Mais sobre o reagendamento do GNOME 3
Enviado por cochise (cochisepoetaΘgmail·com):
“Como eu (cochise) já tinha previsto, o release do GNOME 3 não será a coisa mais simples do mundo.
Dia 28 de julho adiaram mais uma vez o lançamento, agora previsto para março de 2011. Felizmente este parece ser o último adiamento, já que mencionam no comunicado que poderiam lançar o 3.0 ainda este ano se adiassem o calendário por um mês ou dois.” [referência: gnome.org]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-07-30
@brlinuxblog
Feed RSS
Gnome não tem tido “grandes avanços” ultimamente, ate o KDE que lançou a sua nova versão não ficou lá essas coisas!
Acho que o linux esta precisando de uma grande evolução nessa area!
Bem, pelo que já até agora ainda precisariam de mais uns 5 anos pro Gnome mostrar algo que preste.
Assim é melhor.
Pelo menos quando sair não deverá ser uma coisa cheia de tranqueras e bugs, como aconteceu com as primeiras versões do KDE4.
Devagar e sempre, assim é que deve ser.
Ao que parece, eles querem ter certeza de que quando o Gnome 3 for lançado oficialmente ele esteja utilizável. Parabéns a equipe de desenvolvimento por ter essa preocupação.
Pode demorar o tempo que for. E que venha redondo.
Na minha opinião o KDE se queimou por lançar sem estar terminado e polido.
Até mais,
@Diego como assim o linux precisa desenvolver nessa área?
notou alguma semelhança entre o visual do Win7 e o KDE ?
alem disso mesmo o Gnome não sendo tao bom o pessoal do Ubuntu vem trabalhando bem esse ambiente o suficiente para ficar intuitivo !
@Smaug
Como assim devagar e sempre ? tem ideia de quanto tempo tem que estão prometendo essa versão? se eles quiserem continuar a ser significante vão ter que se apressar em apresentar novidades !
Que o KDE se queimou no início, isso é verdade, mas, gente, isso foi há muito tempo! Já faz um tempo considerável que o KDE ficou decente.
Só porque o projeto apresentou falhas há muito tempo ainda é vítima dos comentários ácidos de vocês? Acordem! O KDE Não está mais daquele jeito!
Hoje eu uso o Gnome, mas recentemente usei o KDE e constatei que está realmente muito bom, em vários aspectos está até melhor que o Gnome. Não sei qual mágica eles usaram, mas testei a última versão e vi que está usando menos memória que o Gnome!
Sempre fui fã do KDE, mas vi uns shots do Gnome, e algumas idéias do site deles, tá bem interessantes pro Gnome, interface mais polida =D
Quem sabe eu não dou uma testada?
(de testar, e não de bater a testa…hehehehhe)
Não sei por que estão lançando uma nova versão. A atual tem tantas implementações a serem feitas, ferramentas a serem aperfeiçoadas e aplicativos a melhorarem, que o visual e quem sabe a melhoria na interface com o usuário para mim ficam em segundo plano. A equipe de desenvolvimento do Gnome precisa acelerar muito para que este fique bom.
Eu sou fã do KDE, uso o gnome pq ele já vem com o Ubuntu e o ubuntu é muito prático. Considero que não foi uma boa decisão do projeto KDE lançar ele mal acabado daquele jeito, isto frustrou muitos usários e fez com que estes passassem a utilizar outra ambiente. E deu bala pra quem usava gnome e gosta de uma briguinha hehehehe. Gostei da decisão do gnome espero que este projeto seja tão bem sucedido quanto é hoje.
Eu gostava muito do KDE 2.0 (muito tempo atrás), depois o projeto foi indo na direção de acrescentar muitos features e ficar cada vez mais pesado. Por isso estou usando o Gnome, mas fico frustrado por algumas coisas que ele não consegue configurar (por exemplo, a velocidade do scroll do mouse).
Não instalei o KDE 4.x, mas li as reclamações de que ele tem menos opções de configuração que o 3.5 (não sei se esse ainda é o caso). Gostaria de ver os dois projetos convergirem, o Gnome ficando mais configurável para usuários avançados e o KDE ficando mais leve e com a interface mais limpa.
Para quem gosta do KDE, li que o Linux Mint 9 KDE Version está bem mais polido do que o KUbuntu.
O jeito é esperar mesmo mas falando de KDE não vejo nada de errado, se alguém fala que ele é ruim simplesmente não testou as ultimas atualizações.
Eu uso Gnome no Ubuntu e KDE 4 no Debian e no Fedora e gosto de ambos
divido a mesma home no Ubuntu e no Fedora e não tenho dificuldades.
Porém acho mais agradável navegar pelo KDE, e gosto também de seus aplicativos.
Tenho uma expectativa grande em relação ao Gnome 3, mas não sei se verei uma mudança tão grande de quando houve a mudança do KDE, não apostaria nisso, mesmo desejando uma mudança assim.
O KDE melhorou sim, mas eu mudei pro Gnome pela sua simplicidade e leveza. Gnome + Mandriva 2010.1 = Felicidade.
GNOME é a alegria de todo administrador de sistemas desktop corporativos.
Prima pela estabilidade e previsibilidade.
Não introduz mudanças bruscas sem testes e mais testes e correções extensas.
É o mais leve entre os ambientes mais populares e com grande quantidade de desenvolvedores. Roda tranquilamente em hardware legado hoje em dia. (isso vai mudar com o GNOME3, mas é porque a hora já está chegando para os antigos Pentium3 legados hehehe)
Em resumo: se dá muito bem em empresas e com usuários que querem ter um ambiente de trabalho estável e responsivo, além da diversão.
Por isso o GNOME recebe a maior parte das contribuições das grandes produtoras de Linux hoje. Elas investem focando no mercado corporativo e de usuários profissionais.
Se bem que, em meus GNOMES, eu me divirto como nunca me diverti com um Windows. É uma ótima central de diversão de som e imagem.
Foi avisado milhões de vezes que a versão do KDE 4.0 NÂO era para usuário final. Era para desenvolvedores se acostumarem com a idéia e começarem a trabalhar nos widgets, apis etc.
Agora, devagar é uma coisa, a passos de lesma é outra coisa totalmente diferente.
O KDE a partir da versão 4.1 já estava usável, nestas ultimas versões faz qualquer um ficar fascinado por ele. Colocar GNOME perto do KDE é como colocar um fusquinha 77 (GNOME) do lado de uma Ferrari(2011).
Tanto o Gnome quanto o KDE já estão bem estáveis e polidos pro usuário comum. Creio que os próximos passos pra evolução do Linux no desktop já deixou de ser a interface gráfica e está mais pra outras coisas:
- numa padronização entre as distribuições
- uma forma mais simples de instalar programas
- facilitar instalação e desenvolvimento de drivers
- conseguir atrair aplicativos consagrados pra plataforma
Por mim a gente acabaria com o KDE e Gnome e a gente do br linux faria um próprio gerenciador de janelas. Tenho até um nome iws Igor Window System. Ele poderia pegar algum repositório do projeto uma distribuição por criança.
Estou gostando do gnome-shell, mas ainda não está polido.
“O que importa são os aplicativos”
As bibliotecas de desenvolvimento do GNOME 3 já estão estabilizadas, prontas, e os aplicativos já estão sendo portados ? Não precisa responder, é claro que não.
Logo, o GNOME 3.0 será igual ao KDE 4.0: PARA DESENVOLVEDORES. Como todos foram avisados por mim e serão pelos desenvolvedores daqui há pouco, então não teremos problemas de frustação.
Alias, a frustação com o KDE 4 quase não existiu para usuários Debian Testing. O primeiro KDE que chegou a este foi o 4.2.4, se bem me lembro, e um mês depois já estava lá a série 4.3. Ou seja, o Debian só colocou no Testing quando dava pro usuário final usar, aquele que não liga tanto para estabilidade absoluta do “stable”.
O Debian fará o mesmo com o GNOME 3 (3.0) com certeza. Resta saber se outras distros vão cometer o mesmo erro, de trocar do GNOME 2 pro 3 como default numa versão “de desenvolvimento”.
Completando, o GNOME novo não estará pronto enquanto não for lançado e testado. Para isso servirá o 3.0.x, com certeza. Para muita gente testar e contribuir com bug reports.
Concordo com vários aqui que o estdo das interfaces Linux está ótimo no momento. GNOME ultra-estável e antiquado(o que é um elogio aqui, entendam), KDE moderno e evoluido e também estável, e outras interfaces menores mas também boas. Não deve nada a outras palavras. Win7 é que parece tão KDE 3.5.9…
@Henrique
Aí que está o problema.
Tenho visto os desenvolvedores lançarem a idéia do Gnome 3.0 como produto final, estável, acabado desenvolvido.
@todos
O KDe não’e feito para ser leve. Para ser leve existe o XFCE (que só o ubuntu consegue deixar pesado, não me pergunte como) e mais recentemente o LXDE. Para quem procura um ambiente leve em AT existem dois projetos em desenvolvimento, o Antico e o Antico-deluxe. Podem começar com os commits.
@todos
Ficar batendo nessa tecla de queimar filme ao lança a 4.0 com avisos garrafais de que não estava pronto (só mudarm de discurso no 4.3) é chutar cachorro morto. Façam as contas, um major release a cada seis meses e estamos a uma semana do 4.5. Do 4.3 para cá já tem um ano inteiro.
@todos
O Gnome não está fanzendo uma mudança radical como o KDE fez. Está depreciando bibliotecas para eliminar redundância (glade x bonobo por exemplo) fazendo uma interface gráfica (shell) e um monitor de atividades integrado ao gerencciador de arquivos. Teve um prazo de um ano e meio para entregar e está adiando por mais um ano.
Bem, a questão é se o pessoal das distros usarão o GNOME Shell. Penso que não. Talvez muito lá na frente.
O primeiro problema do gnome-shell é que ele requer aceleração gráfica. Isso na verdade não é realmente um problema, já que há tempos o gnome precisa de algo que dê um boost e uma cara mais amigável.
Mas problemas já antigos pelo jeito não tem previsão para serem resolvidos. O primeiro deles é o diálogo de abrir/salvar do Gtk+, que é horrível, me desculpem a franqueza. Busca sequencial (procurar numa lista) é sempre pior que acesso direto (o popular “ver de primeira” o arquivo que se deseja abrir).
Já que o GNOME está querendo inovar com o GNOME3, com o zeigeist, por exemplo, poderia dar uma radicalizada e corrigir o que atualmente é problemático (como a falta de transparência real nos painéis do ambiente gráfico. não, aquela gambi no compiz não vale).
Aliás, o GNOME3 sairá em “sincronia” com o Gtk+3? Do Gtk+1 pra versão 2 a diferença, principalmente no visual, foi gritante. O Gtk3 bem que poderia mudar o visual novamente, agregando coisa como um visual mais “fluido”, com mais animaçõeszinhas, mais widgets (programei muito pouco com Gtk, só com Gtkmm), e coisas do tipo.
O KDE4 saiu já aproveitando o que o Qt4 oferecia, e houve uma parceria notável entre os dois (o phonon passou a ser parte do Qt, e não do KDE, por exemplo). Se o pessoal do GNOME/Gtk seguir na mesma linha, espero que daqui há alguns meses tenhamos um GNOME e um Gtk melhor que os do estado atual.
@tenchi
Não espera muito do GTK3. O foco é CLutter. E sim, no clutter a diferença visual é gritante, mas exige aceleraçãoo de hardware.
@cochise e qual SO moderno não usa aceleraçâo de hardware? O linux ja ta defazado nessa area, devemos nos livrar dessa herança maldita do simplismo dos anos 80 e evoluir.
@bill, o WIndows suporta coisas como transparência real e animações simples sem aceleração gráfica (mesmo com o driver de video genérico) desde o XP, em 2001. As atuais versões do Windows funcionam bem mesmo em computadores com video SIS, sem aero, mas com o sistema funcionando.
Acontece que o GNOME-shell exige que vc tenha aceleração gráfica para simplesmente funcionar, exibir a área de trabalho. Até agora não vi um “modo de compatibilidade”, que desativa tudo que requer aceleração gráfica e exiba uma visão básica.
O pessoal do KDE trabalhou no plasma para que trabalhasse sem requerer aceleração gráfica. Se não me engano é possível ativar isso, mas por enquanto funciona sem.
Por falar em clutter, o pessoal do enlightenment há anos trabalha com o evas, que é capaz de criar interfaces bonitinhas e animadas sem requerer aceleração gráfica. Aliás, ele suporta aceleração gráfica, mas consegue funcionar sem este quesito.
Mac? Bem, todo Mac vem com uma placa compatível com tudo no sistema. Logo nele não há problema de incompatibilidade de hardware. Mas o GNOME (funcionando sob o X e Linux), tem q se adaptar a realidade dos computadores com Linux. Se bem que o nego que não pagou por um SO bem que poderia comprar uma placa de vídeo melhorzinha :-)
@tenchi, uma placa mãe básica, com tudo onboard, com chipset AMD ou Nvidia já está compatível.Já que o Linux no desktop é inexpressivo, quem for usá-lo que adeque o hardware ao sistema.
Vida que segue, o Mac é assim e já tem uma boa fatia de mercado.
Evas?
Tá, é bonitinho. já usou?
Aqulo está em estágio pré alfa. Os programas em EFL ou são prova de conceito ou estão desatualizados e sequer compilam mais ou simplesmente não rodam. (estove tentanndo esses dias)
Outra coisa. O Evas apenasdesenha imagens na tela. Não há widgets no sentido padrão da palavra. A bo iteztoda é feita num editor bitmap.
Existe um tema muito bonito (se não meengano ambience) “padrão”, mas acho que não há muito futuro para o Enligtenment por agora, principalmente pela falta de aplicações EFL.
Sobre a aceleração 3d, o mesa tem um moddo de renderização via software, que permite rodar opengl sem hardware adequado com um desempenho pífio.
Eu só acho que os efeitos do gnome shell não sãoo assim avançados para precisar de aceleração de harware. Aliás, investir em um toolkit baseado em renderização por hardware é uma decisão arriscada, porque boa parte das pessoass que vejo defenderem o gnome o fazem por não consumir recursos do computador.
Ah sim, testei hoje o gnome-shell no ubuntu 10.04 (pacotes do repositório oficial, provavelmente não o mais recente) e gostei do que vi.
A ideia me pareceu muito boa, mas a implementação ainda não está OK. Ainda tem alguns bugs, mas acho que quando estiver pronto e integrado ao zeitgeist será uma ótima opção para quem gosta do gnome, tem um computador capaz de rodá-lo (aceleração gráfica, somente) e não goste do atual paradigma de desktop.
Pena que ainda, ao menos na versão que testei, mantém ícones no desktop, o que pra mim é um desperdício.
@cochise, prova de conceito? não compilam? Onde vc viu isso? O enlightenment (window manager) está sim em eterno alpha, mas os componentes da EFL, como evas e o edje estão muito maduros sim.
Acontece que os desenvolvedores principais perceberam que focar o desktop não dá em nada, por isso o desenvolvimento da EFL está mais voltado para aplicações móveis (celulares, etc) que podem não possuir aceleração gráfica. Há várias empresas utilizando a EFL como base de seus produtos, até a sansung, com o recente e parece-me que já morto Bada.
O projeto continua ativo, com vários desenvolvedores brasileiros, inclusive. O fato de eles não terem lançados uma versão estável do ambiente gráfico, que é somente um dos componentes do conjunto de bibliotecas, não significa que o resto da EFL não esteja pronta para uso.
Ah sim, e o próprio Ubuntu vai usar a EFL na próxima versão da interface do Ubuntu remix para netbooks ARM, pelo seu desempenho em dispositivos de baixo desempenho.
E não, evas não possui widgets, da mesma maneira que o clutter tbm não (me corrijam se eu estiver errado), mas há como vc implementar uma toolkit em cima do evas+edje, como atualmente é o elementary, com foco em telas sensíveis a toques.
A versão anterior do enlightenment, o DR16, demorou mais de 10 anos para chegar a uma versão 1.0, e isso foi realmente engraçado, mas não ser “ponto zero” não significa instável ou inacabado.
Se assim for, o ffmpeg, por exemplo, não é um produto acabado, pq os desenvolvedores estão sempre adicionando novos recursos e recomendam o uso das versões em desenvolvimento no lugar dos releases. Release no mundo do software livre soa mais como formalismo, pq isso só funciona com “software de caixinha”.
Update (após um comantário na fila de impressao), tem num repositorio experimental do launchpad a versao mais atual do gnome-shell para o ubuntu lucid. Muito melhor que a versao que tem no repositorio oficial do ubuntu:
https://launchpad.net/~ricotz/+archive/testing
Estou gostando deste gnome-shell. Quem tiver uma maquina capaz de rodar (com uma placa de video boa e configurada), dê uma olhada. Vale a pena.
ps: uso o kde no dia a dia. instalei numa instalação alternativa do ubuntu aqui (num hd externo). O pessoal do gnome está realmente acertando com o gnome-shell. Falta só arrumar o resto do ambiente (como remover os icones do desktop)
Quando o Windows 95 foi lançado, virou referência de interface de OS. Quando os blogs pegaram, influenciaram a cara dos novos sites.
A era mobile chegou, e o estilo mobile vai influenciar OS e sites… custe o que custar, leve o tempo que levar… vai influenciar pesado!
@tenchi
Isso, elementary. Ambience é um tema GTK.
Estive esses dias testando o E mas não apenas ele, e sim os programas construídos em EFL.
Não achei nenhum que mereça o nome de alfa. E estava pegando código do SVN deles.
As EFL me pareceram interessantes realmente, mas não me aprofundei para saber se está ou não madura.
O coomentário sobre as imagens é masi ou menos o seguinte… Não há praticamente nenhum toolkit que não permita que você construa uma interface com imagens ao invés de botões. é só lembrar que o XMMX é GTK 1. Ou seja, um pouco de trabalho e qualquer toolkit tem seu próprio elementary.
Sendo assim fico por entender a “revolução” das EFL.
Renderizar bitmap é mais rápido que renderizar gráficos contruídos por equações como os widgets padrão. há malefícios e benefícios para isso.
Agora mudando de assunto, estive acompanhando a GUADEC pelo planetgnome e pela primeira vez essa coisa de gnome3 me impressionou e interessou.
(ele está fora do ar, veja depois) mas foi apresentada uma proposta de uma RAD clutter me me pareceu atrativa e inovadora.
Novo mockup do gnome-shell: http://vimeo.com/13797705
Sobre a questão do gnome 3 só funcionar com aceleração de hardware, acredito piamente que isto não seja exatamente um problema.
Acho que poderia, se possível, haver a possibilidade de renderização via software. Mas aceleração de hardware precisa ser fortemente investido. Acredito que tanto KDE quanto GNOME devem investir no que há de mais moderno no setor. Devem buscar ser referência, oferecer o que há de melhor. A ideia é agradar os olhos e os usuários mais neófitos. Atenção, não estou falando de software inchado, mas de software com o que há de mais moderno.
Quem quiser software mais enxuto e simplificado, terá diversas opções: XFCE, LXDE, etc. Esses devem investir em máquinas legadas e de baixo custo.
A questão é que temos opção. Ao contrário do que acontece no windows e no mac, onde você só pode seguir as diretrizes dos seus fabricantes, no mundo linux há muitas opções. Algumas inclusive se sobrepondo. Se é verdade que existe escolha no linux, talvez até escolha demais, ao menos vamos usar isso ao nosso favor, adequando cada um a um nicho específico.