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Força bruta: Nova versão do MD5 Decrypter

Enviado por Matheus Bratfisch (matheusbratΘgmail·com):

“O programa MD5 Decrypter está com uma nova versão. O mesmo consiste de um programa distribuído e multi-plataforma, que recebe uma chave codificada em MD5, e por força bruta tenta achar uma chave que gere a mesma.” [referência: matbra.com]

• Publicado por Augusto Campos em 2010-09-02

Comentários dos leitores

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    Felipe (usuário não registrado) em 2/09/2010 às 1:28 pm

    Então não é decrypter. Ele não faz a decriptografia, e sim fica tentando até achar a chave que gere o mesmo MD5.

    Marcelo Atie (usuário não registrado) em 2/09/2010 às 1:59 pm

    na verdade, ele tenta encontrar UMA DAS “chaves” que gerem esse MD5, existem alguns sites que já fazem algo semelhante a isto

    Nobody (usuário não registrado) em 2/09/2010 às 2:35 pm

    Sempre tem um ou outro que fica “colocando areia”.
    Se não tem em que contribuir, adicionar, por que não fica calado?
    Parabéns, Matheus! Ótimo trabalho.

    Ironmaniaco (usuário não registrado) em 2/09/2010 às 3:37 pm

    >>> Então não é decrypter. Ele não faz a decriptografia, e sim fica
    >>> tentando até achar a chave que gere o mesmo MD5.

    1) Decrypter é o NOME.

    2) A estratégia usada é a de busca de CHAVE, e não de um “brute force” simplista.

    Barba (usuário não registrado) em 2/09/2010 às 4:05 pm

    Banco de dados de MD5

    http://md5.rednoize.com/

    Fabio (usuário não registrado) em 2/09/2010 às 5:48 pm

    Não acho que o colega tenha ‘jogado areia’ em nada. O fato de terem batizado o programa de ‘decrypter’, pode sim fazer as pessoas pensarem que hashing e cryptografia são a mesma coisa. O próprio conceito de ‘chave’ é comunmente usado em funções criptográficas e não em hashes.

    A nomeclatura tá estranha? tá, mas e daí? Se o cara quer comer sabão e chamar de queijo, é direito dele.

    Ironmaniaco: é brute force sim, ele procura por strings que colidam com a original, se tratando de MD5 isso não é assim tão raro. Não conheço maneira de derivar o dado original a partir do digest.

    Matheus, tá bem legal o negócio; processamento distribuído é um tópico que ganha a cada dia mais importância. Se quiseres dar uma readequada em alguns desses nomes, acho que o teu trabalho vai ficar ainda melhor.

    []‘s,

    Fabio Longarai

    Matheus Bratfisch (usuário não registrado) em 3/09/2010 às 10:07 am

    Galera,

    Obrigado pelas criticas, elogios, sugestões. Mas confesso que nunca parei para pensar na semântica da palavra Decrypter. Nas próximas versões, irei pensar em um nome melhor, sugestões são bem vindas.

    Eu sei que existe banco de dados de MD5. Mas o exemplo dado pelo Barba, possui “Search in 60,093,265 md5/sha1″. Agora imagine-mos que possuimos 50 caracterez (A-Za-z) já da mais que isso. Agora fazemos 50^5 para obter o número de strings que existem com 5 caracteres e 50 caracteres por posição, temos 312.500.000.

    O resultado já é 5x maior do que esse banco de dados. Claro que eles possuem strings mais variadas. De qualquer forma, o programa foi feito com o intuito de verificar desempenho, aprendizado, etc. Achei que seria interessante compartilhar o mesmo com a Comunidade.

    Att,
    Matheus

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