As novidades do kernel 2.6.35
Enviado por Pablo Hess (pabloΘhess·net·br):
Se você acha interessantes esses artigos sobre o kernel, mas gostaria de ir além e compilar seu próprio kernel, diga isso num comentário (aqui no BR-Linux ou lá no developerWorks) e eu prometo escrever em breve um artigo sobre isso — no lançamento do 2.6.36, por exemplo.
Segue um trecho do artigo:
Nos 77 dias dados ao kernel 2.6.35 para amadurecer, foram feitos 9801 commits, resultando num total de arquivos que pela primeira vez ultrapassou os 33.000 arquivos.
Principais novidades
Para se ter uma ideia, o fato que mais chama atenção no recurso novo mais proeminente é sua origem: o Google. Os criativos engenheiros da gigante da Internet introduziram no Linux a capacidade de distribuir o processamento do tráfego de rede por múltiplas CPUs.(…)” [referência: ]
Todos os links caem em uma página de erro.
https://www.ibm.com/common/errorpages/500.html
Não consigo acessar o post original!
Pois é…
Olá
Li o comentário de lançamento do kernel 2.6.35 e não vi nenhuma referência ao sistema de arquivos Fat64 ou ex-Fat.
Os USB Memory Stick de 64 GB e superiores vem formatados neste novo sistema de arquivos.
Todas as distribuições GNU/Linux que uso não reconhecem estes USB Memory Stick.
Ubuntu 10.04, Fedora 13, openSUSE 11.3, Mandriva 2010.1 Spring, sidux, Epidemic 3.2 B1, Debian Lenny, Slackware 13.1.
“Google strikes again” – Silenciosamente como sempre..
Esse é a versão do Linux que vocês vão dominar a Micro$ost e derrubar o Sr. Empregos? Vamos lá revoltadinhos, fiquem nessa de querer empurrar Linux cru de desktop pros seus pais, enquanto isso eu uso o meu Linux no servidor.
Li o comentário de lançamento do kernel 2.6.35 e não vi nenhuma referência ao sistema de arquivos Fat64 ou ex-Fat.
Os USB Memory Stick de 64 GB e superiores vem formatados neste novo sistema de arquivos.
Todas as distribuições GNU/Linux que uso não reconhecem estes USB Memory Stick.
É possível, como solução paleativa (ou mesmo definitiva), formatar o Memory Stick com outro sistema de arquivos, como o ext4.
Lembrando que o Fat64 é patenteado pela Microsoft..
Aqui, o Linux reconhece normalmente pen-drives de 64 gb. O único problema eh q o pen-drive não funciona direito, eu gravo algum arquivo nele e o arquivo some ou então fica corrompido (não, não é problema do Linux, pois já testei em outros SOs).
Já tentei até formatar em outros sistemas de aruiqvos mais n resolve. Lendo na Internet vi q o problema eh q esses pen-drives são modificações de pen-drives menores, onde eles forçam um tamanho maior para vender mais caro. E troxas como eu ainda compram.
O post original está lá, sim. Acabei de conseguir acessá-lo pelo link do artigo.
A solução para pendrives de 64GB é usar o sistema NTFS, ele ja é bem suportado no linux e também funcionará no windows. Para mim é uma solução simples e eficiente.
Como o Benjamim, eu formatei um pendrive usando sistema de arquivos ntfs e está tudo ok.
Boa a idéia de publicar um passo-a-passo de como compilar um kernel novo e atualizado. Sempre procurei sobre isso.
@Benjamim, hoje existem bons sistemas de arquivos feitos especificamente para tirar todo o desempenho e compatível com as funcionalidades dos pendrives, mas o maior problema de todos é que pendrive é uma coisa móvel, que vai de computador em computador, seja ele Linux, Mac, Windows, Haiku, ou o que for. Isso torna muito difícil termos um fs open source realmente usável, pois a MS nunca incluiria o suporte á outro fs no seu sistema operacional.
Ou seja, neste caso estamos reféns das tecnologias da MS, não por serem melhores, mas por pressão do mercado.
Usar FAT dá processo, como já estamos cansados de ver :-)
NTFS não gente!
NTFS fica só como leitura no Mac, sem poder copiar e adicionar arquivos.
Compatível com qualquer sistema operacional usem FAT.
Acontece que fat32 não suporta arquivos maiores que 2gb e consomem um enorme espaço para alocação.
Atualmente a melhor opção é ntfs para linux e windows terem acesso.
Uma dúvida: NTFS e FAT são suportados “legalmente” pelo Linux? Não tem nenhum problema com patentes? A documentação é aberta ou é feita engenharia reversa?
Uma das patentes já usadas pela MS contra um distribuidor do Linux é justamente relacionada ao FAT32 – mais especificamente, a nomes de arquivos longos em FAT32.
É difícil afirmar que qualquer software (de código aberto ou não) “não tem nenhum problema com patentes” – diferente do que ocorre com marcas registradas, por exemplo, às vezes passam anos até o detentor de uma patente de software resolver tornar público que acredita que algum software a esteja violando.
Não me parece, entretanto, seguro imaginar que o código que suporta FAT e NTFS no Linux esteja livre de infrações a patentes de terceiros – ainda que o dano que essas infrações possam causar a mim ou a você possa ser questionável.
Outro grande problema são os eletrônicos em geral; Players automotivos, DVD players domésticos ou home-theatres, televisores e players “MP4″.
Apesar de muitos deles rodarem Linux internamente, quase todos suportam FAT32 apenas.
No meu caso, tentei ntfs e ext3 no CD player do carro (Pionner), num DVD doméstico (Samsung) e na minha TV LCD (LG, e que roda Linux) e nada, só FAT32. Uma limitação para lá de estúpida. FAT64 ainda não testei, embora duvide que suportem também. Pelo menos todos os manuais só citam FAT32.
Apesar de não ter citado, creio que já ficou sub-entendido que me referia a todos os eletrônicos com entrada USB, naturalmente.