As páginas amarelas do software livre
Trecho do texto de Luiz Cruz, na Info:
É realmente interessante o projeto PASL, ou Páginas Amarelas do Software Livre. Trata-se uma iniciativa sem fins lucrativos, destinada a catalogar empresas e profissionais qualificados do setor. O objetivo é oferecer uma referência a quem procura ajuda.
Obviamente, há quem ofereça suporte pago, geralmente empresas e profissionais certificados, mas há também muita gente qualificada que dá suporte sem cobrar nada. (…) (via info.abril.com.br)
• Publicado por Augusto Campos em
2010-09-13
Opera entre o logos de projetos de Software Livre??? 0o
Otima iniciativa, estava procurando pelas tais “Paginas Amarelas” há um tempinho no meio livre!!
Opera entre o logos de projetos de Software Livre??? 0o [2]
Não me entendam mal, mas esse tipo de iniciativa quando gratuita já existe em forma lista de discussão.
Invariavelmente, surgem questões que não dá para responder por email ou seria um artigo longo postado na web. Outros mais espertos, fazem uma pergunta simples, facil de responder, mas que depois desencadeia outra pergunta, depois outra, ainda outra… sempre sequenciadas e você se sente um funcionário daquele.
Ficar ocupando o tempo de um colega que provavelmente pagou para obter tal conhecimento pode ser bom para quem recebe o suporte, mas deve haver uma forma de não caracterizar “canibalismo” ou “parasitismo” e não vejo outra forma senão remunerar pelo trabalho.
@hamacker
Realmente alguns pedidos feitos em listas acabam descambando para consultorias completas, complexas e gratuitas.
Falta de bom senso de quem solicita, além de preguiça.
Como isso era muito comum aqui na empresa quando nosso pessoal respondia dúvidas em listas, a orientação agora é sempre que a dúvida não for sanada em 2 ou 3 intervenções razoáveis por escrito nas listas, que a opção paga de suporte seja dada em privado.
Realmente é muito caro para empresas manterem pessoal que muitas vezes passavam 3 horas por dia respondendo dúvidas que em sua maioria estavam respondidas já na própria lista ou facilmente acessíveis no Google.
A única forma da empresa manter esse pessoal empregado e continuar a gerar código aberto, contribuir etc é cobrar pelo suporte, mesmo.
O pior de tudo é quando você vai lá, responde a dúvida do querido, indica onde ele pode obter mais detalhes e ainda recebe patada.
Tem criatura que quer mastigadinho se achando cheio de razão.
Aonde estão as linguagens de programação livres? Perl, Python, C, Ruby, etc?
Faltou também uma pesquisa por assunto e estado.
Uso o software livre pessoal e comercialmente e muitas vezes precisei de suporte, não consegui soluções nos fóruns. Mesmo propondo a pagar um profissional não o encontrei.
Acho que este projeto, se expandido, vai preencher uma necessidade mercadológica.