5 curiosidades sobre GNU e Linux
Enviado por Nícholas André Pinho de Oliveira (nicholasandreoliveira9Θgmail·com):
“Por mais que façamos o uso extensivo de certas tecnologias, sempre há algo que ainda não saibamos. Sendo assim este artigo tem o objetivo de reunir algumas dicas e curiosidades que talvez você ainda não saiba sobre o GNU/Linux.” [referência: iotecnologia.com.br]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-11-25
“curiosidades que talvez você ainda não saiba sobre o GNU/Linux.”
1. O Kernel do projeto GNU não deveria ser o Linux
2. Você sabia que é possível ter duas seções gráficas abertas?
3. O SWAP pode ser um arquivo
4. Montando imagens ISO sem programas
5. O diretório /etc/skel
Se o cara não souber pelo menos 2 destas…
Eu não sabia da última.
Eu não sabia da última. (2)
E não concordo com o autor sobre o swap ser um arquivo não ser uma boa. Eu tenho um swap muito pequeno e que nunca foi usado. Se puder configurar um arquivo com o tamanho dinâmico pro caso de uma emergência, acho melhor do que manter uma partição inútil no sistema.
Dá pra fazer isso?
Acho que tô ficando velho, conhecia todas
@Marcelo,
Vc pode incluir quantos swaps vc quiser, se a partição que vc estiver usando for insuficiente, basta criar um arquivo de swap e ativá-lo com o swapon
Acho que tô ficando velho, conhecia todas [2].
6. vocês sabiam que a linguagem de scripting padrão do sistema GNU deveria ser a linguagem Scheme pela implementação guile?
Eu sabia todas e digo mais: o finado Kurumin já oferecia a capacidade de criar-se um arquivo de Swap durante o boot se o micro no qual ele estivesse sendo inicializado tivesse pouca memória (~64MB) e o mesmo tivesse uma partição FAT32.
Eu só acho que a frase “O que aconteceu foi que Richard Stallman conheceu a ideia de Linus Torvalds – o criador do Linux – e então passou a utilizar o Linux como kernel do projeto GNU.” não condiz muito bem com a realidade; salvo engano, o Stallman não disse que ele passaria a usar o Linux – foram os desenvolvedores que começaram, tanto que ele tenta terminar o Hurd até hoje.
E eu sei que estou ficando velho a cada dia que passa;
Esperava coisas mais “obscuras”, a maioria não conhece os recursos do /proc, a funcionalidade do sysctl, não sabe de bind mounts, como usar o nsswitch ou como controlar o PAM (essa não vale para a maioria dos usuários do Slackware) pra fazer coisas interessantes. Depois fale sobre algo deveras curioso, os unix domain sockets ou tabelas de estado de conexões TCP… e por aí vai.
E Marcelo, não sei se dá pra fazer um swap dinâmico, talvez dê se você colocar a partição dentro de um volume LVM, acho que causaria problemas de performance com o fato de você realizar operações em disco constantemente, e a não ser que esteja rodando num SSD a performance iria sofrer por causa dos delays de disco que seriam constantes
O que o Dr. Stallman pensa atualmente é que a disponibilidade do Linux faz com que desenvolver o Hurd seja baixa prioridade – ele disse isso numa entrevista recente, veja a resposta número 13: http://blog.reddit.com/2010/07/rms-ama.html
Muito interessante este post.
O objetivo do post não era de ser muito “obscuro” hehe.
Com relação ao SWAP em um arquivo, eu citei não ser “uma boa” pelo fato de quando necessário é mais rápido tê-lo em uma partição do que em um arquivo.
Sobre o Dr Stallman e o Kernel. Irei pesquisar realmente se quem decidiu foram os desenvolvedores… mas se alguêm souber e tiver fontes confiáveis, favor citar para correção do artigo!
Abraços a todos e obrigados pelos comentários e críticas.
Esperava mais, uso linux há dois anos e sabia Todas…
4. Montando imagens ISO sem programas
.
O programa mount que o autor usou é, sem surpresa, um programa ;-)!
Que legal montar uma imagem sem o uso de um programa! Sempre instalava o VirtualBox rodava windows. Com certeza mudou a minha vida. Parabéns é destas iniciativas que o software livre precisa.
Nenhuma é novidade pra mim, e a última ainda é falsa, o ‘mount’ é um programa.
Quanto ao mount o que ele quis dizer é que você não precisa instalar outros programas além dos já instalados para montar uma ISO.
Sempre lembrando que, como já disse no blog do autor, a iso montada pelo mount será somente leitura; acredito que existam outros programas os quais permitam modificá-la.
PS: Quanto às múltiplas sessões do X, eu sabia, mas não sabia que a conta de usuário convidado no Ubuntu fazia isso.