Gizmodo: “Primeiro grande trojan de Android se espalha pela Rússia”
Mais detalhes sobre o trojan noticiado ontem por aqui, com texto do Gizmodo:
A lua-de-mel acabou, pessoal: os cães farejadores da Kapersky descobriram o primeiro trojan para Android via SMS, que já está rondando a gélida Rússia. O malicioso MS.AndroidOS.FakePlayer.a se mascara como um media player antes de começar a enviar centenas de mensagens sobre prêmios, como ganhar dinheiro e outras táticas fraudulentas.
Casos isolados de spywares de Android foram relatados no ano passado, mas esse vírus é um marco, como o primeiro malware importante da plataforma. A Kapersky pede que “os usuários prestem muita atenção em serviços que um aplicativo que requer acesso aos seus dados faz. O vírus inclui acesso a serviços com taxas para enviar SMS e fazer chamadas.” (via gizmodo.com.br)
Enquanto na terra encantada da Maçã ….
eu diria que os cães farejadores da kaspersky criaram o prato de azeite.
Faltam detalhes para credibilidade a tal “descoberta” do pessoal do Kaspersky.
E deixa eu adivinhar, só eles tem a solução no APP anti-virus deles?
Eu acho que devo me atualizar, na minha época, vírus tinham de ser algo sofisticado, escondido na RAM, pulando de arquivo em arquivo e populando o harddrive e tantas mil peripécias para não serem detectados por seus usuários.
Hoje, qualquer aplicativo transparente já é um vírus (trojan).
É hamacker as palavras mudam de significado, como nós mudamos de roupa. :(
Outro exemplo é a palavra acidente, onde hoje mesmo uma das partes tendo culpa é considerado acidente. Exemplo a maioria dos acidentes de carro.
Pois eh um aplicativo que precisa ser instalado e o usuário tem que autorizar ele a usar o serviço de sms, e ainda pode ser desinstalado normalmente pelo usuario. Isso é no maximo um aplicativo motherfucker.
[2] No meu tempo malware era uma coisa fodona.
@ hamacker
No meu parco entendimento, a coisa é um Cavalo de Troia (malditas sejam estas novas regras ortográficas), pois depende de interação com o usuário.
Os nossos conceitos não mudaram; isto (chamar o tal aplicativo malicioso de vírus) parece ser mais um problema etimológico. Diria até que é obra de engenharia social.