BotecoNet 4Linux: Java – Programando para fábrica de software
Enviado por Débora Lavínia (deboraΘ4linux·com·br):
“BotecoNet 4Linux: Java – Programando para fábrica de software.
- O que o profissional de Java precisa saber e que não é ensinado na faculdade
- Como funciona o desenvolvimento terceirizado em fábricas de software
- Gerenciando trabalhos em equipe e controle de qualidade em fábricas de software
- Metodologias Ágeis (Scrum, XP, Lean, etc) no mundo Java
- O que são Sistemas de Controle de Versão (VCS em inglês) e Sistemas de Acompanhamento de Incidentes / Bugs (Bug/Issue Tracking)
Amanhã dia 08 de julho de 2010 das 21 às 22h00 (horário de Brasília) ao vivo pela internet com Fernando Lozano, consultor da 4Linux e certificado Java. Inscrições gratuitas. http://www.4linux.com.br/boteco-4linux” [referência: 4linux.com.br]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-07-08
@brlinuxblog
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Mais um assunto tosco dessa empresa de fundo de quintal. Boa iniciativa =)
Não sei pq, mas “fábrica de software” me lembra aquele filme do Chaplin, Tempos Modernos… Lembra a ideia de esteira de linha de produção. Me dá até arrepio.
tenchi, já trabalhei numa típica Fábrica de Software e nunca foi algo taylorista como no filme que você citou. Era bem tranquilo até, claro que os prazos tinham que ser cumpridos, mas os atrasos no nosso projeto eram raros (não sei como eram os outros). Claro que devem haver locais onde os gerentes de projeto desmontam do cavalo e trazem o chicote =D
Juan,
“Claro que devem haver locais onde os gerentes de projeto desmontam do cavalo e trazem o chicote =D”
Você quiz dizer desmontam e distribuem coices.
Juan
Você quer dizer, um lugar onde os gerentes não tem conhecimento técnico sobre programação e determinam prazos impossíveis
Essa cultura de pazos impossíveis vem mudando (ainda bem). Hoje em dia existem maneiras mais realistas (ou menos inexatas) de prever a duração de um projeto. Agradeça às tecnologias ágeis (e ao velho RUP também) que estão cada vez mais sendo adotadas e seguidas de forma séria. Um bom gerente não estipula prazos sem consultar as várias partes envolvidas.