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80% dos vídeos acessados a cada dia no YouTube já estão em WebM

Foi publicado um relato sobre a situação atual do WebM, o codec de vídeo que o Google disponibilizou como código aberto há alguns meses. E é uma bela situação para um projeto recém-lançado: já está presente nativamente no Firefox, Chrome e Opera, e como instalação do usuário no IE e Safari; roda no x86, ARM e PPC, no Linux, Android, Mac e Windows; foi incluído no FFmpeg, e tem codecs disponíveis para vários dos principais players das plataformas suportadas.

A quantidade de organizações que aderiu ao padrão não para de crescer, e já estão saindo do forno os primeiros chips com suporte ao VP8 em hardware. Além disso, o software está sendo aprimorado, com melhorias inclusive no seu desempenho – e 80% dos vídeos acessados diariamente no YouTube já estão disponíveis em WebM. Parabéns! (via osnews.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2010-11-12

Comentários dos leitores

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    lezado (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 8:56 am

    Muito legal !!!

    Paulo Scearin (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 9:10 am

    Steve Jobs deve não dormir já tem um tempo… Android, WebM, o que falta mais? rsrs

    Léo Haddad (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 10:39 am

    Titio jobs deve estar tendo um deja vu. hahahahah

    Marcelo Mendes (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 10:52 am

    “Pruguinho do Frexi” com os dias contados… ao menos pra mim :)

    Felipe (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 11:07 am

    E dá pra assistir a esses vídeos sem o Flash?

    Junin (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 11:58 am

    @Felipe da sim só precisa de um navegador com o codec e suporte ao HTML5.

    Anna Catarina (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 12:18 pm

    E ai galera! Vocês que são fãs do Espaço Árabe precisam saber da nova opção de compra por delivery! É o site eatclick http://www.eatclick.com.br. Lá você entra, faz seu pedido e o site se responsabiliza por repassar seu pedido ao restaurante! E o melhor de tudo é que você ainda ganha R$ 5, 00 de desconto! Eu só tenho comprado por lá! Nem preciso me preocupar com a conta do telefone mais!

    Tiago (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 1:03 pm

    O que que a Apple tem a ver com o H.264? Procurei por informações, a Apple não é dona, não desenvolveu, não participou do consorcio, não comprou, não fez nada. O que que ela tem a ver com isso? A Apple deu preferência sim para o H.264, mas levando em consideração a história de primar pela qualidade, isso não é defeito nenhum. O WebM se tornando melhor do que o H.264, a Apple migrará para o WebM. Então, o que que uma coisa tem a ver com a outra?

    Tiago (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 1:43 pm

    Eu estou impressionado.

    Fui atrás de mais informações sobre o conjunto Áudio&Vídeo e putz, me impressionei. A última vez li sobre os dois codecs, o VP8 era inferior ao H.264. Mas hoje eu fiz uma pesquisa mais profunda, e estou realmente impressionado.

    Bom, para o meu maior interesse, que é filmes em alta resolução (1080p – padrão de TVs) o H.264 só ganha numa situação: em imagens rápidas e com bastante luz. Em todas as outras dá empate. Mas acredito que isso o Google deve resolver. Afinal, para filmes publicados na internet qualquer tranqueira serve. O tranco vem mesmo em filmes de alta resolução, como os Blurays. Tomare que essa categoria de filmes não seja negligenciada pelo Google e continue evoluindo.

    Mas surpresa mesmo tive com o áudio. O WebM encapsula o Vorbis. O que utilizam H.264 encapsulam o ACC. Eu sempre tive por mim que o ACC fosse melhor que o Vorbis, mas não é essa a verdade. Na verdade a conclusão dependo do uso. Para baixo bitrating, o ACC é melhor (até 160 kbps). Para alta taxa de bitrating, o Vorbis. Concluindo, o Vorbbis é excelente para filmes em HD, com o som no máximo da fidelidade e o AAC para música quando utilizada em dispositivos como o iPod e som de carro.

    Bom, tomare que essas informações sejam úteis para alguém.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 3:24 pm

    @Tiago: o problema da Apple em relação ao h264 não é nem tanto pelos critérios técnicos, e sim porque o próprio Steve Jobs semeou uma estratégia de FUD sobre o uso do VP8 no meio do ano:

    http://www.cultofmac.com/steve-jobs-patent-war-brewing-over-ogg-theora-and-h-264/41326

    Lembrando que o Vimeo, todos os videos tem opçao em HTML5, o formato não sei.

    Google, Apple, Microsoft, Linux, todos contra o FLASH, já tirei o Reader so falta o flash kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Felipe;

    A pagina indicando quais Navegadores aceitam o formato no youtube:

    http://www.youtube.com/html5

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 5:20 pm

    Manda v google!

    anderson freitas (usuário não registrado) em 12/11/2010 às 10:48 pm

    Eu também uso ogg oga em arquivos com perda,mais se tratando de hd poderia ser usado o flac convertido com o flake -12 que comprime mais que o flac -8 de costume.

    DeathCrawler (usuário não registrado) em 13/11/2010 às 7:13 am

    @Tiago

    >A última vez li sobre os dois codecs, o VP8 era inferior ao H.264.

    Depende, H.264 é apenas o padrão, o VP8 desde o lançamento consegue ganhar de vários codecs H.264, como o codec da Apple, o páreo duro é/era o x264 mesmo.

    Pode me mostrar onde você viu esses testes?

    DeathCrawler (usuário não registrado) em 13/11/2010 às 7:18 am

    @anderson freitas

    O Flac é usado há muito tempo(tá, nem tanto tempo assim) como áudio de vídeos em alta-resolução…

    Mas eu, sinceramente, não vejo nenhuma diferença entre um Vorbis -q5 e um Lossless, por isso não acho que seja vital que os vídeos fiquem em FLAC.

    Livre1 (usuário não registrado) em 13/11/2010 às 3:39 pm

    Flash faz um tempo que não instalo.

    Acho que nem vou instalar essa ***** só se for muito necessario ver algo em flash.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 14/11/2010 às 9:54 pm

    Flash não acaba por um motivo bem simples: Designers! Maiores disseminadores dessa praga que eu já vi. Entendam, não acho flash ruim para conteúdo estético, mas atrelá-lo a qualquer coisa funcional, é rídiculo. Jacob Nielsen falou muito sobre isso.

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