“Distribuições nacionais estão morrendo – e Kurumin ainda é a mais popular”
Enviado por André Machado (andreferreiramachadoΘgmail·com):
As conclusões foram surpreendente: a maioria das distribuições mais famosas do nosso país estão “morrendo”, ou tendo sido descontinuadas ou estando com atrasos nos lançamentos – o que pode significar o surgimento de uma maior maturidade da nossa cena GNU/Linux. Além disso, vemos que a distribuição Kurumin, mesmo não estando mais sendo oficialmente desenvolvida, é a mais popular, se comparada às outras nacionais, tanto local quanto globalmente.
Veja os detalhes no link a seguir.” [referência: keepgeek.com.br]
É Claro. AS únicas distribuições brasileiras que prestaram foram o Kurumin e Conectiva.
Estranho seria se aparece o BigLinux, puts…..
Estranho mesmo. Quando se fala em problemas de usabilidade, menus poluídos, scripts shell repletos de gambiarras, visual infantil etc…As distribuições brasileiras, baseadas no Knoppix, mostram sua face. A questão é que fazim sucesso numa época em que eram customizadas com mimos que não podiam ser disponibilizados em distros internacionais: libdvdcss, w32codecs, flash player, java, drivers para winmodens etc.
Além disso é preciso lembrar dos repositórios Debian, sugados a todo custo enquanto pagos por terceiros, que possibilitaram a implementação de 99% dos scripts disponíveis nesses sistemas.
cade o Famelix???
Ainda há gente que tem coragem de perguntar sobre o famelix?!?
Kurumin = Vergonha nacional, o coisa ruim.
Lembro de uma epoca que tinha um grupo brasileiro querendo fazer uma distro Debian com o Instalador do Fedora algo bem bizarro.
Distros nacionais são mto usermade, somente a conectiva qnd viva fez algo mais a nivel sério.
famelix é bom meu. que tu tem contra?
Se eu quiser uma cópia do windows que não funcione direito, instalo o windows ME, mas não instá-lo o famelixo.
Uma coisa é fato: as distribuições nacionais precisam se profissionalizar para sobreviver e se destacar. Com o Conectiva/Mandriva foi assim; e a experiência do Kurumin mostrou que ou a distro é sustentável, ou deve possuir uma comunidade forte de desenvolvedores que possam manter o projeto vivo, geralmente com uma empresa dando suporte financeiro. Do contrário, tende a desaparecer, pois o mantenedor ainda é humano e precisa se sustentar.
Só mais uma coisa: para que o Brasil possa ter uma distribuição própria novamente, é fundamental que os BRASILEIROS apareçam e se juntem para formar uma fundação capaz de criar e manter uma distribuição própria; agora voltando ao mundo real é preciso um apoio (investimento) muito maior para as universidades e demais instituições que desenvolvem o gnu/linux que junto com a comunidade fazem do sistema uma realidade.
Não quero criar uma flamewar, apenas detesto tentativas estúpidas de se mascarar um problema ao invés de resolvê-lo, há poucas pessoas dispostas a arregaçar as mangas e trabalhar se comparado ao número de pessoas dispostas a falar vaidade.
@Famelix
http://lmgtfy.com/?q=Famelix&l=1
E qual é a vantagem de usar distribuições “nacionais” feitas por uma ou no máximo meia dúzia de pessoas em tempo parcial e muitas vezes sem conhecimento técnico suficiente ?
Se querem facilitar as coisas, que façam uma remasterização razoável (somente o necessário mesmo) de uma distribuição mais popular ou um script que instale os complementos necessários para o sistema ficar mais redondo.
No caso do Kurumin até houve uma tentativa de continuar a distro como um fork do Debian e depois do Ubuntu, mas com poucas pessoas se dedicando a construção de uma distro, é mais fácil pegar esse pessoal pra ajudar no desenvolvimento das distros que já existem.
“Lembro de uma epoca que tinha um grupo brasileiro querendo fazer uma distro Debian com o Instalador do Fedora algo bem bizarro.”
É o Ekaaty.
“Só mais uma coisa: para que o Brasil possa ter uma distribuição própria novamente, é fundamental que os BRASILEIROS apareçam e se juntem para formar uma fundação capaz de criar e manter uma distribuição própria;”
Quando eu sugeri, aqui, no post sobre o Big Linux, que os mantenedores das distros nacionais deveriam se unir e formar uma só, o pessoal dessa distro só faltou me apedrejar. Não adianta: o ego dos desenvolvedores das distros nacionais não permite que eles se unam e formem um único sistema com identidade nacional.
Distros que não foram citadas não apareceram nos resultados, mas vocês podem usar o Google Trends e pesquisar por outros resultados.
Cabe lembrar mais uma vez que esses resultados são apenas entre as distros nacionais e o próprio artigo mostra que o Ubuntu supera folgadamente a popularidade do Kurumin.
Nossa, quanta trollagem, podem dar opinião sem ofender ou alimentar polemicas desnecessárias. O BigLinux para mim é um avanço, o Kurumin foi outro avanço, é uma pena que o usuário brasileiro é muito cheio de si, se acham os mega advanced users e malham a rodo as distros nacionais que tentam arrebanhar novos usuários que começam pelo kurumin e avançam a medida que necessitam de algo mais avançado. todo mundo que fala aqui ja nasceu usando Slackware, FreeBSD etc, ninguem aqui recorre a foruns com dúvidas, todo mundo aqui ensina Shell Script pro Julio Neves e pro Morimoto. Vergonha, o ubuntu mastiga e a gente engole, o biglinux mastiga e a gente cospe. Quer algo mais sério use o Debian, Mandriva, Cent OS, quer algo mais amigável? pegue uma distro “usermade” pelo menos foi feita de usuário para usuário.
[question]
Joguei alimento pra troll?
[/question]
Eu adoro o Famelix. gosto muito da interface do vista dele. me sinto em casa e sem ter que pagar uma licença.
Viva o FAMELIX !!!
Eu vejo muitos brasileiros ajudando em distros “gringas”. Não creio que haja uma necessidade de uma distro desenvolvida exclusivamente aqui que todas as grandes distros oferecem bom suporte para usuários de tudo que é país.
Renato disse uma grande verdade…
Ter uma distro “nacional” não passa de luxo, tendo em vista que o Portugues é falado em diversos paises, em diversas formas, e ainda assim temos o PT-BR como possibilidade em várias distros e aplicativos… Qual seria a necessidade especial que nos leva a querer uma distro exclusivamente nacional?
Ter uma distro Linux brasileira apenas por ser brasileira ela vai ficar como esses tantos outros citados que mal aparecem no tópico. O Kurumin ganhou mais destaque porque tentou se diferenciar oferecendo facilidades que as outras não possuíam na época.
Se fosse pra apoiar uma distribuição nacional, eu queria uma que tivesse poucos pacotes e que possuísse softwares diferentes: o portal do software público tem muito software comercial que poderia ser contemplado, por exemplo, nem que seja em um repositório alternativo. No sourceforge e no kenai.com você também encontra muita coisa boa que geralmente não vem automático em uma distribuição, etc.
Agora, mudar o papel de parede e o nome da distro, compilar traduções e colocar ícones no desktop, é melhor mesmo que não tenhamos distribuição e ajudemos as que já existem.
@André Machado,
até onde eu sei, o Ekaaty é derivado do Fedora, não do Debian.
@Sri_Dhryko
Então talvez fosse o Muriqui: http://www.mail-archive.com/debian-user-portuguese@lists.debian.org/msg05935.html
@André Machado,
provavelmente.
Detalhe: o Muriqui é uma distro desenvolvida em ambiente acadêmico, por um pessoal que tem conhecimento técnico (professores e estudantes da área de Computação), invalidando portanto o argumento de que as distros nacionais são criadas apenas por usuários curiosos e despreparados e que “morrem” por conta disso.
E o Dreamlinux, a distro brasileira (com grande reconhecimento lá fora) que poucos brasileiros usam?
Não vejo porque essa vontade meio ufanista de uma distro brasileira, que o Brasil tem que ter uma distro, que temos que nos juntar para criar uma distro… isso não acontece assim.
“Lembro de uma epoca que tinha um grupo brasileiro querendo fazer uma distro Debian com o Instalador do Fedora algo bem bizarro.”
Não, Eaakty é baseado em RPM.
O que é Debian-BASED e usa o Anaconda é o Epidemic
http://www.epidemiclinux.org/
Sim, bizarro…
Também não vejo a “TARA” por uma distro brasileira como “necessidade”.
Dizer que eu gosto/gostei do Kurumin não é nenhuma verdade.
Mas acho que dizer que foi um sucesso não é nenhuma mentira.
É incontestável que o trabalho do Morimoto foi muito bem feito e, com um pouco mais de marketing e vontade, talvez não tivesse o fim que teve.
Ps: bela festa dos trolls. :P
O BigLinux seria o novo Kurumin, né? Mas parece que lá também as coisas estão mais pra lá do que pra cá. Ixi!! Mas vai falar isso lá para ver o que acontece? Vem com artilharia pesada pra cima de ti. Foi criado um tópico do GdH falando sobre o atraso da versão 5 do BL. Nossa Senhora. Os camaradas lá se doeram, começaram a atacar de lá… mas o que foi falado no tópico criado no GdH não foi errado. E como eu não gosto de bate boca, né…
Tive umas três mensagens apagadas por um cidadão lá que se diz moderador, cobrei explicações, pois não havia motivos para a exclusão… é aquilo. Qualquer um com um-barra-64 avos de neurônios pode apagar tópicos ao bel-prazer.
Ps.: acho que ele não gostou da parte que eu disse “Quem foi que te botou aí, meu jovem?” hehehe!
Em tempo:
… Nossa Senhora. Os camaradas lá (Fórum do BigLinux) se doeram, começaram a atacar de lá (Fórum do BigLinux)…”
O que nós, brasileiros, precisamos e que não tem em uma distro internacional?
Não vejo necessidade nenhuma de uma ‘distro nacional’.
Uso Opensuse, mas dá prá perceber que ela não é direcionada a pessoas de língua portuguesa. Há sempre uma mistura de inglês com português as vezes num mesmo menu.
A Comunidade Opensuse em Português mais movimentada nem é reconhecida pela distro, oficialmente.
Por coisas assim acho válida a idéia de distro nacional, pois os desenvolvedores, apesas de todas as dificuldades, pensarão sempre em atender o usuário brasileiro ou outro de língua portuguesa; sem suma: seria uma distro mais perto do usuário.
Famelix era vergonhosa. Dá vergonha de ter isso na minha cidade (Guaramirim).
Os caras que desenvolviam tinham problemas com ego. Copiavam o Windows e achavam que estavam inovando.
Falaram ai do Epidemic, que é séria, tem bom propósito, não parece em nada com uma distro no estilo FANBOYS ou xiita, eu usei um tempo o Big e adorei, o pessoal do forum é gente da mais alta qualificação, todo mundo com graduação de Querubin a Mestrado de Deus. os donos da verdade, ai fica f#!$%# de defender, não vejo fanboys ou deuses no Epidemic, que também tem um pessoal dedicado a soluções para o mercado, ou seja, eles não pretendem morrer de fome ou deixar o projeto 24092809438509234580945 anos sem atualizar, com um monte de “Mestres” postando screenshots de uma versão que não sai nem com macumba em encruzilhada da Avenida Brasil… a parada é TENSAAA meu!
@vmcunha
algo alem da linguagem?
o Anti-spam tá me tirando? qual foi? uhsauhsauh botei nada errado lá não.. :( e eu sempre tão diplomático… :(:(:( este tópico foi promovido a RAÇÃO de TROLL PEDIGREE
Famelix é a pior cópia escarrada, feita por um bando de programadores-wannabe, que deveriam reconsiderar e abrir uma agência de design, ou trabalhar de maquiadores de escola de samba.
Estudem crianças, o futuro do plágio e do pedantismo depende de vocês!
@vmcunha,
Se o opensuse ou outra distribuição internacional qualquer está com problema de tradução em alguma ou outra aplicação, o que é cada vez mais difícil hoje em dia já que todas compartilham grande parte do código entre si, por que você e outros usuários não contribuem criando pacotes i18n para a distribuição ou mesmo contribuindo diretamente com a tradução dos projetos de software ?
É muito mais fácil criar repositórios não oficiais de pacotes extras e contribuir com traduções do que criar e MANTER uma distribuição, principalmente a questão de atualizações de segurança.
A verdade é que as distribuições nacionais são usadas quase sempre por gente novata no linux, que não tem conhecimento técnico para contribuir com quase nada. Por isso mesmo elas quase sempre acabam quando o desenvolvedor principal abandona o barco.
Um tópico interessante, não vejo a necessidade de ter uma distro nacional como obrigação, e sim como opção, esse raciocínio de que já existem distros grandes e que por isso não é necessário fazer mais nada teria deixado Bill gates, Esteve jobs e seus colegas orgulhosos, afinal se todos pensassem desta forma o Mundo seria bem mais simples, pobre usa Windows rico usa Mac, e quem precisa de algo além disso? Afinal um não é perfeito, mas funciona; e o outro não é pra qualquer um, mas é perfeito.
Sem querer ser trol, mas é irritante ver que as pessoas tendem a desvalorizar qualquer tentativa de trabalho feita aqui, e isso não só em relação a open source, é só alguém dizer “Tive uma ideia!”, ou então, “Nós podíamos tentar.” , e aparece uma duzia pra dizer “Pra que fazer?”, “Isso não vai dar certo”,” Que lixo”.
Raro ler uma crítica construtiva ou mensagem de incentivo.
Lembro semanas atrás do rapaz que fez o UCC e divulgou aqui no br-linux sendo taxado até de plágio ou coisas parecidas. Quanta energia desperdiçada em destruir.
Achar que o Brasil não precisa de uma Distro propria e dizer que o Brasil não precisa de tecnologia propria são pensamentos muito próximos, afinal se já existe tudo feito lá fora porque vamos nos preocupar em pensar como é feito, e tentar fazer aqui dentro, se nunca vai ser tão bom ou melhor?
Devemos a essa linha de pensamento notícias como essa Os novos tempos e o velho problema da falta de mão de obra qualificada.
Ah! E tenho muito orgulho de ter começado com o Kurumin que abriu as portas do Software livre e da informática pra mim, quando eu ainda era aluno do curso técnico e me acompanha ate hoje, depois que atualizei ele para o que chamei de Kurumin-lenny e agora na migração para o Debian-Squeeze que estou usando atualmente.