Artigo traduzido: Breve análise do GhostBSD 1.0
Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):
“O projeto PC-BSD oferece um desktop KDE pré-configurado e fácil de usar à comunidade do FreeBSD. Isso é muito bom, mas como fica a turma que prefere o GNOME? Felizmente, há um projeto em andamento para essas pessoas. O GhostBSD ainda está dando seus primeiros passos, mas está de olho nos usuários que querem rodar o GNOME no FreeBSD sem ter que instalar programas ou mexer na configuração. Eu tive a oportunidade de trocar emails com Eric Turgeon, fundador e desenvolvedor-chefe do projeto. Por Jesse Smith”” [referência: guiadohardware.net]
Quanto mais usuários de Linux, mais usuários de *BSD. É um caminho interessante:
Windows » Ubuntu » Slackware » FreeBSD
Eu tenho virtualizado o PC-BSD, não consegui imprimir de jeito nenhum, no XP ,também virtualizado, consigo.Sendo usuário do Ubuntu, estou aprendendo KDE em outro sistema.
Por que não dá pra fazer como no Ubuntu, simplesmente instalar o do repositório depois da instalação da distribuição? O cara teve que ter um trabalho isolado de sincronizar um monte de código e pacotes, criar um CD/DVD de instalação próprio e provavelmente ficaram algumas coisas pra trás. Isso é retrabalho demais, melhor faria contribuindo uma opção no instalador do PC-BSD que instalasse o Gnome.
Patola você pode pegar qualquer *bsd e instalar o GNOME mas isso não é “Out-of-Box”. Segundo, você acha o Kubuntu inútil então? É “só” o ubuntu-gnome+kde…
É cada uma, por isso que muitos desistem, o cara quer facilitar a vida de alguns e é crucificado por outros (que provavelmente nem são o foco do dito cujo).
Espero que o projeto continue e que tenha vida longa e próspera.
Torço para que dê certo. O PC-BSD na minha opinião é a melhor abordagem open-source para desktop com seu modelo de instalação de aplicativos PBI onde dentro do pacote de instalação está o programa a ser instalado + suas dependencias. Assim o programa roda dentro de uma espécie de “sandbox”. Claro que isso causa reduncância de bibliotecas e etc… Mas qual usuário de desktop se preocupa com isso?
Essa abordagem em um linux “da moda” como o Ubuntu, traria um grande numero de usuários, visto que a maioria se decepciona quando vai instalar um programa e nao consegue, por causa de algum conflito de bibliotecas ou coisa parecida. E que venha o Next Next Next Finish e a facilidade de instalação para o Desktop Linux!