Chip-canivete: Android + CPU e memória flash, tudo em um chip de celular
Do Gizmodo:
(…) Dentro deste protótipo estão um processador, memória, 1GB de armazenamento flash e o sistema operacional Android. Isso é o bastante para colocar todo o seu mundo móvel em um só chip, e dessa forma trocar de celular vira a coisa mais simples do mundo. Também seria fácil trocar informações entre seu celular e notebook com entrada para cartão SIM. (…) (via gizmodo.com.br)
• Publicado por Augusto Campos em
2010-02-19
@brlinuxblog
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Respekt!
Máquinas de smartphones descartáveis :)
OMG, daki uns dias nossa conciencia que estará em um chip… e poderemos trocar de corpos… rsrs imaginação fertil é treta rsrs
Pedddddddrrrrrrrrrooooooo! devolve o meu CHIIIIIIIIIPPPPPP! Pedrrrroo!
Ao que me parece isso nao se trata de um Simcard “normal” de hoje em dia, que tambem tem processador, armazenamento e SO, contudo em quantidades e capacidades infimas. (Estamos falando de alguns pares de FLOPs e nao mais do que 128KB de memoria).
A ideia sem duvida eh otima, mas se nao tiver padronizacao vai ser uma otima ideia perdida no espaco. Fabricantes de aparelhos ja hoje nao tem a minima vontade de ter seus recursos “terceirizados” para um SIM Card e nesse caso a coisa ja fica ridicula.
Recursos no Aparelho = Poder para fabricantes de aparelhos
Recursos no Simcard = Poder para operadoras… (e fabricantes de Simcard)
O negocio eh sentar pra ver quem vai ganhar esse cabo de guerra.
Espero que surja logo alguma norma viabilizando esse tipo de tecnologia e que ela nao seja esquecida!
Quando o Simcard foi lançado era fenomenal. A ideia de manter a agenda em um chip portável entre aparelhos era fantastica. Hoje prefiro que minha agenda esteja no telefone onde é muito melhor de organizar, permitindo associar vários numeros de telefone, e-mail endereço, foto etc para cada contato.
A menos que este novo sistema seja flexível, em pouco tempo estará esquecido.
@welington
Além da limitação, a idéia dos chips foi mal utilizada. A grande maioria vinha com chip escondido atrás da bateria.
Duvido um pouco do “fator revolução” disso. De certa forma se pode fazer isso hoje com um pendrive, com uma porta muito mais popular, USB.
Sem mencionar a tal da Núvem.
Vale mesmo pela miniaturização .
Concordo com o Welington.
Quando o Simcard foi lançado era fenomenal. A ideia de manter a agenda em um chip portável entre aparelhos era fantastica. Hoje prefiro que minha agenda esteja no telefone onde é muito melhor de organizar, permitindo associar vários numeros de telefone, e-mail endereço, foto etc para cada contato.
Ao menos nos celulares e simcards que experimentei, não tem como manter os contatos no chip. Muito rudimentar.