Lei pró-software livre italiana é validada pelo judiciário
Trecho da Info:
A corte italiana validou uma lei que garante a liberdade de escolha para instituições governamentais que queiram utilizar software livre.
A norma foi aprovada há um ano pelo Conselho regional de Piemonte, que expressou sua preferência por soluções de código aberto, segundo a Associazione per il Software Libero.
Sua validade foi colocada em questão quando a presidência do Conselho de Ministros da Itália afirmou que essa preferência ia contra os princípios da competitividade.
No último dia 23 de março, foi garantida a validade da lei que sustenta o direito de escolha do software livre afirmando que ela não fere o mercado (via info.abril.com.br)
• Publicado por Augusto Campos em
2010-03-31
@brlinuxblog
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O que será que a IIPA acha disso?
O que será que a IIPA acha disso?
Os caras querem a todo custo manter suas contas bancárias abarrotadas de dinheiro conseguido com padrões arcaicos.
Os tempos mudam, as coisas mudam, a tecnologia muda, a distribuição e utilização de softwares muda. Por que esses caras não querem mudar?
O software livre veio pra ficar. Aos poucos, muito lentamente, o mundo do software proprietário vai se dissolvendo. Está mais do que na hora de “os gigantes” encontrarem outras formas de manter suas mansões e aviões particulares.
Eu só espero que não tentem “recorrer” dessa decisão.
É o que deviam fazer aqui também. O governo brasileiro tem que dar preferência sim a softwares livres.
Afinal, o dinheiro é público e nada mais justo do que promover padrões abertos, interoperáveis de verdade e com pelo menos uma implementação livre viável e gratuita para os cidadãos terem acesso aos dados públicos.
A Itália nunca aprende, sempre sendo parte do “Eixo do mal”
@mdv, segundo um professor meu (que acha que devem existir poucas linguagens de programação no mercado, e ele prefere delphi), o governo não poderia nunca desenvolver software livre, pois neste desenvolvimento está usando dinheiro público. E, como faz o governo brasileiro, que usa muito software open source e acaba criando vários outros, é um desperdício de recursos públicos.
tenchi,
Não entendi o argumento do seu professor. Mais imoral seria usar dinheiro público para fazer ou encomendar a uma empresa um software proprietário, que não pudesse ser livremente distribuído e utilizado pelos cidadãos e contribuintes.
Interessante , pode ser uma prova que a IIPA e os outros lobbistas holywoodianos “já estao em ação”.
Espero que eles não vençam em outros lugares.
Enquanto existir jabá, vai existir software proprietário.
E isso vale para a iniciativa privada também.