As vantagens do editor Kate
A escolha do melhor editor de texto já foi assunto de inúmeros debates, e o número de opiniões a respeito varia à razão do quadrado das pessoas que opinam; mesmo assim, conhecer as vantagens de outros editores (como o Kate) pode ser interessante até mesmo para quem já tem opinião formada, mesmo que seja por criar textos usando o cat.
Pessoalmente, há alguns anos tendo a preferir a leveza e a rapidez de carregamento do espartano Mousepad, mas quando ele não dá conta da tarefa que tenho em vista, a segunda opção é mesmo a riqueza do Kate, que considero fácil de usar e de configurar e até hoje nunca deixou de resolver.
E este artigo do LinuxInsider enumera uma série de razões pelas quais o seu autor prefere o Kate, e eu sugiro que você dê uma olhada mesmo que seja para ver se você sabe (não vale procurar no manual!) como fazer as mesmas coisas no seu editor preferido. (via linuxinsider.com)
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Existem 2 editores no mundo: emacs e os que tentam ser o emacs.
é o que sinto mais falta no gnome.
Eu prefiro o gEdit :)
Eu uso o Geany e o Mousepad. O Kate (apesar de muito bom) só compensa para quem tem o KDE instalado. Na linha comando, os meus favoritos são o Emacs e o Joe (apesar de eu gostar muito do Nano).
Uso o gedit mais ou menos assim:
http://grigio.org/pimp_my_gedit_was_textmate_linux”
No console, uso vim, com algumas alterações tmb.
Prá mim, Gedit, seja no Gnome, seja no XFCE.
Kate é meu editor de texto preferido.
Algumas funcionalidades que uso nele, em outros editores não encontro ou precisa de uma configuração maior…
É um dos motivos de eu Gostar do KDE. =)
Uso o Geany.
Me serve muito bem.
Várias facilidades, altamente configurável, é muito “sólido” e um dos poucos que não fogem do seu propósito.
Uso o Vim, bem leve e poderoso ;-)
Mantenho um repositório na internet com a minha configuração:
http://gitorious.org/ian-s-vim-files
Eu usaria Kate apenas pelo fato de poder usar Vim dentro dele. Mas depois de alguns testes percebi que a implementação deixa um pouco a desejar. Não posso navegar pelo texto usando (, ), } e { por exemplo…
Agora só vim na veia e Konsole é a seringa! =D
Aqui é vim na maior parte do tempo. Pra alguma anotação rápida, e pra fins de gerenciamento de arquivos, é Mousepad (.txt no Thunar abrem com ele).
Prá ter o Kate precisa ter um monte de pacotes KDE. Como uso Linux Mint, fico com o GEdit, que é excelente, inclusive para trabalhos de tradução.
Gosto muito do vim, mas acabo usando o Kate nas situações em que preciso desenvolver rapidamente um código. E não sei por que esse preciosismo contra usá-lo no Gnome, pois é onde eu o uso.
@Patola, não é preciosismo. É que se vc usa o GNOME e quer um editor que abra rápido (como qualquer editor que use as libs do gnome dentro do gnome), terá que esperar um pouco até uma tonelada de libs do KDE serem carregadas pra memória.
Vcs são uns noobs. Aqui eu uso o ed pra editar textos… hauahua Brincadeira. Já fui um fã do Kate quando usava o KDE 3.5. o Kate no kde4 está muito melhor, como por exemplo com o “modo vi” (que é tão bom quanto no próprio vim).
Mas há uma coisa que ainda não descobrir como faz para deixar o kate com a numeração de linhas ativada por padrão, quando abrir o editor de textos. Não tem uma opção nas preferências do software.
E até hoje não entendi o que o kwrite está fazendo lá :-) Pq o KDE tem dois editores de textos? :-)
Para Windows tem o notepad++, um ótimo editor de textos também. Mas acho que a editores como o Vim e o emacs são imbatíveis. Se eu tivesse no vim um recurso de autocompletar baseado em contexto, isto resolveria boa parte dos meus problemas.
O que acho que seria interessante é se o vim já viesse com um sistema de autocompletar baseado em contexto, usando alguma coisa como o ctags. Se não me engano o katepart, componente no qual os editores de texto do kde se baseiam, está pouco a pouco adquirindo tal recurso.
O Bluefish é muito superior ao Kate. Contém mais recursos, e é muito mais rápido e consome menos o hardware.
Tenho saudades do Quanta!!!! Ah!! Este sim, o melhor de todos. Mas como não tem para o KDE4, fico com o Bluefish e também o Aptana para desenvolvimento web.
Kate = show de bola :D
Instalei alguns plugins no gedit e o mesmo se tornou um monstro em recursos, tem até autocompletar.
O KDE até 3.5 tinha como opções de editores o Kate, Kedit e Kwrite, nessa ordem diminuindo os recursos e aumentando a leveza. O Kedit era bem parecido com o gedit, e o Kwrite bem simplão mesmo, como o Notepad do Win ou o Mousepad. Agora, no KDE 4 resolveram matar o Kedit, deixando uma lacuna que nem o Kate nem o Kwrite atendem direito. Por causa disso passei a usar o gedit como default no KDE, e mesmo sem ser Qt ele abre mais rápido que o Kwrite. Está excelente.
O Kate é ótimo mas não serve bem para “bloco de notas” do sistema, enquanto o Kwrite (ao contrário do gedit) sequer tem suporte a abas.
@Patola, não é preciosismo. É que se vc usa o GNOME e quer um editor que abra rápido (como qualquer editor que use as libs do gnome dentro do gnome), terá que esperar um pouco até uma tonelada de libs do KDE serem carregadas pra memória.
Certo, mas quanto tempo você vai ficar usando o editor? 5 minutos ou por horas? Eu tipicamente carrego o Kate uma vez pra utilizar às vezes por uma semana inteira. Que sejam 5 segundos, a diferença de tempo para iniciar para mim não vai fazer diferença!
Digitei minha dissertação de Mestrado (documento formatado em linguagem LaTeX) utilizando o editor SciTE. É uma alternativa a considerar.
Só acessei a matéria esperando ver uma foto da Evangeline Lilly… não foi desta vez.