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Empresa chinesa apresenta tablet que roda Android

Via G1:

A empresa chinesa Smart Devices apresentou nesta quarta-feira (14) o tablet SmartQ T7 que roda o sistema operacional Android na versão 2.1. O aparelho também apresenta conexão 3G, tela sensível ao toque de 7 polegadas, um processador de 720 MHz e conexão Wi-Fi.
O tablet também é compatível com diversos formatos de vídeo como RMVB, AVI, MKV e WMV, e pode rodar conteúdo com até 1080p de resolução. A tela, no entanto, possui definição de 800×600. O modelo que conta apenas com conexão Wi-Fi custará US$ 220, enquanto o que apresenta conexão com a rede 3G custará, em média, US$ 292. (via g1.globo.com)


• Publicado por Augusto Campos em 2010-07-15

Comentários dos leitores

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    Kovaks (usuário não registrado) em 15/07/2010 às 8:17 am

    Realmente muito legal esse tablet! Legal que roda o SO do Google, que é amiga do da comunidade, e é mais bacana que o iPad da (cusp) Apple. E se tiver Flash, então já ganhou, porque nós gostamos de liberdade de escolha, ao contrário da empresa de um tal de Empregos, que quer empurrar código fechado HTML5.

    Gerônimo Kovaks
    “Liberdade sempre!”

    Filipe (usuário não registrado) em 15/07/2010 às 8:48 am

    Por coencidencia, eu estava agora pouco vendo esse tablet: http://focalprice.com/CE011S/M002_Portable_7_MID__EBook_Pad_LaptopNotebook_Silver.html

    A descricao é parecida, e custa menos da metade. Com esse preco (U$103+imposto) eu ate pagaria pra deixar no sofa e usar pra ver emails, ler noticias, ler ebook, conversar pelo skype, etc.

    iPad é sem duvida um produto superior, mas o custo beneficio (pra mim) nao valeria a pena.

    -Filipe

    Eu tenho um SmartQ7 rodando Ubuntu e estou muito satisfeito com essa marca. O produto é bem acabado e bonito, ouvindo música dura umas 8 horas. Esse tablet é semelhante; não entendi a tag “Feio” para esse post…

    Filipe, o que você está vendo é diferente. Tem vários também na Dealextreme e Tinydeal, mas não são da mesma empresa e o hardware é inferior ao da SmartQ.

    Tiago (usuário não registrado) em 15/07/2010 às 9:42 am

    @Kovaks
    Que liberdade? O flahs, até onde eu sei, não é livre.

    Eu até hoje não entendo essa defesa toda do flash por parte da comunidade open source.

    Os codecs do html5 eu entendo, também não são livres. Mas ao menos, eu vejo mais transparência nos codecs que hoje são usados no HTML5 do que no Flash.

    Não que eu sou contra o flash, mas usar a palavra “liberdade” para referí-lo é um tanto quanto demais.

    Só para se ter idéia, o Mac OS X é mais livre que o flash. Duvida, então entra no site da Apple. Tá, vc não vai poder recompilar e distribuir, mas pelo menos os fontes e as documentação estão lá. E o flash?

    Eu citei a Apple por ser a empresa mais fechada que eu conheço.

    @Tiago, liberdade de escolha. Se eu quiser instalar um programa não livre na minha máquina, eu posso. Isso é liberdade.

    Agora, o conceito de liberdade de uns não é igual ao de outros. Pro RMS, por exemplo, liberdade é outra coisa.

    Well (usuário não registrado) em 15/07/2010 às 10:23 am

    @marcosalex, pra RMS, liberdade e impor aos outros o que ele acha que é liberdade.

    O Santo (usuário não registrado) em 15/07/2010 às 11:31 am

    @Tiago, acho que o @Kovaks estava sendo irônico.

    Mas é melhor mesmo usar um SO do Google do que um do Jobs ou do tio Bill.

    Comprando um aparelho da Apple como iPhone/iPad (ou da Microsoft como o X-box), vc parece que não é dono do aparelho, só se instala o que o fabricante aprova, só se usa os recursos que o fabricante deixa, do jeito que ele deixa; o consumidor está de posse do aparelho e pagou por ele, mas quem manda nele é o fabricante, que permanece sendo o dono (exagero?!?!).

    Ainda bem que não é necessário usar aparelhos e SOs assim para se ter o HTML5.

    Eu uso a extensão FlashBlock no Firefox (nem precisei da autorização do Jobs para instalar ambos nos meus equipamentos) e só vejo os “flashs” que eu julgo ser necessários.

    Enquanto o Google mantiver políticas que privilegiem o uso de software livre, padrões abertos, etc. e melhor mesmo dar preferência a ele, em detrimento de outros, que tenham outras políticas mais restritivas. Pois isso fortalece o “ecossitema” em torno do software livre, que já conhecemos, que trabalhamos com ele, que ganhamos dinheiro com ele e que nos permite ser donos de nossos equipamentos. Percebam que um equipamento que tenha software livre têm um valor agregado para nós, se não têm deveria ter.

    @MarcosAlex, sendo software livre que controla seus equipamentos, vc fica realmente sendo o dono deles. Uma empresa não terá o poder de “obsoletá-lo” te obrigando a comprar um novo, ou te obrigar a instalar só o que ela aprova, ou evitar que vc evolua o software controlador do equipamento dando mais sobrevida a ele. Talvez esse seja o ponto que o RMS queira passsar e vc não entendeu.

    É claro que vc não pode manter todo o software livre que controla tudo no seu equipamento, mas sendo livre e estando a disposição de todos haverá outras pessoas que terão a mesma necessidade, formando assim comunidades onde o desenvolvimento é colaborativo, te permitindo ser realmente dono do seu equipamento (hardware) e menos dependente do fornecedor, menos controlado e menos explorado.

    Quando o RMS promove, divulga e até ataca outros tipos de softwares, na verdade ele está apenas tentando formar, fortalecer e aumentar o “ecossistema” (base de sustentação) em torno do software livre.

    @Tiago, não acredito que a “comunidade” defenda o flash, mas para mim é preferível usar o Flash, a ter a Apple (ou MS) dando as cartas, pelo menos diversifica os players. É melhor para nós, para nossa liberdade, para nossas empresas, para nosso salário no fim do mês, o que for; o certo, o inteligente, é não depender de um só fornecedor/fabricante. Quando há hegemonia (monopólio) de um (ou mesmo um cartel) haverá um maior controle, dependência, submissão, controle de preços por quem vende e nada disso rima com liberdade.

    Vc diz que têm a liberdade de instalar um software fechado no seu computador @MarcosAlex, mas já houve um tempo onde vc era obrigado a instalar para ler um DOC disponibilizado pelo governo, para poder acessar sua conta num banco, para assistir um DVD no seu computador, etc. Espero que tenha entendido porque é melhor não depender do software proprietário, patentes de software, padrões proprietários e o que isso têm a ver com liberdade.

    O Santo (usuário não registrado) em 15/07/2010 às 11:35 am

    @Well, onde o RMS está impondo alguma coisa? Vc segue os conselhos dele se quiser. Se vc toma um conselho dele como uma ordem e quer se revoltar, problema seu. Acredito que a energia da sua revolta seria muito melhor aproveitada contra outros alvos.

    @Well, embora eu nunca tenha visto o Stallman tentar impor nada a ninguém. Ele simplesmente diz, quando vc discorda dele, que vc está errado, é feio e bobo, e que ele certo. Isto não é impor.

    O problema é que sites como meiobit (no brasil) ajudaram a fazer a má fama do RMS passando uma imagem e a maioria dos leitores nunca sequer tiveram a oportunidade ou quiseram ouvir do próprio stallman suas ideias. Nem que não seja ao vivo, mas ao menos no seu site, ou no da FSF.

    O cara falar que HTML5 é código fechado e que flash é livre me lembrou 1984… :-)

    Html5 nem é código, mas só uma especificação. Especificação abertíssima, diga-se de passagem. Aberta para ser implementada e melhorada, já que o consórcio w3c aceita contribuições e ideias de qualquer empresa, pessoa ou instituição.

    Acontece que a Apple deu umas escorregadas (foi bem canalha tbm) ao tentar empurrar uma especificação interna (que só funciona no safari, navegador dela) como HTML5/css3 e isso deixou muita gente irritada. Inclusive eu :-)

    Discutir liberdade é igual a discutir partido político, time de futebol e marca de cerveja: é sempre válido e interessante discutir, mas, no final, alguém sempre vai ser queimado na fogueira chamado de bruxa :-)

    Filipe (usuário não registrado) em 15/07/2010 às 12:26 pm

    Jonata,

    Eu disse “parecido”, no sentido de caracteristicas.

    Sendo metade do preco, realmente deveria ser inferior. Mas em ambos os sites mencionados, nao há muita informacao para comparar.

    -Filipe

    Ah sim, eu ainda me pergunto isso: já acharam utilidade para estes tablets ou o pessoal só compra por hype mesmo?

    Tenchi, acharam sim. Mas as pessoas acham utilidades para seu próprio uso, dificilmente alguém irá pesquisar uma utilidade para você. Se você não sente a demanda por ter um tablet, provavelmente está sendo suficientemente bem atendido por outros aparelhos.

    Well (usuário não registrado) em 15/07/2010 às 2:38 pm

    Impor, não siginifica apenas forçar alguém a fazer algo. O Impor que eu usei, sobre o RMS, tem um significado ideológico. Não é segredo pra ninguém a fama que RMS tem. Qualquer um que lê o blog dele sabe qual a posição quando o assunto é liberdade. RMS resumiu tudo com uma única lei: “Se não for opensource é do mal”. Ele não é nem um pouco sensato e não está disposto a discutir outras ideias. É disto que estou falando.

    RMS tem a mania de sobrepujar a liberdade maior que é a de escolha em detrimento de uma liberdade ideológica imposta. Para ele, se as pessoas não aceitam a sua forma de ver liberdade, então elas não sabem o que é liberdade. Isto, na minha visão, é facismo.

    O Santo (usuário não registrado) em 15/07/2010 às 4:13 pm

    @Well, existe uma diferença enorme entre se ter um ideal, defendê-lo e mandar prender e/ou matar seus oponentes, que eu saiba o RMS nunca fez isso.

    Tente revidar com argumentos e não atacando à pessoa.

    Patola (usuário não registrado) em 15/07/2010 às 8:03 pm

    A liberdade “maior” não é a de escolha de um produto no mercado. Uma liberdade muito maior que esta, só pra citar um exemplo, é adquirir um produto que não atenda inteiramente às suas necessidades e modificá-lo, fazendo com que passe a atendê-las.

    A liberdade de escolha é também a liberdade que, quando mal usada, leva à extinção da várias liberdades, inclusive ela mesma. Foi assim com as naçcões que elegeram um ditador que revogou as eleições e foi assim com a implantação do monopólio do Windows.

    Temos que ficar bem atentos em como as pessoas usam essa liberdade de escolha e informá-las sempre para que não causem estrago. Informar politicamente é difícil, mas ainda mais difícil é informar leigos no meio da computação, que confundem essa informação com aspectos técnicos complicados e criam rejeição a ela. Leigos também têm dificuldade de ver software como algo social, enxergando-os como mero instrumentos.

    Sou muito grato por existirem instituições como a EFF e a FSF que procuram sempre informar às pessoas, e também que existam indivíduos com vontade férrea como o Dr. Stallman, ainda que eu não coadune bem com algumas de suas excentricidades.

    Nuno (usuário não registrado) em 16/07/2010 às 12:34 am

    Realmente, por U$103+imposto vale bem a pena, nem que seja só para acessar a net sem ter de andar com o laptop atrás

    2O Santo, eu entendo o que ele quer dizer, só não concordo. Meu conceito de liberdade é muito diferente do dele.

    psicoppardo (usuário não registrado) em 18/07/2010 às 3:51 pm

    se a bateria durar mais de oito horas e o peso inferior a 800 gramas vale a pena sim ter um gadget desses. Pois um estudante ou alguém que trabalhe com muito material impresso exemplos livros de direito, informática, português e etc. Pode no mínimo poupar bastante espaço na maleta, pasta ou mochila. Além do preço que deve ser bem mais convidativo.

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