrenhos defensores de .net .

    Aí é minha vez de perguntar se já viu a defesa de .net aqui nas discussões. Provavelmente não, threads longas e repetitivas.

    “Foi a oito anos atrás, mudaram!” Você pode dizer.

    Você que tem contato com a diretoria aqui deve poder dizer melhor.

    Mas é fato que essas “promessas públicas” são um fundamento muito instável para se viver sobre.

    E é fato que a MS ano passado processou a Tomtom por PI referente a FAT, um sistema de arquivos simples, mas velhinho já.

    Já firmou mais acordos esse ano para vender proteção sobre “patentes ligadas a linux”, que ninguém sabe ou tem permissão de dizer quais são.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 2:01 pm

    Aproveitando que o Cardoso me fez ler mais do post que só a polêmica parte, cito partes de outro trecho que gostei:

    “Well, I am a bit of a fan of large portions of .NET”

    Nós bem sabemos, Miguelito.

    “so I might not be entirely objective.”

    Hum, interessante. É tão fan que pode deixar o amor ter prioridade ?

    Isso também já contradiz o que a maioria dos defensores de .net que aparecem aqui fala.

    Vivem alegando que aqui as pessoas se deixam levar pela emoção, que o Miguel fez tudo pelo .net porque viu que é tecnicamente melhor. E repetem a palavra-mantra: pragmatismo, pragmatismo, pragmatismo…

    Além disso, só por ser diretor de uma empresa, a declaração já seria estranha.

    “You might want to also get some feedback from a sworn enemy of Microsoft, but you should get at least the statements from a sworn enemy that has tried .NET, as opposed to most people that have strong opinions but have never used it.”

    Aqui vemos a malandragem do garotinho.

    Ele quer desclassificar, como sempre, quem critica o .net sem conhecer.

    Legal, concordaria se a discussão fosse sobre tópicos técnicos. Mas ele mesmo entrou na questão das patentes em seguida.

    Ele não quer críticas nem a questões de possíveis problemas legais porque a pessoa não usa .net?

    Deve-se então aprender todo .net, usar por anos, para depois ser apto a falar sobre perigo de processos.

    Me atiro do penhasco para medir a profundidade ? haha

    Parece alguns que vem comentar aqui, querem “condicionar a arbitragem”.

    Prepara o terreno querendo qualificar qualquer crítica como perseguição, assim estaria livre para dizer o que bem entendesse.

    Heaven (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 2:03 pm

    É uma pena que o Icazar demorou tanto tempo para perceber algo que demorei 3 meses para perceber, concordo com ele sobre os pontos falhos que precisam ser melhorados.

    O fato da tecnologia ser extremamente restrita e de suas bibliotecas aumentarem ainda mais para esta restrição (WindowsForms, WindowsPresentation, entre outros).

    A rápida construção e destruição de tecnologias da própria Microsoft também um sério problema, o que fazem serem soluções instáveis diante do desenvolvedor, tornando muito arriscado investir em algo que amanhã poderá ser jogado fora (cara já estudo pra caramba, gasto dinheiro demais com livros, passo muito tempo me dedicando a droga da tecnologia para no dia seguinte dizerem que lançaram uma tecnologia melhor e que todos o “developers” devem mudar de tecnologia é de fato frustrante).

    Foi por esse e outros motivos que deixei de investir nas tecnologias da Microsoft, prefiro mais continuar investindo em PHP/Java, JavaScript, C e outras tecnologias que tecnologias da própria Microsoft.

    foobob (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 4:46 pm

    Babacão mor levando a pior. Até rimou! :D

    David (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 5:34 pm

    Eu adoro o C#, mas para linux acho que o melhor a usar é mesmo o Java.

    david@guardiao.info

    Rod (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 6:20 pm

    Heaven -> (“Foi por esse e outros motivos que deixei de investir nas tecnologias da Microsoft, prefiro mais continuar investindo em PHP/Java, JavaScript, C e outras tecnologias que tecnologias da própria Microsoft.”)

    ***************************************************************

    Pois, são tecnologias estáveis e um pouco mais conservadoras. Mas ainda tenho receio quanto ao Java depois da aquisição dele pela Oracle. =S

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 28/03/2010 às 7:19 pm

    @Rod

    “Mas ainda tenho receio quanto ao Java depois da aquisição dele pela Oracle. =S”

    Qual receio ?

    Como o próprio MVP da Microsft disse, o Java tem várias e algumas boas implementações livres. Alternativas.

    Além disso a Oracle não é doida de jogar fora um grande mercado que agora ela pode comandar.

    Marco (usuário não registrado) em 29/03/2010 às 3:59 am

    Peraí po, dizer que só saber desenvolver em C# é empecilho para migração é como dizer q só saber C++ impede de você programar em C.

    Sem problema. Se gosta pode continuar com C#:
    Vala – Compiler for the GObject type system

    Víctor (usuário não registrado) em 29/03/2010 às 9:22 am

    @Rod

    “Mas ainda tenho receio quanto ao Java depois da aquisição dele pela Oracle. =S”

    A Oracle não faria esta loucura, tanto que hoje grande parte das ferramentas que a Oracle comercializa depende de Java, o próprio Banco de Dados deles necessita de uma jvm instalada.

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