Livro explica como criar distribuição derivada do Ubuntu
Este livro tem como finalidade ajudar os leitores na criação de uma versão customizada ou personalizada do Ubuntu Linux, bem como mostrar a facilidade desse processo de customização. A estrutura do livro foi pensada para esclarecer as principais dúvidas sobre a criação de versões customizadas do Ubuntu, bem como fornecer roteiros passo-a-passo para permitir que os usuários realizem suas tarefas da forma mais intuitiva, fácil e eficiente possível, utilizando sempre uma linguagem acessível aos usuários. Para atingir este objetivo optou-se por um livro onde a formalização necessária foi reduzida ao mínimo, a organização e o conteúdo dos capítulos foram baseados nas principais atividades que são realizadas na customização de sistemas, e onde o desenvolvimento de cada assunto foi tratado de maneira a alcançar os conceitos fundamentais, sempre por meio de exemplos, procurando, dessa forma, tornar as definições mais naturais possíveis.
O público alvo são os usuários e os profissionais de suporte, com um nível médio ou avançado de conhecimento em Linux. Porém, até mesmo usuários iniciantes em Linux poderão usufruir o seu conteúdo. (via linuxnopc.com.br)
Tô fora!!!
Isso é tudo de que NÃO precisamos.
Eu enxergo de maneira diferente este lance de criar uma distribuição derivada, vejamos, imagine que eu fosse a Dell e quisesse disponibilizar meus equipamentos com um distro personalizada, bastaria derivar do Ubunutu/Slack/Debian/Suse/Fedora, criar uma conjunto gráfico especifico e pronto, não precisaria me preocupar com os repositórios, lógico faria uma contribuição anual a Distro mãe, outra possibilidade interessante, na minha empresa resolvo optar por trocar o SO obsoleto por uma distro Linux, novamente derivo de distro escolhida com as cores da empresa e as aplicações necessárias, aplico regras de acesso, crio um repositório local para definir quais atualizações devem ser permitidas e pronto, linux para todos ;)
Também penso como o @rogério. Na empresa onde trabalhei utilizávamos Ubuntu nos desktops e tínhamos uma instalação diferenciada dele, retirando apps que não queríamos instalar, acrescentando outras e criando perfis básicos durante a instalação.
Na empresa atual pretendemos fazer o mesmo, provavelmente com o OpenSuse.
Agora, criar uma distribuição concorrente é fail mesmo.
Apenas para esclarecer, o livro ensina a criar uma versão customizada do Ubuntu, e não uma nova distribuição.
Título do livro : “COMO CRIAR SUA PRÓPRIA VERSÃO CUSTOMIZADA DO UBUNTU LINUX“
Eu sabia que iria aparecer flame por aqui… Boa iniciativa. Não são muitos os que sabem customizar sua distribuição.
Precisa de um livro pra aprender a troca temas?
Bem, pelo menos é isso que acontece no mundo Gnome, mudanças de temas apenas ( um mais pobre que o outro, claro).
Linux não é só para pessoa física. Aliás, as empresas são as maiores consumidoras de Linux em desktop hoje.
E o livro é para este tipo de mercado: empresas que precisam de um ambiente controlado especifico para elas.
Perfeito. É o tipo de literatura que ajuda nestes casos.
Nem mesmo o artigo falou em criar uma nova distribuição e sim apenas derivar uma personalização do Ubuntu.
Calma ai gente! Pega leve e leiam tudo.
Algumas sugestões para a criação de versões customizadas do Ubuntu :
* criar versões do Ubuntu para padronizar a instalação dos sistemas operacionais (desktops, notebooks e netbooks), com instalação de softwares, disponibilização de documentação e configurações de acordo com as demandas funcionais das suas áreas de usuários e com isso diminuir seus custos com suporte, controle de qualidade e gerência de ambiente
* criar versões do Ubuntu para desenvolvedores, com todos os software de desenvolvimento e documentação já instalados e configurados, e com isso diminuir seus custos com suporte, controle de qualidade e gerência de ambiente. O Linux permite o desenvolvimento de sistemas em várias tecnologias, como : java, projeto mono (Microsoft .NET), PHP, C++
* criar versões do Ubuntu para divulgação de produtos de software e com isso diminuir a dificuldade de instalação e configuração dos sistemas pelos usuários finais, e ainda por cima aumentar a qualidade dos serviços prestados
* Universidades e escolas (1º grau, 2º grau e técnicas) poderão criar versões do Ubuntu para padronizar a instalação dos sistemas operacionais, com instalação de softwares, disponibilização de documentação e configurações de acordo com as demandas funcionais dos seus departamentos/faculdades e com isso diminuir seus custos com suporte, controle de qualidade e gerência de ambiente
etc…
Espero que nesse livro esteja bem claro que a idéia não é a de “criar” uma variação do ubuntu pra sair distribuindo ae pela internet como uma “novidade com suporte a teclado, mouse, várias placas de vídeo, e vem com firewall, editor de texto e bla bla bla”
“Isso é tudo de que NÃO precisamos.”
Só o fato de podermos aprender algo, já é muito do que precisamos. Informação nunca é demais. De resto, cada um aproveita o livro (ou não) da forma como melhor lhe convier.
Para que não haja mais dúvidas, o processo descrito no livro deve ser visto como uma “personalização” do Ubuntu, permitindo a instalação de software, configurações, inclusão de documentação e outros arquivos, como também a alteração do visual do desktop (temas, cores, posição de menus, …), e a criação da imagem ISO da nova versão.
Essa é a comunidade do software livre… por isso não faço parte destas comunidades, tenho um nome e uma carreira a zelar.
Daqui a pouco vai aparecer algum livro discutindo porque os elefantes não tem asas.
Sorte que nao lançaram um livro parecido com Debian no titulo antes…
Eu sou um que vai comprar o livro. A idéia é muito boa e merece ser prestigiada. Não penso nessa eventual distribuição personalizada como sendo algo global como muita genta faz ao criar uma versão do Linux para distribuir mundo à fora como vem acontecendo, mas personalizar a distribuição para pequenos e médios negócios onde uma distribuição ao gosto do cliente é um diferencial no mercado. Só isso.
Eu sou um que NÃO vai comprar o livro. A idéia é muito RUIM e NÃO merece ser prestigiada.
Eu instalo Linux para novatos em Linux. Preciso instalar e depois configurar um por um, pois a iso oficial vem sem codecs e alguns aplicativos necessários no cotidiano. Gostei da idéia de personalizar o Ubuntu e aplicar para outras pessoas.
Para empresas, escolas, etc.: o que é melhor, personalizar uma vez e instalar muitas, ou instalar muitas e personalizar todas, depois, uma a uma? Não precisa nem pensar para responder!
Aqui onde trabalho, um órgão do governo, usamos MS Windows. A cada compra de equipamentos, é criada uma imagem de disco com suporte ao hardware, já configurada para a rede, o ambiente, com todos os aplicativos de uso comum, logotipo da Secretaria, etc. Essa imagem é entregue ao fornecedor, para que seja integrada aos equipamentos. Assim, quando chegam os computadores, basta ligar e configurar a conta de e-mail corporativo do usuário. Quanta economia de tempo e esforço, traduzida em economia de dinheiro público! É assim que vejo o livro. Uma ferramenta necessária para bem administrar um parque de computadores.
Software Livre tem a ver com circulação de informação. Ocultar o conhecimento e reservá-lo para uma casta de “escolhidos” é o modo de vida do software proprietário.
Mesmo que criar essa variação de ubuntu sirva, já se podia fazer o clone de máquinas há muito tempo usando o dd para criar imagens de HDs. É dispensável e acho que deve ser até mais lento que fazer clone de máquina.
Excelente! É uma boa até mesmo para se criar uma variação do Ubuntu, toda customizada para resolver problemas quando a instalação do HDD der problemas.
O título da matéria não tem nada a ver com o texto (sic). Criar uma versão customizada não é o mesmo que criar uma distro derivada.
Teve gente opinando sem ler, com certeza.
“Software Livre tem a ver com circulação de informação. Ocultar o conhecimento e reservá-lo para uma casta de “escolhidos” é o modo de vida do software proprietário.”
Falou tudo! Mas, infelizmente, como era nos tempos de Lutero, quando traduzir a Bíblia para uma língua onde o povo pudesse entender (e enxergar as mazelas da igreja) era sacrilégio, tem gente que quer manter o monopólio da informação, pois não tem competência para se garantir apenas com a eficiência do uso da mesma, portanto, tem que escondê-la de quem saberia usá-la melhor.
Parabéns Roberto Carlos, assim que puder comprarei seu livro com prazer. E aos criticos?? desejo que comprem também, para depois de ler, mudarem de idéia…
EEEEEEE é goool, show de bola.
Espero mesmo que a custimização funcione, imagine uma escola ou prefeitura, com muitos computadores todos rodando o mesmo sistema com todos os aplicativos necessários. Sem dúvida muito economico, rápido, eficiente. ah essa comunidade é que mais da dor de cabeça ao $Bil Gate$.
Já precisei criar uma remasterização do Ubuntu para um projeto de inclusão digital. Isso é bom quando você precisa instalá-lo em vários computadores que não têm acesso à Internet (também para economizar tempo na instalação).
Quem nunca precisou instalar uma distrô em vários PCs ao mesmo tempo nunca vai entender essa necessidade…