Bê-á-bá do SSH, parte 5: Truques de segurança e velocidade
Enviado por Pablo Hess (phessΘredhat·com):
A randomart segue o seguinte princípio: se você acessa todo dia um mesmo servidor, você sempre verá a randomart associada à chave pública desse servidor. Se um dia o servidor for invadido e sua chave alterada, você verá uma figura diferente ao fazer login, e conseguirá – com base no seu próprio hábito de ver aquela mesma figura todo dia – perceber imediatamente que o servidor foi invadido.
Publiquei no meu blog no IBM developerWorks um post com pequenas dicas de segurança e velocidade de acesso via SSH.
Confira lá: Bê-á-bá do SSH, parte 5. E não esqueça de deixar seu comentário.” [referência: ]
Legal!
E nós pobres mortais que somos obrigamos a usar WinXP na empresa, temos alguma forma de exibir a “randomart” no Putty ou similares?
Vou ver. Mas lembre-se sempre do Cygwin. Ele já salvou muitas nações no passado. :)
A minha solução quando ainda usava windows no trabalho era o portable ubuntu, que executa um X Server dentro do windows, e disponibiliza as mesmas ferramentas do ubuntu… inclusive é possível executar apt-get no portable ubuntu para instalar novos programas.
Esta foi a única forma que achei de conseguir um cliente ssh decente quando usando windows… e de quebra tinha as ferramentas do linux à minha disposição (cat, grep, scp, etc…), a apenas um clique de distância.