Artigo traduzido: A versão beta do SparkleShare – alternativa ao Dropbox
Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):
“Do LWN.net, por Roberto Bech, em português:
“Os defensores do código aberto que não aderiram ao serviço de sincronização de arquivos Dropbox agora contam com mais uma alternativa: o projeto SparkleShare lançou seu primeiro beta na semana passada. Disponível inicialmente apenas para Linux, o beta já conta com a maioria dos recursos prometidos. Ele não é um clone exato do Dropbox, mas pode ser muito útil para os usuários de software livre e de código aberto.”
Leia o artigo em: http://www.guiadohardware.net/artigos/sparkleshare-beta/” [referência: guiadohardware.net]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-10-02
@brlinuxblog
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Mais uma acl no squid, para impedir que a rede corporativa seja saturada. Obrigado por avisar. :D
Mais uma acl no squid para impedir que a rede corporativa seja saturada. Obrigado por avisar :D
certamente a acl foi adicionada pq nao há politicas de segurança definidas, e se houver, que politica tosca “tudo que nao eh expressamente bloqueado é permitido”… malditos administradores..
Eu defendo a ideia de software livre, mas o Dropbox pra mim se destacou pelo quesito qualidade. A Canonical fez muita caca com o Ubuntu one, como por exemplo suportando ele somente no Ubuntu, e hoje, mais de um ano depois do início do serviço, não existe um cliente Ubuntu One (oficial, há em desenvolvimento somente, mas muito cru ainda) para o Kubuntu! Embora o Kubuntu seja o patinho feio da Canonical, ainda sim é um produto dela. Mancada pura.
Outra coisa que o Dropbox se destaca é com relação aos recursos de recuperação de arquivos, “controle de versão”, que torna possível vc excluir um arquivo e recuperá-lo depois, etc. O Dropbox tbm tem um recurso que permite vc deixar documentos públicos para serem baixados por qualquer um, pelo proprio site.
Além do mais o produto da Canonical tbm é código-fechado (o servidor), o que torna o serviço mais estranho ainda. Eu não veria problemas em usar o Ubuntu One se ele tivesse uma maior integração com o sistema, controle se versão, etc., mesmo que continuasse fechado, no lado servidor. Embora adorasse que ela abrisse o código do servidor tbm, pq isso poderia servir como base para outros produtos ou mesmo para a melhoria do mesmo.