Guia do openSUSE, parte 1 – por Carlos Morimoto
Enviado por Carlos Morimoto (morimotoΘguiadohardware·net):
“A SuSE foi fundada em 1992, como uma empresa de consultoria especializada em Linux, que oferecia uma versão do Slackware traduzida para o alemão, além de suporte e serviços de personalização. Grande parte do trabalho dos primeiros anos se concentrou no desenvolvimento de um conjunto de ferramentas de configuração, que deram origem ao YaST (Yet another Setup Tool), cujas primeiras versões foram lançadas em 1994. Desde então, o YaST se tornou o principal diferencial da distribuição: um painel de controle central, bastante poderoso, que permite administrar o sistema de forma relativamente simples. O principal destaque do OpenSUSE é a boa combinação de facilidade de uso e recursos. Em vez de remover recursos do sistema com o objetivo de reduzir o volume de escolhas e assim tornar o sistema mais simples de usar, os desenvolvedores optam por manter todos os recursos disponíveis e organizá-los através de opções do YaST e nos menus. Com isso, chegaram a uma distribuição com uma excelente apresentação visual e relativamente simples de usar, que, ao mesmo tempo, oferece um volume muito grande de opções avançadas.” [referência: guiadohardware.net]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-11-17
Muito bom, mas estranho parece que estão realocando as paginas no Hardware…esse tutorial é bem antigo, merecia um atualização!!
Precisando de ajuda estou por aqui!!
OpenSUSE KDE – Brasilia!
Por que a renderização de fontes no OpenSUSE ainda é tão ruim (e sempre foi)? Isso já é motivo suficiente para não usar, especialmente como distro principal.
Por outro lado, temos um recurso no DVD que lhe permite recuperar qualquer instalação do Opensuse, Isso é magnifico !!!
@Thiago A.
Uma questão que sempre afetou as fontes em distribuições Linux foi o fato de a rendererização ser prejudicada pelo motivo do bytecode interpreter vir desabilitado, sempre por questões de patentes… atualmente, esse problema pode ser corrigido instalando-se o pacote libfreetype6 alternativo que a maioria das distribuições têm, em repositórios alternativos (não oficiais).
@Thiago A.
Apenas para comparação, eis um print de Desktop com o OpenSuse 11.3, com o bytecode ativado:
http://www.adrive.com/public/353cffcc9f286001076b421d5a32449cc0232a2152429090da24d9c504de375d.html
Quando testei o opensuse os unicos contras q achei foi ele ser muito pesado e seu gerenciado de pacotes ser muito confuso.
Leiam também, isso: Artigo: Conheça o openSUSE Linux http://genixinfo.blogspot.com/2010/04/artigo-conheca-o-opensuse-linux.html
tapado,
Depois que se acostuma com o gerenciador de pacotes (exceto pela mania burra de atualizar cada repositório/pacote de forma serial e não paralera), é difícil gostar de outro (pelo menos é o meu caso).
A questão de subdividir cada coisa em “padrões” e em “grupos rpm” ajuda muito. Ontem mesmo fui instalar o ambiente de programação em PHP, fui lá no grupo de programação web selecionei e pronto, tudo que eu precisava foi junto. Queria instalar a suite de desenvolvimento em QT, selecionei e pronto, IDEs, bibliotecas, etc, tudo junto.
Fora que os metadados exibidos são bem uteis. Pelo menos para mim. Para mim, o conceito é bem ao contrario, o gerenciador de pacotes é extremamente bem organizado. (Burocrático as vezes, porém organizado).