Mandriva: Assembleia Geral confirma situação e fim das novas versões anuais
Ontem, 17 de julho, ocorreu a assembleia geral dos acionistas da Mandriva, sobre a qual havia expectativa desde que foi divulgada a liquidação judicial de seu braço tecnológico europeu e consequente debandada de desenvolvedores.
Continuo desejando sucesso à companhia e a todos os amigos que nela atuam ou com ela possuem laços. E agora temos o relato de um dos presentes à reunião para dar uma ideia um pouco mais precisa sobre a situação geral. Recomendo a leitura do relato original, mas vou fazer um breve apanhado dos pontos que me atraíram a atenção:
- A reunião iniciou tensa, e o CEO a iniciou apresentando a situação financeira “catastrófica com prejuízos abissais”: mais de 8 milhões de euros. Os 3 integrantes do grupo (Mandriva, Edge IT e Linbox) estão em prejuízo, e foi decidido se livrar de um deles: a Edge IT, que foi liquidada judicialmente por insolvência no início do mês corrente.
- Na liquidação judicial os funcionários foram demitidos, mas receberam a proposta de readmissão nos outros componentes do grupo. A maioria deles não aceitou o convite (embora vários continuem ligados à comunidade, atuando no recém anunciado fork Mageia).
- A Mandriva tem planos de continuidade mas permanece com compromissos a cumprir, inclusive um de 100.000 euros no final de setembro que, se não cumprido, levará à sua liquidação judicial imediata também.
- Devido à urgência da situação, buscou-se alternativas de financiamento externo, e a escolhida foi um fundo de origem russa, mas sediado em Chipre e que vai trazer os recursos atendendo a objetivos bastante específicos de seus investidores.
- Não haverá mais uma nova versão do Mandriva Linux por ano, mas a manutenção da versão corrente prossegue, e a próxima versão continua agendada para meados do ano que vem.
- Foi assumida uma proposta de comunicar-se melhor com o público, sem esquecer de manter informada a comunidade, e reorganizando o site.
- No momento a empresa Mandriva está a salvo, portanto, mas a Assembleia (que terminou bem menos tensa do que o clima do seu início) aprovou sua reorientação, que vai dar prioridade a determinados setores (OEM, servidores e educação) e mercados. Um “eixo Brasil-Europa-Rússia” é citado especificamente, e o autor informa que aqui no Brasil 50% dos computadores são vendidos com Linux OEM, informação que aparentemente foi apresentada na Assembleia enquanto se discutia as decisões.
Desejo sucesso, embora a situação como descrita me pareça bastante crítica e merecedora de acompanhamento atento por todos os interessados.
Acabou-se o que um dia foi doce.
A Mandriva foi, e ainda é, muito importante para os negócios de muitas empresas brasileiras, inclusive a última onde trabalhei, onde o Mandriva está presente em 85% do parque de desktops e 100% do parque de servidores.
Uma pena ver uma distribuição terminar desta forma.
“Não haverá mais uma nova versão do Mandriva Linux por ano,”
Acho que essa parte ficou confusa. Pelo que pude ver no texto original, parece que não haverá mais do que uma versão por ano, sendo que a versão 2011 só deverá sair no fim do primeiro semestre do ano que vem.
poisé, fico triste quando vejo empresas que se baseiam em software livre descobrindo que a sua “comunidade” na verdade não passa de um bando de chupins que não contribui **ativamente** com a distro. Afinal, $$ é bom e se todo mundo quer **digratis**, o $$ não entra.
Aliás, não aconteceu a mesma cousa com um certo jornal aqui no Brasil, que deixou de vender a edição impressa pq não dava mais pra sustentar ? Teve até passeata.
Moral da história: se quer a sua distro preferida LIVRE, CONTRIBUA. E Livre não tem nada a ver com GRATIS. Se vc usa linux/software LIVRE por que é GRATIS, volte pro windows pirata, não atrapalhe.
Cansei de ver mimimi em foruns pedindo alternativa para softwares pagos, assim : “- o software X é bom, mas alguém ai tem uma alternativa OPENSOURCE?”
dá até vergonha de dizer que uso linux a 13 anos ao ler um absurdo destes.
É possível que eu tenha errado na tradução do francês sim, Daniel. Verifiquei agora, e a tradução do Google concorda com a minha interpretação, embora isso não queira dizer muita coisa. Se você tiver como verificar de forma definitiva, corrigirei o texto assim que possível.
A Canonical já fez algum comunicado relativo a situação financeira 2009 ? já atingiram ponto de equilibrio desde o investimento inicial ?
Gustavo, não lembro de ter visto alguma notícia de que a Canonical já tenha atingido seu ponto de equilíbrio em relação ao investimento inicial, embora me pareça também que não há ninguém a acusando de estar insolvente ou em má situação financeira.
Vale lembrar que, ao contrário de boa parte das empresas do mesmo ramo, ela não precisou captar investimentos em bolsas, e não tem a mesma obrigação fiscal e societária de divulgar publicamente os resultados financeiros.
Sinceramente, não sei da onde eles tiram esse número de 50% de máquinas vendidas no Brasil com Linux, sendo que essa falsa ideia de pote-de-ouro que é aqui foi uma das causas dos funcionários não acreditarem mais no que eles diziam…
“Ontem, 17 de julho, ocorreu a assembleia geral dos acionistas da Mandriva, sobre a qual havia expectativa desde que foi divulgada a [...]”
Time warp?
Uso mandriva há muito tempo, por achar que é a distro que melhor trata o KDE. Não gostaria de ter que mudar, mas já prevendo o pior, qual distro, com KDE, recomendam pro meu uso?
@Gustavo:
“Moral da história: se quer a sua distro preferida LIVRE, CONTRIBUA. E Livre não tem nada a ver com GRATIS. Se vc usa linux/software LIVRE por que é GRATIS, volte pro windows pirata, não atrapalhe.”
Não culpe quem usa uma distro de não querer contribuir. Uma das VANTAGENS que a comunidade gosta de falar ao defender o uso do Linux é: “Um sistema que você não precisa pagar horrores de licença, não gasta um centavo.” E agora quer culpar os usuários que não contribuem pela falência de empresas Linux? Faça-me o favor.
Sinceramente? Só lamento o fato porque levou a Conectiva junto nessa fria.
> Livre não tem nada a ver com GRATIS.
Claro que tem. Se é livre mesmo, qualquer pessoa deve poder usar, mesmo quem não em dinheiro, já pensou nisso? E em inglês é uma palavra só (free).
> Se vc usa linux/software LIVRE por que é GRATIS, volte pro windows pirata, não atrapalhe.
Se você acha que os outros que não tem uma condição econômica tão boa quanto a sua não devem usar software LIVRE, então volte para o Windows PAGO, e não atrapalhe.
@devnull, free as beer. Se vc tivesse mais que 17 anos, talvez soubesse o que REALMENTE significa este conceito.
Meu questionamento é sobre quem RECLAMA sem nunca ter contribuido com nada e ficar se lamentando.
E que eu saiba, não vivemos em um mundo filantropico. Usar uma distro linux envolve CUSTOS, e duvido que vc consiga me dizer o contrário. Ou vc vai sugerir agora um BOLSA_BANDA_LARGA_HOSPEDAGEM_MUNDIAL?
Estamos em um mundinho capitalista. Nenhum provedor vai doar banda larga para pobrezinhos baixarem sua distro preferida. Governos? talvez. Mas estamos falando de empresas, que pagam salário para desenvolvedores. Eles precisam SIM ter salário, eles precisam comer.
Ou vc programa por hobby, depois que chega do serviço, ou vc trabalha com isso profissionalmente.
Na reunião com o russo na Conectiva ficou bem claro que eles prezam estabilidade e não release sobre release, até porque, todo o software educacional que eles fazem muito uso lá roda encima das versões estáveis.
O que nos foi dito é que pretendem lançar pacotões com atualizações em vez de uma release nova a cada 6 meses, e, esses pacotões antes de liberados passarem por extenso QA (QA feito por estudantes na russia(~50), os mesmos que fazem uso do mandriva edu).
Eu sei que muita gente torce pelo contrário, mas, sejam realistas e menos emotivos, a Mandriva não vai acabar.
Eu tenho uma dúvida.
Sou assinante da versão powerpack. Este ano renovei a assinatura por mais 2 anos.
Se ocorrer a falência da empresa como ficará a situação de quem é assinante?
Agradeço se alguém puder explicar.
Como já comentei no outro tópico sobre o Folk da Mandriva – Mageia – a distribuição Mandriva não vai acabar, vai passar a ser anual e deverá participar em 2011 da disputa na Rússia pela escolha de uma distro linux para ser base para um sistema operacional nacional da Rússia.
A Mandriva está recebendo novos investidores da França (empresa Wallix) e da Rússia (NGI).
Vários desenvolvedores da Mandriva que trabalhavam na Edge IT (empresa da Mandriva), na França, foram despedidos, por isso o desenvolvimento da Distribuição Mandriva Linux vai continuar agora no Brasil, com Conectiva (subsidiária da Mandriva), em Curitiba.
Já os investidores russos, representados por Dmitry Komissarov, da empresa russa PingWin Soft, já estão acostumados com o Mandriva, devido a existência lá da ALT Linux, uma distro derivada do Mandriva, e de uma atuante subsidiária da Mandriva, a Mandriva.ru , que fornece softeware comercial e para instituições públicas na Rússia.
Um dos projeto anunciados nos sites russos é que o Governo da Rússia planeja criar uma Sistema Operacional Nacional baseado no linux e três distribuições estão disputando esta oportunidade: a ALT Linux, a ASP Linux (baseada no RedHat), e a partir da Assembléia de ontem, a Mandriva.ru tá na disputa, porque agora é dos russos também. Ver texto do site russo, traduzido pelo google-idiomas: Competição pelo direito de criar um “Sistema Operacional” nacional
A criação de um Folk do Mandriva, a MAGEIA está rápido, e de fortaleceu a partir de ontem, com a decisão da Assembleia da Mandriva de não recontratar os vários desenvolvedores da Mandriva, que foram despedidos com o fechamento da Edge IT. Eles são uma equipe de ponta, que gerenciava desenvolvimento da versão Cooker da Mandriva, a versão de testes da Mandriva. Há um entendimento que a distro Mandriva chegou a um ponto muito bom de desenvolvimento e que isso não pode ser perdido.
A distro Mageia (http://mageia.org/) já nasce com força, já tem site internacional, traduzido para onze idiomas. Quem quiser saber mais, discutir ou acompanhar a discussão, há tópicos no Fórum MandrivaBrasil e listas de discussão ou IRC indicados no site nova distro Mageia.
O site da Mageia anuncia a criação de uma entidade sem fins lucrativos e um conselho diretor gerido pela comunidade, atendendo o apelo da comunidade de usuários e desenvolvedores de participar mais de todo o processo da distro.
Alexandre,
Pelas notícias que se tem, não deve alterar nada p/ vc. A Mandriva deverá continuar disponibilizando atualizações e suporte, da forma como vc contratou.
O resultado da Assembléia Geral da Mandriva de ontem anuncia que a Mandriva vai continuar:
- na França (com a Wallix, que parece que fica com a parte de servidores da Mandriva)
- na Rússia e no Brasil (com a Conectiva) onde deverá ficar o desenvolvimento da distro Mandriva Linux e de software p/ educação, como o EduMandriva e venda de versões OEM do Mandriva (pré-instalados em computadores vendidos ao público com já faz a Philco e a Positivo).
Como disse no outro tópico, e concordando com o BEDI, a Mandriva não vai acabar – ao contrário – para quem gosta do Mandriva/KDE e da Central de Controle Mandriva-CCM, agora deverá ter duas opções.
A Mandriva Oficial, gerida pela empresa Mandriva e o folk denominado a Mageia, gerenciado pela comunidade.
Se a distro Mageia tiver força para se manter com o tempo (assim como é feito o gerenciamento do Debian, num bom exemplo de desenvolvimento colaborativo e descentralizado) o software livre terá muito a ganhar na minha opinião, mas não é tarefa fácil. O tempo dira.
o Suse será a próxima???Ai meu Deus!!!!!!!!! E agora José?
Como o link acima p/ o texto do site russo estava errado, envio novamente o link, p/ o texto traduzido pelo google-idiomas: Competição pelo direito de criar um “Sistema Operacional” nacional
> Se vc tivesse mais que 17 anos, talvez soubesse o que REALMENTE significa este conceito.
Se tivesse mais que 11 anos, saberia o que significa REALMENTE software livre.
Claro que desenvolver software custa dinheiro. Mas ganhar 1 milhão de vezes o que software custou para ser feito é pilantragem. E é o que uma MS pratica. Acho absurdo gente que quer fazer o mesmo com o Linux, e depois reclama quando quebra.
> Usar uma distro linux envolve CUSTOS, e duvido que vc consiga me dizer o contrário.
O custo para o usuário individual de baixar e instalar um software hoje em dia é irrisório e não tem não tem nada a ver com o desenvolvimento. Em que década você vive?
> Estamos em um mundinho capitalista.
Então volte para o seu Windows PAGO, de novo.
@MDK, na verdade o número total de máquinas vendidas com Linux devia ser até maior que isso. No varejo o número é realmente pequeno mas empresas como a Britania/Philco, por exemplo, até Junho deste ano vendia cerca 75% das máquinas com Linux. As vendas ao governo, por outro lado, usam Linux em sua grande maioria.
Muito legal essa caixa preta do conectiva 4.0.
Parece um caixão.
A pergunta é: Por que Fork se já há uma distro baseada no Mandriva com alta aceitação, o PC Linux OX?
Geraldo,
Obrigado pelo esclarecimento.
Seria uma pena se essa distribuição “sumisse”.
Concordo com o bebeto_maya
Ninguém ta lembrando do PCLinuxOS. ELe é ótimo, free/open source/grátis/etc. E Baseado no mandriva (pode-se dizer um fork)
Porque a galera não apoia ele em vez de fazer o magéia
A suse a próiuma?
Com a novell torrando 10.000 dólares para premiar spins? Onde vocẽ viu qualquer informaçõe que permita dizer que a suse está com problemas?
geraldo, o nome é fork
e, ah, deu vontade de instalar o mandriva agora..
Elias,
Valeu, eu vi o erro depois de enviar, o correto é fork mesmo.
A gangue do LIVRE = Grátis precisa entender que = é diferente de !=.
Gente, não é barato desenvolver uma distro como Mandriva. O fork parece muito interessante, mas tenho medo do futuro (gosto muito de abraçar a causa e jogar em servers e etc, mas tenho medo de levar peiada).
Espero tudo de bom para a Mandriva!
@Gustavo
Respeito sua opinião e, sem criar flames, gostaria de expor meu ponto de vista a respeito de sua colocação, sob minha óptica, um tanto quanto infeliz:
“fico triste quando vejo empresas que se baseiam em software livre descobrindo que a sua “comunidade” na verdade não passa de um bando de chupins que não contribui **ativamente** com a distro”
Se todas as pessoas que usam Linux fossem obrigadas a colaborar com alguma coisa, não haveria espaço suficiente nos projetos e todo mundo teria de ser especialista em alguma coisa. Apesar das diversas formas de colaboração, com imagens, traduções, documentação, código, bug reports e etc, a grande massa de usuários precisa mesmo é apenas obter resultados rápidos do sistema, precisa realizar as suas tarefas diárias e precisam que o sistema funcione.
Se não for possível utilizar Linux sem colaborar, então não está se fazendo software para usuários comuns (aqueles que precisam acessar Internet, ler e-mails, teclar com contatos e escrever documentos), mas para programadores, tradutores e um seleto grupo de pessoas que dispõem de tempo, conhecimento e preparo para colaborar com alguma coisa. Digo “preparo” porque veja só a situação do Brasil, pessoas preparadas e despreparadas podem votar e candidatar-se a cargos políticos…dá no que dá
Incluem-se nesse grupo as crianças? Porque afinal, quando usam Windows ou Mac, não precisam colaborar com nada e salvo 0,0002% que são superdotados, esse público não teria condições de colaborar. Ah, desprezar este público? Ensine uma criança a andar de patins e acostumar-se com ele e ela nunca vai se entusiasmar com uma bicicleta. No final das contas, as bicicletas desapareceriam quase que por completo em um futuro não muito distante.
Usar o software e divulgar o uso do software não é uma forma de colaboração? Afinal, de que serve um software excelente se não existe quem o utilize? De que serve um churrasco de carnes nobres em uma casa de vegetarianos?
Enfim, neste ponto da conversa, que decida-se então se o Linux é para usuários comuns também ou se é somente para os “os amigos colaboradores dele”, porque se a linha de raciocínio de todas as distribuições for essa, volto para o Windows sim, obrigado, pelo menos lá ninguém me taca na cara que sou um sangue-suga porque *uso* um produto que não foi destinado a mim!
Um abraço e fiquem em Paz!
@MDK, 50% vem dos números reais das empresas parceiras da Mandriva. Que são as duas gigantes fabricantes de Desktops e Portáteis, uma delas 75% da sua produção de notebooks e desktops saem com Mandriva Linux, e a outra companhia tem 50% do parque de desktops. Levando em consideração que são as 2 maiores produtoras de computadores no Brasil e America Latina, então tem se facilmente esses “50% saem com Linux” pra não dizer que são 50%++ …
Mandriva goes on! (Mandriva continua!)
PowerPack Spring 2010.
Discussões calorosas, no fim de tudo, ainda a Mandriva saiu revigorada dessa assembléia, talvez não como gostariamos, mas vai ter vida por mais tempo.
Os governos e a educação são o caminho mais viavel para qualquer distro linux que queira se tornar viavel economicamente como empresa comercial, e acho que a Mandriva tem mais que investir nisso.
E além disso tem-se que se aproximar mais da Comunidade andar em sintonia com seus evangelistas, pois é isso que a comunidade acaba se tornando para uma distro como a Mandriva.
Sobre o FORK, acho válido sim, o SuSe e a Red Hat fizeram isso, com o OpenSUSE e o Projeto Fedora, são projetos mantidos pela comunidade, porque o Mageia não poderia seguir nesse caminho? São coisas que precisamos avaliar também.
Força para a Mandriva, eu enquanto usuário vou continuar apostando na distro.
> A gangue do LIVRE = Grátis precisa entender que = é diferente de !=.
> Gente, não é barato desenvolver uma distro como Mandriva.
Livre >>> grátis.
Grátis é apenas um aspecto de ser livre. Quanto vejo esse pessoal que acha tudo TEM que feito sob controle de empresas bancando e enquanto você só fica assistindo, penso “será que esses caras não sabem como o Linux foi criado???”.
Acho que pessoal estilo “vivemos num mundinho capitalista, então tem que ser tudo na base da grana” devem entrar em parafuso quando tem filhos, porque vai ter que criar a criança (ou seja, fazer algo por outra pessoa) e não vai poder ganhar dinheiro com isso…
É lamentável.