Emacs 23.2
Enviado por VinIPSmaker (vini·ipsmakerΘgmail·com):
“Saiu uma nova versão do Emacs, a versão 23.2. A principal novidade é a inclusão da framework-IDE CEDET (Collection of Emacs Development Environment Tools). Uma novidade que achei interessante é o auto-completar mais esperto, mas o melhor foi uma versão lançada rápido até, e ler o que pretendem fazer no futuro (inclusão do guile e suporte a abas, entre outras coisas também importantes :) ).
Você pode ler os comentários em um post no Emacsen:
http://emacs-fu.blogspot.com/2010/05/emacs-232.html” [referência: permalink.gmane.org]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-05-18
Seja sempre bem-vindo !!
O.O.
O que me surpreendeu é que o projeto, mesmo com um monte de fanáticos, não morreu, pois só por utilizar escopo dinâmico o gerenciamento desse projeto deve ser algo de louco, e muitos deles já devem ter abandonado o projeto, e pela idade que tem, somado a muitos fatores …
Essa versão só ajuda a provar que o projeto está impossível de gerenciar (o que fizeram de mais importante foi pegar um plugin que já existia e jogaram lá …), mas estou realmente torcendo pelo meu editor de textos favorito (mas se não fizerem a inclusão do guile, vou criar um rival em que você possa escrever os plugins em Python e a interface seja algo super-personalizável de forma que você possa ter uma interface em Qt, outra em Gtkmm, outra em Edje, …).
@VinIPSmaker
Já parei para usar o Emacs, entretanto desistir por um único fator: velocidade.
Acho muito lento e sobrecarregado, já recebeu o até o apelido de Sistema Operacional pela quantidade de recursos que tem (dar até para jogar xadrez no Emacs).
O Emacs não é um simples editor de textos. Na verdade, o código-fonte dele, escrito em C é de um interpretador Lisp. Todos os recursos de editor de textos são implementados e rodados por este interpretador Lisp. Isso gera um certo overhead na inicialização, mas em computadores modernos (fabricado nos últimos 10 anos), a velocidade de uso não é nenhum problema.
Apesar do overhead inicial, a flexibilidade do Emacs compensa. Depois de aprender um pouco de Elisp, dá para fazer várias personalizações. Existem extensões para Emacs para uma quantidade absurda de funções (até jogar xadrez). Esta é a grande força do Emacs. Duvido muito que ele morra tão fácil.
Eu acho o Emacs inchado. Gosto e uso o emacs em todos os programas em C/C++ curtos porque acho que a identação e syntax highight dele ainda compensa, porém não acho que seja adequado para grandes projetos orientados a objeto. Nem mesmo com os incrementos aqui destacados.
O que também ajuda com o desempenho ruim do Emacs é que o interpretador não recebe muitas otimizações. Li em algum lugar que o interpretador não otimiza nem recursões de cauda (chamar a função no final dela própria). Não sei se isso ainda é verdade, mas o projeto se beneficiaria muito se utilizasse o guile como interpretador.
De qualquer forma não tenho nada contra o desempenho do Emacs, pois não posso jogar tetris em outros editores de textos.
Essa versão já tem seu próprio boot loader? hehe
Piadas a parte é um ótimo editor. Como hoje em dia as linguagens de programação estão um tanto verborrágicas e meu código C++ esta seguindo o mesmo caminho (apesar dos meus esforços), recursos como auto-completar e qualquer ferramenta que ajude minha memoria é bem vinda.
@Hell
Você fala infinitivês?